domingo, 29 de outubro de 2017

Por que a maioria esmagadora dos professores são de esquerda?

Por que a maioria esmagadora dos professores são de esquerda? Assista ao vídeo e entenda:
P.S. Tem honrosas exceções.

Cuba: antes e depois de 1959

Cuba: antes e depois de 1959

“A primeira nação da América espanhola, incluindo a Espanha e Portugal, que utilizou máquinas e barcos a vapor foi Cuba, em 1829. A primeira nação da América Latina e a terceira no mundo (atrás da Inglaterra e dos EUA), a ter uma ferrovia foi Cuba, em 1837. Foi um cubano que primeiro aplicou anestesia com éter na América Latina em 1847. A primeira demonstração, em nível mundial, de uma indústria movida a eletricidade foi em Havana, em 1877.
Em 1881, foi um médico cubano, Carlos J. Finlay, que descobriu o agente transmissor da febre amarela e definiu sua prevenção e tratamento. O primeiro sistema elétrico de iluminação em toda a América Latina (incluindo Espanha) foi instalado em Cuba, em 1889. Entre 1825 e 1897, entre 60 e 75% de toda a renda bruta que a Espanha recebeu do exterior veio de Cuba. Antes do final do Século XVIII Cuba aboliu as touradas por considerá-las “impopulares, sanguinárias e abusivas com os animais”.
O primeiro bonde [elétrico] que circulou na América Latina foi em Havana em 1900. Também em 1900, antes de qualquer outro país na América Latina, foi em Havana que chegou o primeiro automóvel.
A primeira cidade do mundo a ter telefonia com ligação direta (sem necessidade de telefonista) foi em Havana, em 1906. Em 1907, estreou em Havana o primeiro aparelho de Raios-X em toda a América Latina. Em 19 maio de 1913, quem primeiro realizou um voo em toda a América Latina foram os cubanos Agustin Parla e Rosillo Domingo, entre Cuba e Key West, que durou uma hora e quarenta minutos.
O primeiro país da América Latina a conceder o divórcio a casais em conflito foi Cuba, em 1918. O primeiro latino-americano a ganhar um campeonato mundial de xadrez foi o cubano José Raúl Capablanca, que, por sua vez, foi o primeiro campeão mundial de xadrez nascido em um país subdesenvolvido. Ele venceu todos os campeonatos mundiais de 1921-1927
Em 1922, Cuba foi o segundo país no mundo a abrir uma estação de rádio e o primeiro país do mundo a transmitir um concerto de música e apresentar uma notícia pelo rádio. A primeira locutora de rádio do mundo foi uma cubana: Esther Perea de la Torre.
Em 1928, Cuba tinha 61 estações de rádio, 43 delas em Havana, ocupando o quarto lugar no mundo, perdendo apenas para os EUA, Canadá e União Soviética. Cuba foi o primeiro no mundo em número de estações por população e área territorial.
Em 1937, Cuba decretou pela primeira vez na América Latina, a jornada de trabalho de 8 horas, o salário mínimo e a autonomia universitária. Em 1940, Cuba foi o primeiro país da América Latina a ter um presidente da raça negra, eleito por sufrágio universal, por maioria absoluta, quando a maioria da população era branca. Ela se adiantou em 68 anos aos Estados Unidos. Em 1940, Cuba adotou a mais avançada Constituição de todas as Constituições do mundo.
Na América Latina foi o primeiro país a conceder o direito de voto às mulheres, igualdade de direitos entre os sexos e raças, bem como o direito das mulheres trabalharem.
O movimento feminista na América Latina apareceu pela primeira vez no final dos anos trinta em Cuba. Ela se antecipou à Espanha em 36 anos, que só vai conceder às mulheres espanholas o direito de voto, o de posse de seus filhos, bem como poder tirar passaporte ou ter o direito de abrir uma conta bancária sem autorização do marido, o que só ocorreu em 1976.
Em 1942, um cubano se torna o primeiro diretor musical latino-americano de uma produção cinematográfica mundial e também o primeiro a receber indicação para o Oscar norte-americano. Seu nome: Ernesto Lecuona. O segundo país do mundo a emitir uma transmissão pela TV foi Cuba em 1950. As maiores estrelas de toda a América, que não tinham chance em seus países foram para Havana para atuarem nos seus canais de televisão.
O primeiro hotel a ter ar condicional em todo o mundo foi construído em Havana: o Hotel Riviera em 1951. O primeiro prédio construído em concreto armado em todo o mundo ficava em Havana: o Focsa, em 1952. Em 1954, Cuba tem uma cabeça de gado por pessoa. O país ocupava a terceira posição na América Latina (depois de Argentina e Uruguai) no consumo de carne per capita. Em 1955, Cuba é o segundo país na América Latina com a menor taxa de mortalidade infantil (33,4 por mil nascimentos).
Em 1956, a ONU reconheceu Cuba como o segundo país na América Latina com as menores taxas de analfabetismo (apenas 23,6%). As taxas do Haiti eram de 90%; e Espanha, El Salvador, Bolívia, Venezuela, Brasil, Peru, Guatemala e República Dominicana, 50%. Em 1957, a ONU reconheceu Cuba como o melhor país da América Latina em número de médicos per capita (1 por 957 habitantes), com o maior percentual de casas com energia elétrica, depois do Uruguai; e com o maior número de calorias (2870) ingeridas per capita.
Em 1958, Cuba é o segundo país do mundo a emitir uma transmissão de televisão a cores. Em 1958, Cuba é o país da América Latina com maior número de automóveis (160.000, um para cada 38 habitantes). Era quem mais possuía eletrodomésticos. O país com o maior número de quilômetros de ferrovias por km2 e o segundo no número total de aparelhos de rádio. Ao longo dos anos cinquenta, Cuba detinha o segundo e terceiro lugares em internações per capita na América Latina, à frente da Itália e mais que o dobro da Espanha.
Em 1958, apesar da sua pequena extensão e possuindo apenas 6,5 milhões de habitantes, Cuba era a 29ª economia do mundo. Em 1959, Havana era a cidade do mundo com o maior número de salas de cinema: 358, batendo Nova York e Paris, que ficaram em segundo lugar e terceiro, respectivamente.
E depois o que aconteceu? Veio a Revolução comunista com seus amigos absolutistas.” (Jayro Longuinho de Franco, colhido na Internet).
Complementa o relato acima este outro mais sucinto, porém bastante revelador do retrocesso socioeconômico cubano:
“Na década de 1960, fiz um trabalho sobre a produtividade da cana de açúcar. Lembro-me bem que naquela época a produtividade da cana em Cuba, exatamente 55,2 ton/ha, era mais do dobro da produtividade no Brasil, exatamente 22,6 ton/ha. Hoje, a produtividade no Brasil, 70 ton/ha, é mais do dobro da produtividade de Cuba, 30 ton/ha.
Em 1959, a renda média per capita em Cuba era a segunda maior da América Latina. Hoje, sua renda média per capita só fica acima da do Haiti”. [Obs. minha: Diga-se de passagem: o que não é nenhuma vantagem].[Francisco Lacombe, em Rede Liberal, 30/9/2013].
https://www.institutoliberal.org.br/blog/cuba-antes-e-depois-de-1959/

