quarta-feira, 17 de março de 2021

A proxalutamida reduziu o risco de hospitalização dos pacientes infectados pelo novo Coronavírus...

 

O Grupo Samel e a Applied Biology apresentou os resultados finais da pesquisa conduzida com a Proxalutamida em pacientes hospitalizados por Covid-19 em estado crítico, no Amazonas.

Dep. Carla Zambelli

Na primeira fase, o uso do remédio em um grupo de 235 pacientes, selecionados nos primeiros dias de internação, provocou a diminuição do tempo de hospitalização em 70%, além de redução no número de mortes em mais de 50% e intubação em mais de 70%. Agora, após concluir o estudo com 590 pacientes do estado do Amazonas, os números finais revelaram grande eficácia do medicamento contra a Covid-19, confirmando os dados inicialmente divulgados.

A proxalutamida reduziu o risco de hospitalização dos pacientes infectados pelo novo Coronavírus em 100%, no caso dos homens, e em 90% nas mulheres, referiu o laboratório no mês passado.
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https://www.facebook.com/ZambelliOficial/photos/a.1400595753364260/3956464387777371/



VAMOS COLOCAR OS PINGOS NOS IS!

VAMOS COLOCAR OS PINGOS NOS IS! (publicado na Tribuna Diária - 17.01.2021)

