“ERNESTO CHE GUEVARA, "A FRIA MÁQUINA DE MATAR"
“Filho de uma família aristocrática argentina, Ernesto
Che Guevara, cometeu o erro de confiar em Fidel Castro e levou a que toda uma
geração de latino-americanos, que acreditou em seus escritos e em seus
exemplos, fosse dizimada em seu nome.
Embora diante do colapso político e ideológico de tudo que Che Guevara representava, por ironia da História, El Che Guevara, hoje, é uma marca essencialmente capitalista. Sua imagem com a onipresente foto com sua boina, tirada nos anos 60 por Alberto Korda, adorna jarros, chaveiros, gorros de beisebol, camisetas, lenços, jeans, etc.
Como indica seu diário de Sierra Maestra, Guevara eliminou Eutímio Guerra, suspeito de estar passando informações. Diz o diário: “Acabei com o problema dando-lhe um tiro com uma pistola de calibre 32 na têmpora direita. Seus pertences passaram a meu poder”.
Mais tarde, “justiçou” Aristídio, um camponês que manifestou o desejo de abandonar a guerrilha. Também não titubeou ao ordenar a morte de Echavarria, irmão de um de seus camaradas, acusado de crimes não especificados. “Tinha que pagar um preço”, diz o diário. Jaime Costa Vasquez, um comandante do exército revolucionário, conhecido como “El Catalan”, ainda vivo, sustenta que muitas execuções atribuídas a Ramiro Valdés, que mais tarde viria a ser Ministro do Interior de Cuba, foram responsabilidade direta de Guevara porque Valdés, nas montanhas, estava sob suas ordens. “Ante la duda, mátalo”, eram as instruções de Che.
Alguns foram fuzilados em um hotel – como escreveu Marcelo Fernández Sayas, outro ex-revolucionário que se transformou em jornalista. Entre os executados havia camponeses que se haviam unido ao exército de Batista apenas para escapar do desemprego.
Porém, a “fria máquina de matar” somente manifestou todo o seu alcance depois da queda do regime, quando Fidel Castro o designou responsável pelo cárcere de La Cabana.”
Embora diante do colapso político e ideológico de tudo que Che Guevara representava, por ironia da História, El Che Guevara, hoje, é uma marca essencialmente capitalista. Sua imagem com a onipresente foto com sua boina, tirada nos anos 60 por Alberto Korda, adorna jarros, chaveiros, gorros de beisebol, camisetas, lenços, jeans, etc.
Como indica seu diário de Sierra Maestra, Guevara eliminou Eutímio Guerra, suspeito de estar passando informações. Diz o diário: “Acabei com o problema dando-lhe um tiro com uma pistola de calibre 32 na têmpora direita. Seus pertences passaram a meu poder”.
Mais tarde, “justiçou” Aristídio, um camponês que manifestou o desejo de abandonar a guerrilha. Também não titubeou ao ordenar a morte de Echavarria, irmão de um de seus camaradas, acusado de crimes não especificados. “Tinha que pagar um preço”, diz o diário. Jaime Costa Vasquez, um comandante do exército revolucionário, conhecido como “El Catalan”, ainda vivo, sustenta que muitas execuções atribuídas a Ramiro Valdés, que mais tarde viria a ser Ministro do Interior de Cuba, foram responsabilidade direta de Guevara porque Valdés, nas montanhas, estava sob suas ordens. “Ante la duda, mátalo”, eram as instruções de Che.
Alguns foram fuzilados em um hotel – como escreveu Marcelo Fernández Sayas, outro ex-revolucionário que se transformou em jornalista. Entre os executados havia camponeses que se haviam unido ao exército de Batista apenas para escapar do desemprego.
Porém, a “fria máquina de matar” somente manifestou todo o seu alcance depois da queda do regime, quando Fidel Castro o designou responsável pelo cárcere de La Cabana.”
TL da Gracia Ferraz
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