terça-feira, 24 de outubro de 2017

Por que George Soros, capitalista, investe na esquerda?! Por quê?! (PauloGeo)


"George Soros o [capitalista] financiador da esquerda brasileira.
"(...)o grande projeto global de revolução social financiado por Soros, o que significa promover o aborto, a legalização das drogas e ataques sistemáticos a todos os costumes, tradições e instituições sociais que de alguma maneira ainda protegem a sociedade brasileira da ação 'revolucionária'.
(...)
Convém ter isso em mente e estar sempre alerta antes de defender determinadas posições e de agir como inocente útil de uma ideologia e de um projeto político tão ocultos quanto infames. Não se enganem: hoje, em qualquer canto onde haja um projeto revolucionário, George Soros está lá"

"Quando os diretores e operários de esquerda da imprensa brasileira decidiam que tal e qual assunto deveria ser objeto de exposição pública e debate, expunham-no de uma maneira que o conteúdo direcionasse e definisse a opinião do leitor ou do espectador. Ao esconder-se sob o falso manto da imparcialidade, a empresa jornalística enganava os seus consumidores ao maquiar a forma de apresentar a informação e ao colocar especialistas de esquerda que defendiam a sua visão de mundo como se ambas, opinião e visão de mundo de esquerda, fossem a verdade e não a sua imitação fraudulenta."

(Bruno Garschagen)

Quer saber mais? Leia:
http://www.gazetadopovo.com.br/blogs/bruno-garschagen/2017/10/23/george-soros-o-financiador-da-esquerda-brasileira/

MILITAR BRASILEIRO. PATENTE ALFERES. CÂNDIDO DA FONSECA GALVÃO: OBÁ II D’ÁFRICA OU DOM OBÁ (1845?-1890)


História que professores de História, socialistas não contam.
Militar brasileiro – patente alferes

E se imagens positivas de homens negros e mulheres negras fossem a norma nos meios de comunicação social?
Por que não é a norma?
Com certeza existem muitos mais exemplos como este. Já postei muitos. Na moral, na raça, no exemplo, no poder, sem mimimi. (PauloGeo)
“Na foto,o militar e nobre brasileiro Cândido da Fonseca Galvão, também conhecido como Dom Obá II D´África (Lençóis, 1845 — 1890), fidalgo e militar brasileiro. Filho de africanos forros, e neto do obá (rei) Abiodun, governante do Império de Oyo, era também conhecido por Obá II D´África, ou simplesmente Dom Obá. Era recebido no palácio imperial por D. Pedro II. Nascido em Lençois, na Bahia se destacou na Guerra do Paraguai por bravura.”

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Protesto contra ideologia de gênero nas escolas leva 1,5 milhão às ruas no Peru.

Protesto contra ideologia de gênero nas escolas leva 1,5 milhão às ruas no Peru.

Mais de 1,5 milhão de peruanos saíram às ruas no último sábado (04/03) para protestar contra o ensino da ideologia de gênero nas escolas. Com o lema Con mis hijos no te metas (“Não se meta com meus filhos”), houve manifestações em todas as 25 regiões do país, inclusive com a presença de oito congressistas.
A campanha é uma resposta às tentativas do Ministério da Educação de promover um currículo nacional que inclui critérios da ideologia de gênero. Os manifestantes também fizeram duras críticas à grande mídia que, segundo eles, costuma minimizar a magnitude das manifestações em defesa da vida e da família.
Em Lima, esteve presente a deputada colombiana Ángela Hernández, que em 2016 liderou protestos similares em seu país que levaram à renúncia da então ministra da Educação, Gina Parody. Hernández exortou o presidente do Peru, Pedro Pablo Kuczynski, a ouvir “a vontade democrática do povo” e respeitar “o direito que os pais têm de educar os seus filhos”.
Em janeiro, a Conferência Episcopal Peruana afirmou que “urge a supressão das noções provenientes da ideologia de gênero no novo currículo nacional”. O padre Luis Gaspar, vigário episcopal da Comissão de Família e Vida da Arquidiocese de Lima, disse que “a educação como primeiro direito dos pais junto aos seus filhos é algo que não se negocia”.
Ainda em março, no dia 25, acontecerá em Lima a Marcha pela Vida.

Fonte: http://www.semprefamilia.com.br/protesto-contra-ideologia-de-genero-nas-escolas-leva-15-milhao-as-ruas-no-peru/

"Equador: um milhão de pessoas nas ruas contra o aborto e a ideologia de gênero."