Dr. Cesar Dario Mariano, Promotor de Justiça. PJSPÉ muito bom colocar os pingos nos is, diante de tudo que tem ocorrido e sido noticiado. Alguns estão a se aproveitar de uma situação calamitosa para angariar ganhos políticos sem fazer a necessária mea-culpa. Não vou defender nenhum governo e muito menos acusar quem quer que seja. Mas a verdade, à luz do direito e da justiça, deve vir à tona. Não compactuo com injustiças e não consigo ficar quieto quando as vejo. E vou explicar o porquê O Brasil é uma república federativa. De acordo com esse sistema de governo, a União detém o poder central e possui soberania. Os entes federados (Estados, Distrito Federal e Municípios) são autônomos. Essa repartição de competências é esmiuçada em nossa Carta Constitucional. A União, em palavras bem simples, nas chamadas competências concorrentes estabelece as regras gerais. De outro lado, os entes federados legislam e agem de acordo com essas regras gerais (art. 24, § 1º, CF). No que tange à saúde pública, a competência é concorrente entre a União e todos os entes federados (art. 23, II, CF). A execução das políticas de saúde pública é afeta a eles, dentro das regras gerais estabelecidas pela União, nos termos do disposto na Constituição Federal, levando-se em consideração as particularidades de cada região e localidade do país. Devido às repartições de competências, foi publicada a Lei nº 13.979/2020, que dispõe sobre as medidas para enfrentamento da emergência de saúde pública de importância internacional decorrente do coronavírus. Da análise desta lei, como não poderia deixar de ser, a gerência da crise ficaria com o governo central, por meio do Ministério da Saúde, além de ser necessária, em algumas hipóteses, a intervenção do Ministério da Justiça e da Segurança Pública e da Infraestrutura. Aos entes federados caberia a execução das políticas estabelecidas pela União, de acordo com as particularidades regionais e locais. As regras para a gestão da crise se encontram previstas na Lei nº 13.979/2020, aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pela presidência da República. Contudo, o Supremo Tribunal Federal, interpretando as normas desta lei segundo a Constituição, decidiu que não é bem assim (ADI 6341). A gerência da crise, ou seja, a execução e adoção das medidas pertinentes à saúde pública ficaram com os Estados, Distrito Federal e Municípios. Com isso, coube à União, na prática, ser apenas a ordenadora de despesas, não possuindo competência para adotar nenhuma medida de execução, mas apenas repartir e alocar recursos. A União até poderia adotar medidas semelhantes às dos Estados, mas nunca ir contra elas, pois violaria o pacto federativo, que confere autonomia aos entes federados. A regra de repartição de competências acabou sendo invertida, já que a União deixou de estabelecer as regras gerais, podendo apenas aderir às medidas adotadas pelos entes federados e nunca ir contra elas. Dentro do que foi determinado pela Excelsa Corte, assim agiu a União. Foram distribuídos aos Estados bilhões de reais e criados benefícios sociais para a proteção dos necessitados, que, devido à quarentena determinada pelos gestores regionais e locais, não podiam sair de casa para trabalhar. No entanto, o que ocorreu. Milhões ou talvez bilhões de reais foram desviados por agentes públicos e políticos para interesses próprios. Diversas operações da Polícia Federal foram realizadas e pessoas presas. Além disso, milhões de reais das verbas para o combate à pandemia foram mal aplicados e desperdiçados, sendo literalmente jogados no lixo. Basta uma mera pesquisa na Internet para constatar essas informações, que são públicas e notórias. Além destes atos criminosos, deixaram de ser previstas por alguns entes federados situações que poderiam ocorrer, como a falta de equipamentos e insumos hospitalares, no caso de aumento dos casos de contágio. Esses planejamentos estratégicos, ações e aquisições são de responsabilidade dos poderes regionais e locais. A União, como não possui as rédeas das medidas executivas, apenas age a pedido dos entes federados, não podendo imiscuir-se em ações regionais e locais. Foi esta a determinação do próprio Supremo Tribunal Federal. Basta ler as várias decisões prolatadas sobre a hipótese. É claro que, a pedido dos entes federados, a União não só pode como deve agir. Pergunto: houve pedido de disponibilização de recursos ou de equipamentos para alguma cidade ou região que sofre atualmente com o aumento dos casos da Covid-19? Se houve e não foram atendidos, o responsável pela omissão deve ser processado e responsabilizado severamente pelos resultados. Caso não tenha havido nenhum pedido, como a execução dos atos e gestão da crise é de responsabilidade dos poderes regionais e locais, seus gestores é que devem ser responsabilizados pela falta de planejamento e por não terem pedido o devido auxílio no momento oportuno, que certamente não seria negado, sob pena de sancionamento dos omissos. Com efeito, depois de tantos desmandos, omissões e mesmo atos ilícitos, não é justo imputar à União a inteira responsabilidade pelo aumento de casos da Covid-19 em diversas regiões do país. Anoto, ainda, que em relação à vacinação em massa para conter o avanço da pandemia, não pode ser iniciada sem a aprovação do órgão responsável, que é a Anvisa. É o que consta da legislação. Pelo que li dos noticiários, nem todos os documentos exigidos foram disponibilizados ou só o foram recentemente. E a função da Agência é justamente verificar se a saúde pública não será colocada em risco com a aplicação de vacinas cujos efeitos colaterais são desconhecidos a médio e a longo prazo, além de atestar a sua eficácia, dentro de níveis