A marcha é uma reação a tentativas de incorporar a ideologia de gênero no âmbito da saúde e da educação através de projetos de lei

Cerca de um milhão de pessoas foram às ruas de 25 cidades do Equador no sábado (14/10) para defender a família e a proteção da vida desde a concepção. Com o lema #ConMisHijosNoTeMetas (“Não se meta com meus filhos”), a manifestação organizada pela Frente Nacional por la Familia protestou contra as tentativas de incorporar conceitos da ideologia de gênero no âmbito da saúde e da educação através de projetos de lei apresentados no parlamento equatoriano.
A manifestação aconteceu em cidades como Quito, Guayaquil, Cuenca, Esmeraldas, Machala e Loja. Em cada uma delas, ao fim da marcha, os participantes leram um manifesto que exigia que “se elimine todo acordo ministerial ou ação administrativa no âmbito da educação e da saúde que obrigue, imponha e difunda pressupostos da ideologia de gênero, diversidade sexual e atração pelo mesmo sexo a crianças e adolescentes”.
O texto pedia ainda “que se retire dos projetos de lei na Assembleia Nacional toda proposta que obrigue a imposição de saúde sexual reprodutiva, barriga de aluguel, mudança de sexo, manipulação de embriões e promoção de gênero a crianças e adolescentes”. Os manifestantes pediram também “que não se obrigue os profissionais a entregar químicos e abortivos a nossos filhos”.
Histórico
Em fevereiro de 2016, o então presidente do Equador, Rafael Correa, vetou parcialmente uma lei que permitiria o casamento gay, rechaçando o conceito de casamento como “união entre pessoas”. “É necessário precisar, como na Constituição e no Código Civil, que o casamento é um contrato que ocorre apenas entre um homem e uma mulher”, disse Correa.
Em 2013, Correa chegou a afirmar que renunciaria ao cargo se o aborto fosse legalizado em seu país. Suas declarações fizeram com que a deputada Paola Pabón retirasse a moção que propunha a descriminalização do aborto. Pabón era do mesmo partido de Correa, que acusou seus correligionários de traição pela manobra. Apesar da divergência, Correa nomeou a deputada secretária nacional de Gestão Pública em janeiro de 2016.
Rafael Correa governou o Equador de 2007 até maio de 2017, quando foi eleito Lenín Moreno, vice-presidente de Correa em seu primeiro mandato (2007-2013). Moreno é o atual presidente do Alianza PAIS, o partido fundado por Correa em 2006.


Fonte:
http://www.semprefamilia.com.br/equador-um-milhao-de-pessoas-nas-ruas-contra-o-aborto-e-a-ideologia-de-genero/

"Sem Terra", padrão MST. (PauloGeo)


"NÃO FOI BULLYING"


“Sim, um adolescente matou dois colegas de escola com uma arma de fogo. Sim, pessoas desinformadas e com a ajuda da mídia espalham que o bullying foi o motivo. Não, não foi este o motivo. E vou aqui explicar um pouco sobre tudo isto.
Sou pai de quatro filhos, psicoterapeuta clínico de crianças, jovens e adultos e discordo completamente da “desculpa esfarrapada” desta pseudo-versão dos fatos. Bullying é o resultado de um abuso persistente na forma de violência física ou psicológica a uma outra pessoa. Bullying não é a piada sem graça, a ofensa solta ou uma provocação por conta do odor resultante da falta de desodorante por quatro dias, que foi exatamente o “caso” do adolescente que matou seus colegas. O motivo pelo qual o jovem assassinou seus colegas é um conjunto de fatores na formação de sua personalidade sob responsabilidade de seus pais.
O GATILHO que deu o start em seu plano de matar pode ter surgido da provocação de seus colegas, sim. Foi uma reação desmedida, autoritária, perversa e calculada a um conflito em que ele se viu inserido. A falta de preparo emocional e educacional deste jovem para lidar com frustrações é o ponto alto deste simples quebra-cabeças. Quando somos colocados frente a um conflito, ou o enfrentamos, ou fugimos ou paralisamos. As vítimas de bullying costumam paralisar e passam anos no gerúndio do próprio verbo que identifica este problema. Bullying é uma ressaca, um trauma no gerúndio, que vai minando as forças, destruindo a autoestima e a identidade frágil de suas vítimas.
No caso do adolescente em questão ele não teve tempo de ser vítima de bullying, ele simplesmente enfrentou a provocação de ser chamado de fedorento com base em sua formação de personalidade, filosofia de vida, exemplos e criação, reagindo. Colegas de sala disseram que ele era adorador do nazismo, cultuava coisas satânicas e quando provocado dizia que seus pais, que são policiais, iriam matar os provocadores se ele pedisse!!!! BINGO!!!!
NÃO FOI BULLYING – Por mais espantoso que possa ser, desculpem mídia e pseudo-sábios filósofos contemporâneos – o garoto matou porque tinha na sua formação de personalidade uma espécie de autorização para fazer! A identidade deste jovem de 14 anos estava formada em um alicerce que permitia isso. Ele provavelmente iria fazer isso logo logo… Na escola, com o vizinho, na briga de trânsito ou com a namorada que terminasse com ele, e isso nada tem a ver com Bullying. A provocação foi apenas o motivo para “fazer o que já se era.”
Agora, falando do Bullying, digo sem pestanejar que o maior culpado pela sedimentação do bullying e suas prováveis repercussões não são os coleguinhas “maldosos”, e sim a FAMÍLIA de quem sofre este tipo de ação. Se quem sofresse bullying fosse um potencial assassino a humanidade estava extinta. Mata-se muito por traições, brigas de trânsito, desavenças de trabalho, machismo, homofobia… Mas não por Bullying. Do contrário – é muito mais provável um suicídio, depressão, implosão.
O que faz com que alguém resista ou não a uma ação que pode virar bullying? Simples – a capacidade do jovem em lidar com frustrações e aprender a enfrentar seus problemas e conflitos. Esta é a maior prevenção ao bullying – aprender a vencer frustrações se submetendo a elas de forma sadia e com orientação. Aprender a respeitar os pais e a vida. Ter lições diárias de cidadania, direitos humanos – mas o mais importante – passar por frustrações e ter apoio dos pais, sem lamentar e encontrar culpados e sim crescer forte entendendo que neste mundo não podemos ter o controle das coisas.
Pais, ensinem seus filhos a respeitarem vocês e aos outros. Sei que muitos de vocês estão cheio de carências, desesperados em relações funcionais fúteis, e projetando em seus filhos o amor que não tiveram de quem acham que deveriam ter. Negligenciam assim o respeito e querem ser amados – isso contribui para fazer jovens fracos, deprimidos, ansiosos, confusos e vítimas fáceis para o bullying. Lembrem-se: só se ama e se valoriza o que se aprende a respeitar!
Obs: Este texto foi feito com base em informações disponíveis na imprensa e pela polícia até então. Não é um exame, avaliação ou diagnóstico psicoterapeutico, e sim considerações em tese, de cunho geral de muitos anos atendendo jovens como profissional do comportamento.”
Fontes
http://www.revistapazes.com/11936-2/
https://www.facebook.com/jordancamposterapeuta/posts/1634914209892386

domingo, 15 de outubro de 2017

O "DECÁLOGO", ESCRITO POR LÊNIN EM 1913 - NADA É MERA COINCIDÊNCIA!