satisfatórios. Sem a aprovação do órgão competente é irresponsabilidade o início da vacinação em milhões de pessoas. Ademais, o que ocorreria se um administrador público adquirisse milhões ou bilhões de reais em vacinas que acabassem por não ser aprovadas pelo órgão de vigilância sanitária? Certamente, a crítica passaria a ser: como que pode alguém adquirir insumos e medicamentos sem a necessária comprovação de sua eficácia e segurança? E, além da crítica, o agente público fatalmente seria responsabilizado judicialmente pelo dano causado ao erário, podendo implicar ato de improbidade administrativa. Não estou a defender ou a criticar quem quer que seja. Apenas faço uma análise à luz do direito posto. Como já afirmei, não sou contrário a nenhuma vacina. Desde que aprovada pela Anvisa, não pensarei duas vezes em recebê-la. Também me mantenho parcialmente recluso e uso máscara de proteção. E não concordo com várias atitudes tomadas por diversos gestores desta crise, desde governadores e prefeitos, até o presidente da República. Mas sejamos justos. Não vamos crucificar uma ou outra pessoa pelo viés ideológico. Houve muitos erros e acertos, próprios de uma situação nova. O que não pode ser admitido em hipótese nenhuma é politizar uma doença, que já custou a vida de centenas de milhares de pessoas. Quais as medidas certas e as erradas? Acredito que atualmente ninguém saiba dizer com a necessária certeza que é esta ou aquela. Até mesmo nos países mais ricos a situação ficou fora de controle e ainda assim está em alguns, que inclusive fabricam as vacinas e seus insumos. O que se dirá no Brasil, país de dimensão continental e pobre. O tempo se encarregará de esclarecer quem errou e quem acertou. Contudo, o bom senso é inato ao ser humano e deve ser usado sempre. Rezo a Deus que possamos superar essa adversidade da melhor maneira e o mais rápido possível, e que tudo volte à normalidade. O STF E A PANDEMIA. DE QUEM AFINAL É A RESPONSABILIDADE DIRETA PELA CONTENÇÃO DA CRISE? (Publicado no Estadão – 18.01.2021) Como tem ocorrido sistematicamente desde o início da pandemia, tudo, absolutamente tudo que ocorre, bom ou ruim, é usado para a desestabilização do governo federal. Repito o que tenho reiteradamente dito: não estou a defender ou acusar quem quer que seja. Mas, injustiças e desinformação têm sido o norte de muitos nestes últimos meses. Na contenção deste grande problema criou-se um obstáculo intransponível para o governo federal: Foi retirado do presidente a implementação das ações efetivas de combate à pandemia. Dentre elas, as mais importantes são justamente o isolamento e a quarentena, que ficaram com os Estados. A Lei nº 13.979/2020 traz diversas restrições ao cidadão em razão da pandemia da Covid-19. Destacam-se o isolamento, que consiste na “separação de pessoas doentes ou contaminadas, ou de bagagens, meios de transporte, mercadorias ou encomendas postais afetadas, de outros, de maneira a evitar a contaminação ou a propagação do coronavírus” (art. 2º, I); e a quarentena, que implica na “restrição de atividades ou separação de pessoas suspeitas de contaminação das pessoas que não estejam doentes, ou de bagagens, contêineres, animais, meios de transporte ou mercadorias suspeitos de contaminação, de maneira a evitar a possível contaminação ou a propagação do coronavírus” (art. 2º, II). Portanto, pelo direito objetivo só pode ser imposto pelos Estados e Municípios, com autorização do Ministério da Saúde, isolamento para pessoas doentes ou contaminadas, e quarentena para pessoas, animais e objetos suspeitos de contaminação, além da restrição de atividades (art. 3º, § 7º, II). Não há previsão legal para o chamado distanciamento social (quarentena em massa de pessoas indeterminadas), que depende de ato normativo federal, nos termos da Magna Carta (art. 5º, incisos XV - direito de ir, vir e ficar, e II - ninguém pode ser obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei). Anoto que a lei a que alude a norma constitucional é a federal, não podendo complementar a regra lei estadual e muito menos decreto de qualquer esfera. A Lei nº 13979/2020 estabelece as repartições de competências para o combate à pandemia. Para as medidas mais duras e restritivas haveria necessidade de autorização da União por meio de seus ministérios e órgãos. A Lei seguiu a regra de repartição de competências prevista na CF. Nas competências concorrentes a União edita as regras gerais. Os Estados legislam de acordo com essas regras gerais. Só podem agir suplementarmente no caso de ausência de norma geral. Ao ser publicada a regra geral, a norma suplementar perde efeito (é suspensa sua eficácia). No entanto, o STF deu nova roupagem à legislação, de modo a não ser necessária essas autorizações, ficando a cargo dos entes federados de acordo com suas particularidades regionais. Coube à União, basicamente, regular os serviços públicos essenciais no âmbito federal, como aeroportos, restrição de acesso a outros Estados e de entrada e saída do país. Praticamente, todas ações executivas para o combate à pandemia ficaram na esfera estadual, não precisando de autorização do Ministério da Saúde e de outros órgãos federais. Houve uma inversão das regras de competências. As regras gerais foram determinadas pelos Estados, cada um podendo fazer o que achasse melhor dentro de critérios científicos (mais quais), e a União deveria seguir as regras de cada unidade federativa, coordenando-as (um dos votos do STF). Mas coordenar o que se cada Estado pode fazer o que quiser? E pior, dentro de um contexto político. Tanto o combate à pandemia quanto a aquisição de vacinas passaram a ser uma plataforma política. Basta ler as declarações dadas por diversos agentes políticos, ficando o interesse público, muitas vezes, em segundo plano. Na prática, de acordo com o decidido pelo STF, a União é apenas a ordenadora de despesas, a provedora, distribuindo recursos para os entes federados e criando auxílios (benefícios) para que as pessoas pudessem, ao menos, ter o que comer, o que acabou sendo feito. Só que esses recursos, em muitas unidades federativas, foram desviados para interesses próprios. As diversas operações policiais bem demonstram isso. Basta ler os jornais e constatar o que estou a dizer. E, se houver abuso no uso das medidas, deve ser acionado o Judiciário, que passa a ser uma espécie de poder moderador (consta em um dos votos). A Lei 13979/2020 trouxe esse controle legal, pois as medidas mais duras só poderiam ser aplicadas se autorizadas pelo Ministério da Saúde que, contrário senso, poderia rever as autorizações no caso de excesso, exercendo o controle central da situação (freios e contrapesos). Cada pedido de autorização seria analisado pelo Ministério da Saúde e autorizado, ou não. Dessa forma, não seria quebrado o pacto federativo. Como essa regra foi considerada contrária ao sistema federativo, foi afastada pelo STF para não haver invasão às competências dos Estados. No entanto, o STF (ou outro tribunal) ao alterar o decidido pelos Estados ao ser acionado no caso de excesso nas medidas restritivas também não estaria invadindo esfera que não é sua, do mesmo modo que a União, de acordo com a lógica de sua própria decisão? Daí, virou uma bagunça. Cada Estado fez o que queria e o presidente não podia interferir. Em tese, ele poderia coordenar as ações estatais, mas como se as medidas executivas são de competência do governo regional e a política falou e ainda fala mais alto? Sobrou-lhe a distribuição de recursos para que cada ente federado implemente suas políticas no combate à pandemia e a criação de programas sociais para que os afetados pelas restrições tivessem, ao menos, condições de sobreviver, o que foi feito. Porém, é fato público e notório que milhões (ou talvez bilhões) de reais foram desviados para interesses próprios de agentes públicos e políticos. Há investigações que atingem agentes políticos do Amazonas e de Manaus (governador e secretária da saúde), locais em que a pandemia se agravou atualmente, e em muitos outros. E, claro, tudo foi politizado e o interesse público não foi observado. Veja, v.g, a queda de braço entre o governo de São Paulo e o federal. A todo momento o governador de São Paulo imputa a responsabilidade do que ocorre em Manaus e pelo Brasil ao governo federal. Tal atitude, a meu ver, equivocada, em nada contribui para a governabilidade do país e para o combate à pandemia. Não sei dizer se houve omissão do Ministro da Saúde no que tange à falta de oxigênio em Manaus. Se a situação era sabida e ele não agiu, deve ser responsabilizado pela omissão. Do contrário, a responsabilização deve recair sobre o agente público ou político omisso na esfera estadual ou municipal, uma vez que me parece que alguém errou. Quanto à vacinação em massa, só poderia ser iniciada com a aprovação da Anvisa. Feito isso, é possível a aquisição das vacinas e seus insumos. Antes disso, o dinheiro não pode ser disponibilizado. Imaginem se bilhões de reais em vacina são desembolsados e ela não é aprovada? Tal proceder implica ato de improbidade administrativa, uma vez que se pagou por algo sem a certeza de sua eficácia e de ausência de riscos à saúde, ou que eles sejam insignificantes, proporcionalmente falando. Vejam o que ocorreu com a vacina russa. Não foi aprovada porque não se realizaram os testes necessários. A própria vacina chinesa Coronavac quase não atingiu a eficácia necessária e, a depender da metodologia empregada para essa aferição, não teria atingido o percentual de 50%. Como, então, criticar quem age de acordo com o que determina a prudência e a legislação? Houve erros e acertos na condução do combate à pandemia por todos os agentes envolvidos. É uma situação nova e esses mesmos erros e acertos ocorreram em todo o globo. Não é sabido com a necessária certeza quais as medidas que são ou possam ser adotadas, e se estão certas ou erradas. O que se pensou ser o certo o tempo demonstrou não ser verdade e a recíproca é verdadeira. Não me parece correto atribuir a responsabilidade pela enorme quantidade de mortes a uma ou outra pessoa isoladamente, notadamente à União, que teve sua atuação significativamente reduzida pela decisão do STF, que deixou para os entes federados as ações mais efetivas para o combate à pandemia, como a quarentena e isolamento social. Como, na prática, sobrou ao presidente ser o mero ordenador de despesas, ele fez o que lhe era possível, repassando bilhões de reais para os entes federados, além de implementar programas sociais para os atingidos. Até seria possível fazer mais, mas não é justo dizer que as mortes são de responsabilidade exclusiva do presidente da República. Muitos agentes públicos também erraram na condução da crise e sequer é necessário dizer quais são. Basta bom senso e se despir de preconceitos e ideologias para se chegar a esses nomes, que não me cabe elencar. Aliás, a grande maioria das mortes não é de responsabilidade de ninguém, já que se trata de evento imprevisível e desconhecido. Enfim, os egos e interesses outros, que não a saúde e bem-estar da população, devem ser deixados de lado, a fim de ser possível debelar a praga da Covid-19, que alcançou o mundo inteiro como não visto há décadas.
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https://www.facebook.com/cesar.d.mariano/posts/3680261798737294
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https://www.youtube.com/watch?v=xtbL7QNcjNo