O "DECÁLOGO", ESCRITO POR LÊNIN EM 1913 - NADA É MERA COINCIDÊNCIA!

Em 1913, Lênin escreveu o "Decálogo" que apresentava ações táticas para a tomada do Poder. Se você notar que alguma coisa se parece com a atual realidade brasileira, acredite: NÃO É COINCIDÊNCIA! 


1.. Corrompa a juventude e dê-lhe liberdade sexual;

2.. Infiltre e depois controle todos os veículos de comunicação de massa;

3.. Divida a população em grupos antagônicos, incitando-os a discussões sobre assuntos sociais;

4.. Destrua a confiança do povo em seus líderes;

5.. Fale sempre sobre Democracia e em Estado de Direito, mas, tão logo haja oportunidade, assuma o Poder sem nenhum escrúpulo;

6.. Colabore para o esbanjamento do dinheiro público; coloque em descrédito a imagem do País, especialmente no exterior e provoque o pânico e o desassossego na população por meio da inflação;

7.. Promova greves, mesmo ilegais, nas indústrias vitais do País;

8.. Promova distúrbios e contribua para que as autoridades constituídas não as coíbam;

9.. Contribua para a derrocada dos valores morais, da honestidade e da crença nas promessas dos governantes. Nossos parlamentares infiltrados nos partidos democráticos devem acusar os não comunistas, obrigando-os, sem pena de expô-los ao ridículo, a votar somente no que for de interesse da causa socialista;

10.. Procure catalogar todos aqueles que possuam armas de fogo, para que elas sejam confiscadas no momento oportuno, tornando impossível qualquer resistência à causa...


***

"A América é como um corpo e sua saúde um tripé: o patriotismo, a moralidade e a espiritualidade. Se alguém minar essas três áreas, a América vai desabar desde dentro" Joseph Stalin

"Nós vamos fazer o Ocidente tão corrupto a ponto de feder" Willi Muenzemberg (um dos fundadores da Escola de Frankfurt).

Fonte: http://abimaelborges.blogspot.com.br/2014/09/o-decalogo-escrito-por-lenin-em-1913.html

sábado, 14 de outubro de 2017

Che Guevara: assassino, homofóbico, racista...


"(...)O mito “Che” é fruto do revisionismo histórico e de uma excelente campanha de marketing que transformou um assassino sanguinário no logotipo progressista que aparece na capinha protetora dos iPhones dos idiotas úteis e nos adesivos colados nos MacBooks dos sonháticos que sofrem de dissonância cognitiva."
#hSilver

A REVOLUÇÃO PEDAGÓGICA COMO INSTRUMENTO DE DOUTRINAÇÃO IDEOLÓGICA



"(...)estamos diante de técnicas de lavagem cerebral mesmo, como a dissonância cognitiva deliberada para tornar os alvos mais dóceis ao pacote de doutrinação."
(Pascal Bernardin)