A imutabilidade do espírito de porco que anima os esquerdistas,..


 É preciso saber que esquerdista, de qualquer época ou lugar, é sempre o mesmo tipo de delinquente e hipócrita.

Por Marco Frenette

E não importa o nível intelectual do esquerdista. De Marx a Gramsci; de Adorno a Michael Moore; de Marco Aurélio Garcia a Adélio; de Paulo Freire a Felipe Neto. A maneira de ver o mundo é sempre a mesma.
Uma das características do esquerdista é desejar a destruição de tudo o que presta, mas preservando a própria parcela.
Stálin criticava ferozmente os hábitos burgueses, mas tinha mansões espalhadas por todo o seu império; assim como nossos artistas defendem o socialismo enquanto compram apartamentos em Paris e Londres.
E temos, claro, o grande truque aplicado na população: "Fique em casa, otário, porque eu vou dar festas e viajar".
Quem finalmente compreende a imutabilidade do espírito de porco que anima os esquerdistas, começa também a compreender a gravidade da situação que vivemos, porque eles são legiões.
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https://www.facebook.com/marco.frenette/posts/10219515511013710

Ótimo começo! Vamos aguardar a continuidade. #PauloGeo

 

"O ministro é indicado pelo PP. Esse partido pertence ao CENTRÃO, é aliado de Bolsonaro. O ministro vai fazer, pela ordem:
1) O que os líderes do partido indicarem,
2) O que Bolsonaro determinar.
E no momento, o interesse do PP é eleger o máximo de parlamentares possível em 2022, com o apoio do presidente mais popular desde JK
Mundo real, não internet"
(Maurício Alves)
https://www.facebook.com/photo?fbid=1139997749806545&set=a.106700596469604

A subserviência da médica Ludhmila Hajjar, pretensa candidata a Ministra da Saúde. #PauloGeo


 (PS. a imagem não faz parte do post original)

"Nada impressiona mais do que a subserviência sem fim dos que vivem das sobras da mesa dos poderosos."

"Eu vi o vídeo da moça cantando 'Amor I Love You'. Meu comentário é esse:

O melhor do vídeo é a expressão facial da presidenta.

Observem:

'A expressão está dizendo:

Essa gente é capaz de qualquer coisa por uma migalha minha.'"

(Roberto Motta)

https://www.facebook.com/RobertoMottaPagina/posts/2601245226837620

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Assistam ao vídeo e se esforcem para não vomitar ou se engasgar rindo.

#PauloGeo

terça-feira, 2 de março de 2021

O vírus está escapando da imunidade gerada para cepas circulantes anteriormente. Dr. Paolo Zanotto

Como triste exemplo do que expliquei ontem acerca da evolução do SARS-CoV-2, hoje vejo este trabalho evidenciando que o vírus está escapando da imunidade gerada para cepas circulantes anteriormente.