Fui convidado uma vez mais como palestrante do Fórum da Liberdade, que será realizado segunda e terça que vem em Porto Alegre. Meu painel será sobre educação: quais propostas temos a apresentar para um avanço da qualidade da educação em nosso país?
O tema é de total importância. Afinal, dez de cada dez especialistas apontam a educação como solução para os males nacionais. A questão que surge, automaticamente, é: qual educação? Simplesmente jogar mais recursos públicos no setor, com este modelo atual, não resolve absolutamente nada; ao contrário: pode aprofundar o problema.
Não vejo como falar em educação hoje sem falar na doutrinação ideológica que tomou conta de nossas escolas e universidades. A luta, portanto, é cultural acima de tudo. E não se trata de um fenômeno apenas nacional, mas sim mundial, que assola inclusive os países desenvolvidos.
Um livro que serve como importante alerta a esse perigo é Maquiavel Pedagogo, do francês Pascal Bernardin. O autor afirma, sem rodeios e logo na introdução:
Uma revolução pedagógica baseada nos resultados da pesquisa psicopedagógica está em curso no mundo inteiro. Ela é conduzida por especialistas em Ciências da Educação que, formados todos nos mesmos meios revolucionários, logo dominaram os departamentos de educação de diversas instituições internacionais: Unesco, Conselho da Europa, Comissão de Bruxelas e OCDE.
Trata-se, segundo ele, de uma nova roupagem da velha utopia comunista. O livro conta com aproximadamente metade de seu conteúdo extraído diretamente de material dessas instituições. É repleto de citações que mostram a “novilíngua” dos pedagogos. Segundo Barnardin, estamos diante de técnicas de lavagem cerebral mesmo, como a dissonância cognitiva deliberada para tornar os alvos mais dóceis ao pacote de doutrinação.
Isso faz o poder de estrago ser muito maior, pois o comum dos mortais, “realizando simplesmente seu trabalho, sem qualquer hostilidade particular, pode-se tornar o agente de um processo de destruição terrível”. Os professores acabam acreditando e absorvendo a missão nova, não mais de passar conhecimento objetivo em suas respectivas áreas, mas sim de modificar essencialmente os alunos e sua visão de mundo.
Essa nova abordagem pedagógica usurpa das famílias a principal função de educar, no sentido mais amplo, seus próprios filhos, transferindo tal responsabilidade para o estado, para os professores treinados com base na mesma doutrina. As declarações dos mais influentes “educadores”, muitas contidas em documentos oficiais da Unesco, não deixam muita margem à dúvida.
A ambição moderna da pedagogia social é alterar profundamente os seres humanos, buscar uma “larga e profunda modificação das atitudes sociais em geral”. Os pais, com seus “preconceitos”, especialmente religiosos, representam uma grande barreira a tal missão, e por isso o processo deve incorporar os pais nesta luta por mudança. Todos os esforços dos professores devem estar voltados para acelerar essa “evolução social” e redimir certos “atrasos culturais”.
Esqueçam ensinamentos sólidos com base no conhecimento objetivo, tradicional, e o foco cognitivo da educação. Isso tudo pertence ao passado. As tarefas assumidas pelos pedagogos modernos são mais “progressistas”, mais abrangentes, mais “nobres”: criar seres humanos mais “conscientes”, mais engajados politicamente, mais “tolerantes” e adeptos do multiculturalismo.
Estamos diante de uma subversão de valores morais em nome da “democratização” do ensino que, na prática, nada mais é do que a socialização das crianças e a coletivização dos espíritos. Tudo isso, claro, com base no conhecimento “científico”, nas experiências pedagógicas e nas teorias sociais. Eis a estratégia, segundo Bernardin:
Portanto, a manobra destinada a modificar os valores articula-se assim: inicialmente, impedir a transmissão, especialmente por meio da família, dos valores tradicionais; face ao caos ético e social daí resultantes, torna-se imperativo o retorno a uma educação ética – controlada pelos Estados e pelas organizações internacionais, e não mais pela família. Pode-se, então, induzir e controlar a modificação dos valores.
Essa é uma campanha cultural globalista, com o objetivo de “inculcar nos alunos uma atitude mundialista, ensinando-lhes principalmente a reconhecer e a evitar os preconceitos culturais e a encarar com tolerância as diferenças étnicas e nacionais”, nas palavras do próprio Documento de referência da Conferência mundial sobre a educação para todos.
A mentalidade coletivista permeia toda essa pedagogia moderna. As “experiências” sociais fora ou dentro da sala de aula se tornam mais importantes do que a cobrança tradicional de conhecimento. Aos alunos deve ser dada a possibilidade de “negociar e de fixar os próprios objetivos”. O “civismo” dos alunos deve ser avaliado, talvez com mais atenção do que o conhecimento objetivo. “Nós pega o peixe”, de repente, passa a ser apenas uma forma diferente de se expressar, e não mais equivocada.
Tudo isso, não custa lembrar, não são teorias conspiratórias, mas conclusões feitas com base nas próprias declarações dos principais pedagogos e organizações internacionais. Gente como John Dewey, socialista, Stanley Hall, coletivista autoritário, e Paulo Freire, marxista, ajudou a criar uma legião de discípulos que dominaram a pedagogia em nível mundial.
Dewey, que era furiosamente contrário ao individualismo, rejeitava inclusive a noção de inteligência como algo individual. A inteligência “puramente individual” passa a ser um obstáculo antissocial e reacionário ao “avanço” social, que precisa ser derrubado em nome do progresso. Qual progresso? Aquele liderado por uma elite educada que guia uma massa de autômatos?
Porque não resta dúvida de que fechar o “acesso à instrução, à verdadeira cultura e à liberdade intelectual e espiritual”, como tal revolução pedagógica efetivamente faz, acaba por condenar um enorme contingente de alunos à escravidão velada, enquanto a elite dos próprios pedagogos goza de imenso poder sobre eles. Chamar isso de educação, eis a maior injúria que pode ser feita àqueles que desejam uma educação verdadeira!
(Rodrigo Constantino)
http://www.gazetadopovo.com.br/rodrigo-constantino/historico-veja/a-revolucao-pedagogica-como-instrumento-de-doutrinacao-ideologica/

Somos todos Dona Regina



"A expressão de nojo e deboche de uma atriz para uma senhora tão educada e humilde, ao vivo e em cores, mostrou ao Brasil o abismo que existe entre os habitantes do planeta mídia e os duzentos milhões de brasileiros que não querem suas crianças sendo usadas como objetos de experimentos sociais. O desdém e o ar de superioridade de jovens atores contracenaram com a elegância e a sabedoria de uma verdadeira representante da maioria da população brasileira." 
(Ana Paula Henkel, O Estadão)
#GloboLixo
#SomosTodosDonaRegina

ARTE: A menina de vermelho arrasa. Que performance!



Arte, dispensa explicação e, melhor, é entendida pelos mais simples dos mortais.
A menina de vermelho arrasa. Que performance!
(PauloGeo)

Construção de vasos artesanais com pano e cimento. Prático e fácil



      Vasos pequenos feitos com pedaços de toalha e cimento.. Usa como suporte uma garrafa pet de dois litros. Prático fácil e econômico. Com toalhas maiores faz-se vasos maiores, também, usando um suporte proporcional. Vou fazer. (PauloGeo)

Imposição da Ideologia de Gênero pelo MEC


Imposição da Ideologia de Gênero pelo MEC
https://www.youtube.com/watch?v=gbuEFOPMXZ4&feature=share

COMUNISMO DOS PROLETÁRIOS, NÉ?! Três milhões de "proletários" (a massa popular), se alimentando do lixo na Venezuela socialista. (PauloGeo)
“E um dos atos mais impressionantes que vivemos, como as crianças em Venezuela rechaçam a doutrinação e rechaçam o comunismo.”
(Roderick Navarro, venezuelano)

segunda-feira, 9 de outubro de 2017

Quem defende políticas socialistas defende a inanição de seres humanos.

"O socialismo é, sempre e em todo lugar, um veneno econômico, independentemente de qual seja a forma de governo.  Não importa se o governo é uma ditadura ou se foi eleito democraticamente: socialismo é socialismo.
A imposição de um "plano" social, ou de um conjunto de "planos sociais", para toda a sociedade — sendo essa a característica que define todas as variedades de socialismo — terá sempre os mesmos efeitos, não importa se forem instituídas por uma democracia ou por uma ditadura. 
Toda a história comprova que os efeitos do socialismo são, sempre e em todo lugar, empobrecimento maciço, destruição das liberdades civis, governos tirânicos, população inteiramente dependente das migalhas do estado para a sobrevivência, e enriquecimento da classe governante.  Todos os indivíduos se tornam igualmente pobres, ao passo que a elite política segue vivendo nababescamente.  Foi assim na União Soviética, é assim no socialismo africano, no socialismo latino-americano, e em qualquer outro tipo de socialismo.
Na mais branda das hipóteses, o socialismo transforma as pessoas em crianças mimadas, as quais estão constantemente exigindo mais benesses gratuitas à custa ... delas próprias.  No entanto, na mais brutal — e mais realista — das hipóteses, o socialismo se torna um pesadelo totalitário em que todos os dissidentes são perseguidos e assassinados aos milhões, como ocorreu em todos os exemplos de socialismo implantado ao redor do mundo no século XX.
O socialismo é, sempre e em todo lugar, um veneno econômico por causa de várias razões fundamentais. 
1) Para começar, ele destrói os incentivos para se trabalhar e prosperar. 
2) Adicionalmente, ele também se baseia na obtusa — e risível — ideia de que alguns poucos políticos são iluminados e oniscientes ao ponto de possuir exatamente todo o conhecimento que está disperso na sociedade entre milhões de consumidores, empreendedores, trabalhadores, administradores, gerentes, investidores e demais pessoas que participam da economia e que tomam decisões econômicas diariamente.  Para o socialismo, esta casta política onisciente não apenas detém todo este conhecimento disperso na sociedade, como também sabe perfeitamente como utilizá-lo de modo a satisfazer todas as demandas da sociedade.
3) Para completar, o socialismo afirma que é perfeitamente possível tomar decisões econômicas racionais sem que haja propriedade privada dos meios de produção, preços livremente determinados pelo mercado (interação entre oferta e demanda), e um mecanismo de mercado que recompense com lucros aqueles que souberam servir aos consumidores e com prejuízos aqueles que falharam nesta empreitada.
Ao ignorar estas três realidades básicas, o socialismo consegue gerar sofrimento humano em escala inimaginável.
O elo entre socialismo e inanição
Nunca é demais relembrar aos defensores do socialismo, ou mesmo aos defensores de "algumas ideias" do socialismo, tudo o aquilo que o socialismo de fato gerou — principalmente nas economias mais pobres do mundo.
Infelizmente, já virou lugar-comum falar sobre a tragédia que está ocorrendo na Venezuela, em que a escassez e o desabastecimento gerados pelas políticas socialistas do governo estão fazendo crianças morrerem como moscas em hospitais, mulheres saírem no braço para conseguir um pacote de arroz, e homens terem de se rebaixar à primitiva atividade de caçar cachorros, gatos e pombos nas ruas para ter do que se alimentar. (Veja os mais recentes relatos aqui).
Relativamente bem conhecida é também a história da fome na China sob a ditadura comunista de Mao Tsé-Tung, em que famintos chineses tiveram de comer seus próprios filhos.  Mas bem menos divulgada é a dantesca inanição que acometeu os ucranianos na década de 1930 sob a ditadura de Stálin, cujo Holodomor provocou 14,5 milhões de mortes.  E ainda menos comentado é o extermínio de quase 40% da população do Camboja pelo Khmer Vermelho de Pol-Pot, que assassinava crianças com baionetas.
No entanto, todos esses exemplos ainda são mais conhecidos e relembrados do que a tragédia de proporções bíblicas geradas pelo socialismo africano.
Quem ainda se lembra, no início da década de 1980, das imagens (fortíssimas) de crianças famintas na Etiópia?  Crianças totalmente desnutridas, mas com as barrigas inchadas pela Kwashiorkor, e olhos cobertos de moscas.  Elas eram as vítimas inocentes das políticas econômicas do Derg — um grupo de militantes marxistas que havia assumido o controle do país e implantado um programa de estatização de empresas e propriedades, de controle de preços, de proibição do comércio de cereais.
Entre 1983 e 1985, aproximadamente 400.000 pessoas literalmente morreram de fome no país.  Enquanto isso, o governo direcionava o equivalente a 46% do PIB em gastos militares (um governo comunista precisa de um exército forte para lhe dar sustentação).
Previsivelmente, o Derg atribuiu toda a tragédia à seca, embora esta só tenha começado vários meses após a escassez de alimentos.  Em 1991, o Derg foi deposto e seu líder, Mengistu Haile Mariam, fugiu para o Zimbábue, onde vive até hoje, protegido pelo governo marxista daquele país e vivendo à custa do povo zimbabuense.
E, por falar em Zimbábue, em 1999, Robert Mugabe, o ditador marxista de 92 anos de idade que chegou ao poder em 1980, decidiu implantar um programa de "reforma agrária".  Sob este programa, propriedades rurais privadas foram estatizadas e todos os agricultores e empreendedores que não eram nascidos no continente africano foram expulsos. 
O resultado foi um completo colapso da produção agrícola do país.  A escassez de alimentos fez com que seus preços subissem continuamente, gerando a ideia de que estava "faltando dinheiro" para as pessoas adquirirem esses alimentos.  Ato contínuo, o governo teve a ideia de simplesmente imprimir dinheiro para contrabalançar essa "escassez" de dinheiro.  Como consequência, o país vivenciou a segunda maior hiperinflação da história, a qual alcançou módicos 79.600.000.000% (setenta e nove bilhões e seiscentos milhões por cento) ao mês, o que dava uma taxa de 98% ao dia
Já o desemprego chegou a humildes 94%, contrariando a ideia keynesiana de que criação de dinheiro e inflação geram mais emprego e crescimento econômico.
Milhares de zimbabuenses morreram de inanição e de doenças relacionadas à desnutrição, não obstante o país ter sido o destinatário de maciços programas de ajuda internacional. 
Como também ocorreu na Etiópia, o governo do Zimbábue culpou o clima, roubou a maior parte do dinheiro da ajuda estrangeira, e negou comida e remédios para seus oponentes políticos."
Fonte: http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2420

“O histórico de desastres do socialismo é tão óbvio, que somente um intelectual poderia ignorá-lo” (Thomas Sowell)