Interpretação: Estes dados indicam que a linhagem P.1 pode escapar dos anticorpos neutralizantes gerados em resposta à estimulação policlonal contra variantes previamente circulantes do SARS-CoV-2.
O pior é que isto abre a porta para reinfecção e eventual exacerbação imune, já observada para o SARS-CoV-1, implicando inclusive na possibilidade de formas muito mais severas da doença.
Consequencia: vamos ter que pensar em tratamento precoce sériamente se quisermos manter nossa sociedade sem entrar em colapso sanitário e econômico em breve. Moléculas recém sintetizadas ou reposicionadas que agem na célula hospedeira sem propiciar fixação de mutações de escape tornam-se agora essenciais para a redução da susceptibilidade e mitigação sindrômica e talvez o modo mais seguro de impedir o espalhamento de variantes mais adaptados para maior replicação em humanos.
https://www.facebook.com/paolo.zanotto.39/posts/10222458409760839

Os Lockdowns são inerentemente racistas e elitistas, com benefícios pouco claros, mas com danos comprovados.

 

Apesar de eu ser a favor de intervenções não farmacológicas, incluindo distanciamento social nesta fase inicial da pandemia, o modo que o distancimento social tem sido feito, de forma horizontal extensa e não vertical seletiva, pode não ter sido muito razoável e benéfico na opinião de vários profissionais da saúde. Vejamos o artigo do Dr. Rushworth:

Dr. Paolo Zanotto

(https://www.facebook.com/paolo.zanotto.39/posts/10222454593305430)
Os Lockdowns mataram milhões.

Por Sebastian Rushworth, M.D.

Ao longo desta pandemia, muitas vezes desejei que Hans Rosling ainda estivesse vivo. Para aqueles que não sabem, ele era médico e professor no Instituto Karolinska, que tinha um interesse particular na saúde e no desenvolvimento global. Em 2012, a revista Time o declarou uma das 100 pessoas mais influentes do mundo.
Durante os últimos meses de sua vida, em 2017, ele escreveu um excelente livro chamado "Factfulness", que resumiu a maior parte de seu pensamento, e descreveu quantas coisas as pessoas "sabem" sobre o mundo estão completamente erradas. Hans Rosling é um herói meu, e se ele ainda estivesse vivo, tenho certeza que teria contribuído para trazer alguma sanidade à situação atual. Com sua influência global, eu acho que as pessoas teriam ouvido.
Dois dos antigos colegas de Hans Rosling no Karolinska, a professora Anna-Mia Ekström e o professor Stefan Swartling Peterson, analisaram os dados da UNICEF e da UNAID, e chegaram à conclusão de que pelo menos tantas pessoas morreram em conseqüência das restrições para combater a covida como morreram de COVID-19 diretamente.
E enquanto quase todas as pessoas que morreram de COVID-19 morreram em países ricos e foram velhas, a grande maioria das pessoas que morreram de bloqueio morreram em países pobres e foram jovens. Isto significa que o número de anos de vida perdidos para o confinamento é muitas vezes maior do que o número de anos de vida perdidos para a covid-19 (como escrevi anteriormente neste blog).
As causas específicas de morte são desnutrição, causada pelo fechamento da economia global, falta de vacinação, causada pelo fechamento de programas de vacinação infantil, e doenças tratáveis como tuberculose e HIV, que têm sido priorizadas como resultado dos esforços para combater a COVID-19.
Estas consequências não intencionais dos esforços para combater a covida fizeram com que a taxa de mortes infantis aumentasse em 2020 pela primeira vez em décadas. Os dois professores também observam que as taxas de casamento infantil e de gravidez na adolescência e aborto aumentaram significativamente como resultado de tirar as crianças da escola. Eles foram entrevistados sobre suas descobertas na SVT, a emissora pública sueca. Se você fala sueco, você pode assistir aqui a um documentário que discute suas conclusões.
Devo dizer que estou muito impressionado com a SVT por produzir este documentário, e ouso colocar muitos dos números em perspectiva. O documentário mostra claramente que a COVID-19 não é tão mortal quanto a gripe espanhola de 1918, e na verdade está muito de acordo com as pandemias de gripe de 1957 e 1968. E eles observam que mais pessoas morreram por causa do fumo no ano passado do que por causa da COVID-19. Mas nós não tornamos o tabagismo ilegal. E eles também observam que governos antidemocráticos em muitos países aproveitaram a pandemia para avançar suas posições, se livrar da oposição e limitar os direitos humanos.
Os Lockdowns são inerentemente racistas e elitistas, com benefícios pouco claros, mas com danos comprovados. Todos precisamos nos levantar e dizer aos nossos governos que não apoiamos o que eles estão fazendo, e não votaremos em nenhum político ou partido que promova bloqueios e restrições contínuos como solução para a COVID-19, a menos que eles possam mostrar claramente que esse benefício para a sociedade como um todo é maior do que o dano.
Sebastian Rushworth, M.D. | 1 de março, 2021 às 11:26 | Tags: Covid 19, Epidemiologia, Saúde global, Bloqueio | Categorias: Covid 19 | URL: https://wp.me/pcdgfy-O0 macos/deepLFree.translatedWithDeepL.text