“O histórico de desastres do socialismo é tão óbvio, que somente um intelectual poderia ignorá-lo”, disse Thomas Sowell.
Infelizmente, já virou lugar-comum falar sobre a tragédia que está ocorrendo na Venezuela, em que a escassez e o desabastecimento gerados pelas políticas socialistas do governo estão fazendo crianças morrerem como moscas em hospitais, mulheres saírem no braço para conseguir um pacote de arroz, e homens terem de se rebaixar à primitiva atividade de caçar cachorros e pombos nas ruas para ter do que se alimentar. A população perdeu quase 10 kg em um ano.
Relativamente bem conhecida é também a história da fome na China sob a ditadura comunista de Mao Tsé-Tung, em que famintos chineses tiveram de comer seus próprios filhos.
Já bem menos divulgada é a dantesca inanição que acometeu os ucranianos na década de 1930 sob a ditadura de Stálin, cujo Holodomor provocou 14,5 milhões de mortes. E ainda menos comentado é o extermínio de quase 40% da população do Camboja pelo Khmer Vermelho de Pol-Pot, que assassinava crianças com baionetas.
No entanto, todos esses exemplos ainda são mais conhecidos do que a tragédia de proporções bíblicas geradas pelo socialismo africano.
Quem ainda se lembra, no início da década de 1980, das imagens (fortíssimas) de crianças famintas na Etiópia? Crianças totalmente desnutridas, mas com as barrigas inchadas pela Kwashiorkor, e olhos cobertos de moscas.
Elas eram as vítimas inocentes das políticas econômicas do Derg - um grupo de militantes marxistas que havia assumido o controle do país e implantado um programa de estatização de empresas e propriedades, controle de preços, e proibição do comércio de cereais.
Entre 1983 e 1985, aproximadamente 400.000 pessoas literalmente morreram de fome no país. Enquanto isso, o governo direcionava o equivalente a 46% do PIB em gastos militares (um governo comunista precisa de um exército forte para lhe dar sustentação).
E no Zimbábue? Em 1999, o ditador marxista Robert Mugabe decidiu implantar um programa de "reforma agrária". Propriedades rurais privadas foram estatizadas e todos os agricultores e empreendedores não nascidos no continente africano foram expulsos.
O resultado foi um completo colapso da produção agrícola. A escassez de alimentos fez com que os preços subissem continuamente, gerando a ideia de que estava "faltando dinheiro" para as pessoas adquirirem alimentos.
Ato contínuo, o governo teve a ideia de simplesmente imprimir dinheiro para contrabalançar essa "escassez" de dinheiro. Como consequência, o país vivenciou a segunda maior hiperinflação da história, a qual alcançou módicos 79.600.000.000% (setenta e nove bilhões e seiscentos milhões por cento) ao mês, o que dava uma taxa de 98% ao dia.
Já o desemprego chegou a humildes 94%.
Milhares de zimbabuenses morreram de inanição e de doenças relacionadas à desnutrição, apesar de o país ter sido o destinatário de maciços programas de ajuda internacional.

Fonte: https://www.facebook.com/MisesBrasil/posts/10154813521171356


“O fascismo é um regime conservador?




O comerciante, o burguês, está interessado em fazer negócios e não mudar você.” (Luiz Felipe Pondé)

Cuba: antes e depois de 1959

Cuba: antes e depois de 1959


Che, Fidel e Raul, assassinando um policial

"Como se sabe, os admiradores da Revolução Cubana costumam pintar um falso quadro da Perla del Caribe, tanto no que se refere a antes de 1959, como no que se refere a depois desta data da grande mudança levada a cabo por El Coma Andante Fidel Castro y los barbudos. Em 1959, Cuba era um […]" (Mário Guerreiro)