A Evolução do SARS-CoV-2 - Dr. Paolo Zanotto

 A Evolução do SARS-CoV-2

Dr. Paolo Zanotto

Vírus evoluem e mutam rapidamente. Isto está sendo muito documentado e variantes em vários locais tem surgido, alguns com diferenças relevantes em sua biologia. Por exemplo, o variante B.1.1.7 detectado no sul da Inglaterra está sendo espalhado mais rapidamente do que o esperado e está fazendo uma carga viral maior devido às mutações que incorporou.
Quando muita gente está sendo infectada a quantidade de variação viral aumenta muito e os variantes que replicam melhor, e tem maior facilidade de transmissão, são espalhados mais rapidamente. Ademais sob pressão negativa ineficiente, durante uma infecção em um portador imunossuprimido ou imunossenescente, algumas mutações podem surgir que, mesmo sem serem adaptativas em si mesmas, podem estabelecer-se pela ajuda de alguma outra mutação compensatória que possa ocorrer quase que simultaneamente. Com isto, o vírus pode dar um salto adaptativo e escapar melhor da imunidade e resposta antiviral de próximos hospedeiros humanos hígidos na cadeia de transmissão.
Quando os susceptíveis são abundantes, como no começo de uma nova pandemia, exatamente o que estamos vivendo agora, a tendência é estarem sendo selecionados os vírus que replicam mais e melhor, porque estes serão os mais transmitidos.
Quando a quantidade de susceptíveis diminui bastante a seleção natural muda de natureza e os vírus que são capazes de ser melhor transmitidos são os que espalham melhor numa situação de escassez de susceptíveis. As cepas com maior vantagem adaptativas neste cenário, não são necessariamente de vírus que replicam mais intensamente e que podem ser os mais patogênicos, mas os que prevalecem serão os que conseguem permanecer mais tempo no portador sem causar problemas, para poder esperar um novo e mais raro evento de transmissão.
Portanto agora o que poderemos esperar é vermos uma situação de expansão de diversidade viral, acompanhada de aumento de patogenicidade e mais eficiente escape dos sistemas de contenção naturais do hospedeiro humano. É importante aplicar métodos de redução de susceptibilidade como vacinas, interfervenções não farmacológicas e as farmacológicas pós- e pré-exposição e tratar na fase ambulatorial, com fármacos que agem nas células e portanto não facilitem o surgimento de mutações de resistência viral.

https://www.facebook.com/viviane.provin/posts/1339462376452284

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"Com toda ésta explicação se conclui que estas suposta "vacinas" que estão inoculando nas pessoas além de ser uma droga experimental que não tem segurança, já está sendo usada e já é ineficaz, já estão obsoletas para as mutações deste vírus chinês. Então, o que faz sentido agora é utilizar o tratamento precoce com a Hidroxicloroquina e Azitromicina o Zinco e Ivermectina os quais além de ter ação contra o vírus chinês, tem ação no ambiente que o vírus utiliza para se replicar o nosso tecido sanguíneo. Logo, o tratamento precoce ajuda o nosso organismo se defender de qualquer cepa de vírus que tentar infectá-lo. Será que estou errado nesta conclusão???"

Quem são os culpados pelas mortes do vírus chinês...

 Quem são os culpados pelas mortes do vírus chinês...

Quem são os culpados pelas mortes do vírus chinês...
1 - STF que tirou poderes do Presidente Bolsonaro;
2 - Congresso Nacional;
3 - Senado Federal;
4 - Governadores que desviaram os recursos liberados pelo presidente, decretaram lockdown, fechamento de lojas e empresas;
5 - Prefeitos que seguiram os governadores;
6 - MAVs e robôs pagos com o dinheiro que foi liberado pra salvar vidas... ficarem 24 horas nas redes sociais negando o tratamento precoce, espalhando o caos, desinformando ou denunciando publicações conservadoras de apoio e defesa da vida;
7 - #midialixo#globolixo #globofakenews com seu terrorismo, espalhando fakes news ou escondendo a verdade;
8 - Todas as alternativas acima?

*FUJA DA CENSURA DA INTERNET E DAS FAKE NEWS DA TV!*

 *FUJA DA CENSURA DA INTERNET E DAS FAKE NEWS DA TV!*

Aí vai uma relação de sites e canais no YouTube conservadores, onde você pode realmente se informar com a VERDADE!
*Compartilhe ao máximo!*
🖥️📲📡*Canais do YouTube* (inscreva-se e ative o sininho para notificações) :
8 - Canal Nação Patriótica - https://www.youtube.com/user/TheValterCesar
11 - Cortes do Terça Livre - https://youtube.com/c/CortesdoTer%C3%A7aLivre
21 - Instituto Borborema - https://www.youtube.com/results...
22 - Instituto Plinio Corrêa - https://www.youtube.com/results...
30 - Olavo de Carvalho - https://www.youtube.com/user/olavodeca
39 - José Carlos Sepúlveda - https://www.youtube.com/c/JoséCarlosSepulveda
67 - Brasil Político -
70 - Canal Nação Patriótica -
73 - Direto aos Fatos - https://www.youtube.com/c/CamilaAbdo
76 - Embaixada da Resistência - https://www.youtube.com/c/EmbaixadadaResistência
78 - Alexandre Costa - https://youtube.com/c/AlexandreCosta
85 - Radialista Kennedy Linhares - https://www.youtube.com/c/RadialistaKennedyLinhares
99 - Brado Rádio Conservadora - https://www.youtube.com/c/BRADOradio
100 - Paulo Figueiredo - https://www.youtube.com/user/paulofpuc
103 - Débora G. Barbosa - https://www.youtube.com/c/DéboraGBarbosa
106 - Pátria e Defesa - https://www.youtube.com/c/PátriaDefesa
109 - Relevante News - https://youtube.com/c/RelevanteNews
111 - Ocidente em Fúria: https://youtube.com/user/paulokogos
112 - Legendagem: https://youtu.be/CuacHWV5WOk
113 - Arte da Guerra: https://youtube.com/c/ARTEDAGUERRA
114 - Brasil Sem Medo: https://youtube.com/c/BrasilSemMedo
116 - Casando o Verbo: https://youtube.com/c/CasandoOVerbo
📖💻 *Jornais e revistas:*
1 - JORNAL DA CIDADE: www.jornaldacidadeonline.com.br
2 - BRASIL SEM MEDO: www.brasilsemmedo.com
3 - RENOVA MÍDIA:
4 - SENSO INCOMUM: https://sensoincomum.org/
5 - TERÇA LIVRE: www.tercalivre.com.br
6 - ESTUDOS NACIONAIS: www.estudosnacionais.com
7 - PLENO NEWS: www.pleno.news
8 - CRITICA NACIONAL: www.criticanacional.com.br
9 - CONEXÃO POLÍTICA: www.conexaopolitica.com.br
10 - TROMBETA: www.atrombetanews.com.br
11 - TERÇA LIVRE:
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