Em 1959, Cuba era um país semi-industrializado, mas com um padrão razoável de vida, graças ao intenso turismo com seus magníficos cassinos e suas belas praias. É verdade que ainda tinha grandes bolsões de pobreza, principalmente nas suas grandes fazendas de cana-de-açúcar e de tabaco.
Depois de 1959, Cuba continuou um país semi-industrializado, tendo sua produção agrícola subsidiada pela URSS em troca de produtos industrializados soviéticos. O fato é que a URSS nada fez para promover a industrialização da Ilha.
[Revoluções comunistas só ocorreram, até hoje, em países semiagrários ou semi-industrializados, como Rússia, China, Coreia do Norte, Cuba, países africanos, etc., só para contrariar Karl Marx, o profeta caolho, que aguardava a revolução em países capitalistas avançados, como a Inglaterra e a Alemanha].
Com a dissolução da URSS quarenta anos depois (1989), a situação socioeconômica de Cuba piorou, mas em breve tempo continuou sendo salva da desgraça completa, graças aos petrodólares de Hugorila Chávez.
E hoje parece ter ganho um novo alento com o restabelecimento diplomático feito pelo socialista Barack Obama abençoado por um Papa igualmente socialista. No entanto, é bastante duvidoso que o fim do bloqueio comercial – ainda não aprovado pelo Congresso Americano – venha a produzir um grande desenvolvimento socioeconômico em Cubanacan, misterioso país del amor.
Iremos apresentar em seguida um breve relato dos pontos positivos de Cuba antes da Revolução de 1959. Ao lê-lo, o leitor certamente será levado a perceber que Cuba ficou muito pior do que estava antes de 1969 e que perdeu todas as expectativas que tinha de um futuro promissor.
“A primeira nação da América espanhola, incluindo a Espanha e Portugal, que utilizou máquinas e barcos a vapor foi Cuba, em 1829. A primeira nação da América Latina e a terceira no mundo (atrás da Inglaterra e dos EUA), a ter uma ferrovia foi Cuba, em 1837. Foi um cubano que primeiro aplicou anestesia com éter na América Latina em 1847. A primeira demonstração, em nível mundial, de uma indústria movida a eletricidade foi em Havana, em 1877.
Em 1881, foi um médico cubano, Carlos J. Finlay, que descobriu o agente transmissor da febre amarela e definiu sua prevenção e tratamento. O primeiro sistema elétrico de iluminação em toda a América Latina (incluindo Espanha) foi instalado em Cuba, em 1889. Entre 1825 e 1897, entre 60 e 75% de toda a renda bruta que a Espanha recebeu do exterior veio de Cuba. Antes do final do Século XVIII Cuba aboliu as touradas por considerá-las “impopulares, sanguinárias e abusivas com os animais”.
O primeiro bonde [elétrico] que circulou na América Latina foi em Havana em 1900. Também em 1900, antes de qualquer outro país na América Latina, foi em Havana que chegou o primeiro automóvel.
A primeira cidade do mundo a ter telefonia com ligação direta (sem necessidade de telefonista) foi em Havana, em 1906. Em 1907, estreou em Havana o primeiro aparelho de Raios-X em toda a América Latina. Em 19 maio de 1913, quem primeiro realizou um voo em toda a América Latina foram os cubanos Agustin Parla e Rosillo Domingo, entre Cuba e Key West, que durou uma hora e quarenta minutos.
O primeiro país da América Latina a conceder o divórcio a casais em conflito foi Cuba, em 1918. O primeiro latino-americano a ganhar um campeonato mundial de xadrez foi o cubano José Raúl Capablanca, que, por sua vez, foi o primeiro campeão mundial de xadrez nascido em um país subdesenvolvido. Ele venceu todos os campeonatos mundiais de 1921-1927
Em 1922, Cuba foi o segundo país no mundo a abrir uma estação de rádio e o primeiro país do mundo a transmitir um concerto de música e apresentar uma notícia pelo rádio. A primeira locutora de rádio do mundo foi uma cubana: Esther Perea de la Torre.
Em 1928, Cuba tinha 61 estações de rádio, 43 delas em Havana, ocupando o quarto lugar no mundo, perdendo apenas para os EUA, Canadá e União Soviética. Cuba foi o primeiro no mundo em número de estações por população e área territorial.
Em 1937, Cuba decretou pela primeira vez na América Latina, a jornada de trabalho de 8 horas, o salário mínimo e a autonomia universitária. Em 1940, Cuba foi o primeiro país da América Latina a ter um presidente da raça negra, eleito por sufrágio universal, por maioria absoluta, quando a maioria da população era branca. Ela se adiantou em 68 anos aos Estados Unidos. Em 1940, Cuba adotou a mais avançada Constituição de todas as Constituições do mundo.
Na América Latina foi o primeiro país a conceder o direito de voto às mulheres, igualdade de direitos entre os sexos e raças, bem como o direito das mulheres trabalharem.
O movimento feminista na América Latina apareceu pela primeira vez no final dos anos trinta em Cuba. Ela se antecipou à Espanha em 36 anos, que só vai conceder às mulheres espanholas o direito de voto, o de posse de seus filhos, bem como poder tirar passaporte ou ter o direito de abrir uma conta bancária sem autorização do marido, o que só ocorreu em 1976.
Em 1942, um cubano se torna o primeiro diretor musical latino-americano de uma produção cinematográfica mundial e também o primeiro a receber indicação para o Oscar norte-americano. Seu nome: Ernesto Lecuona. O segundo país do mundo a emitir uma transmissão pela TV foi Cuba em 1950. As maiores estrelas de toda a América, que não tinham chance em seus países foram para Havana para atuarem nos seus canais de televisão.
O primeiro hotel a ter ar condicional em todo o mundo foi construído em Havana: o Hotel Riviera em 1951. O primeiro prédio construído em concreto armado em todo o mundo ficava em Havana: o Focsa, em 1952. Em 1954, Cuba tem uma cabeça de gado por pessoa. O país ocupava a terceira posição na América Latina (depois de Argentina e Uruguai) no consumo de carne per capita. Em 1955, Cuba é o segundo país na América Latina com a menor taxa de mortalidade infantil (33,4 por mil nascimentos).
Em 1956, a ONU reconheceu Cuba como o segundo país na América Latina com as menores taxas de analfabetismo (apenas 23,6%). As taxas do Haiti eram de 90%; e Espanha, El Salvador, Bolívia, Venezuela, Brasil, Peru, Guatemala e República Dominicana, 50%. Em 1957, a ONU reconheceu Cuba como o melhor país da América Latina em número de médicos per capita (1 por 957 habitantes), com o maior percentual de casas com energia elétrica, depois do Uruguai; e com o maior número de calorias (2870) ingeridas per capita.
Em 1958, Cuba é o segundo país do mundo a emitir uma transmissão de televisão a cores. Em 1958, Cuba é o país da América Latina com maior número de automóveis (160.000, um para cada 38 habitantes). Era quem mais possuía eletrodomésticos. O país com o maior número de quilômetros de ferrovias por km2 e o segundo no número total de aparelhos de rádio. Ao longo dos anos cinquenta, Cuba detinha o segundo e terceiro lugares em internações per capita na América Latina, à frente da Itália e mais que o dobro da Espanha.
Em 1958, apesar da sua pequena extensão e possuindo apenas 6,5 milhões de habitantes, Cuba era a 29ª economia do mundo. Em 1959, Havana era a cidade do mundo com o maior número de salas de cinema: 358, batendo Nova York e Paris, que ficaram em segundo lugar e terceiro, respectivamente.
E depois o que aconteceu? Veio a Revolução comunista com seus amigos absolutistas.” (Jayro Longuinho de Franco, colhido na Internet).
Complementa o relato acima este outro mais sucinto, porém bastante revelador do retrocesso socioeconômico cubano:
“Na década de 1960, fiz um trabalho sobre a produtividade da cana de açúcar. Lembro-me bem que naquela época a produtividade da cana em Cuba, exatamente 55,2 ton/ha, era mais do dobro da produtividade no Brasil, exatamente 22,6 ton/ha. Hoje, a produtividade no Brasil, 70 ton/ha, é mais do dobro da produtividade de Cuba, 30 ton/ha.
Em 1959, a renda média per capita em Cuba era a segunda maior da América Latina. Hoje, sua renda média per capita só fica acima da do Haiti”.
(Francisco Lacombe, Rede Liberal, 30/9/2013)
Fonte: https://www.institutoliberal.org.br/blog/cuba-antes-e-depois-de-1959/