segunda-feira, 26 de março de 2018

A pior doença mental é o estatismo: A doutrina da onipotência do estado.





A pior doença mental é o estatismo:
A doutrina da onipotência do estado.

O estatista defende que o poder hegemônico, de comando e proibição, deve regular os assuntos sociais e econômicos.
O estatismo, portanto, representa o contrário da doutrina contratual, de acordos voluntários. Ele cria duas classes de pessoas com direitos distintos: aqueles que mandam, e aqueles que obedecem. Isto independe do grau de legitimidade percebida dos que mandam. O fato concreto remanescente é a cisão das pessoas nestas duas classes.
Dada esta cisão imoral, o poder (dos que mandam) passa a atrair gente que o cobiça, para o bem ou para o mal. Os que mais se atraem por este “anel” são justamente os piores, aqueles que querem tirar proveito para si. Gente de bem ingenuamente também busca o anel, para tentar cancelar o mal, e fazer a coisa certa.
Porém, um poder possante o suficiente para fazer o que um indivíduo acha correto, é também possante para tirar tudo que ele tem.
Só há uma saída definitiva: a extinção da separação de pessoas em duas classes. Destrua o anel mental e o resto virá.


domingo, 25 de março de 2018

A síndrome da Dilma contaminou o STF


Quem matou Marielle e por quê?


Obrigado, Supremo, Por Nos Mostrar Que Hoje O Rei Sou Eu E O Meu Povo

Obrigado, Supremo, Por Nos Mostrar Que Hoje O Rei Sou Eu E O Meu Povo”.
"Carta aberta aos ministros do STF repercute nas redes sociais, veja;
Por Marcelo Rates Quaranta
”Eu Quero Agradecer, Em Meu Nome E Em Nome De Todas As Pessoas Comuns, Cidadãos Simples Do Meu País Como Eu, Pelas Últimas Decisões Tomadas Pelo Nosso Egrégio Supremo Tribunal Federal.
Sim, O Supremo Fez De Nós Pessoas Melhores Do Que Pensávamos Ser.
Quando Olhávamos Aqueles Ministros Sob Suas Togas, Com Passos Lento E Decididos, Altivos, Queixos Erguidos, Vozes Impostadas Ditando Verdades Absolutas E Supremas, Envoltos Numa Aura De Extrema Importância E Autoridade, Nos Sentíamos Pequenos, Minguados E Reles Plebeus Diante De Uma Corte Que Beirava O Sublime, O Inatingível E O Intangível.
Com Essas Decisões O Supremo Conseguiu Fazer Com Que A Minha Percepção Sobre Mim E Sobre Nós, Mudasse. Eles Não São Deuses. São Pessoas Tão Pequenas E Tão Venais, Que Qualquer Comparação Que Eu Faça De Mim E De Nós Em Relação A Eles, Seria Desqualificar-Nos A Um Nível Abissal.
Tudo Aquilo É Fantasia, Tudo Aquilo É Pose E Tudo Aquilo Não Passa De Um Teatro, Mas Nós Somos Reais.

Foi Aí Que Eu Vi O Quanto Somos Mais Importantes Que Eles! Enquanto As Divindades Supremas Encarnam Seus Personagens De Retidão E Lisura, Mas Com Suas Decisões Abduzem A Moral E Destroem O País (E De Quebra A Reputação Do Judiciário), Nós Brasileiros Comuns E Sem Toga Trabalhamos Arduamente Dia E Noite Para Construir O País, Ou Pelo Menos Para Minimizar Os Danos Que Eles Provocam.
Então… Como É Que Um Dia Eu Pude Vê-Los Como Sendo Superiores A Nós? Eu Estava Enganado. Nós Somos Muito Superiores A Eles, Mesmo Sendo Zés, Joãos, Marias, Desde O Pequeno Ambulante Ao Médico Ou Engenheiro. Nós Somos As Verdadeiras Autoridades, Porque Nossa Autoridade Não Foi Conferida Por Um Político Malandro Capaz De Tudo Com Uma Caneta. Nossa Autoridade Nos Foi Dada Pela Nossa Força De Continuar Tentando Fazer Um Brasil Melhor.
Fico Sinceramente Com Pena É Dos Advogados, Que São Obrigados A Chamar Esses Ministros De Excelência, Ainda Que Com A Certeza De Que Não Há Excelência Alguma Nos Serviços Que Eles Estão Prestando À Nação. Acho Que Deve Ser O Mesmo Sentimento De Ser Obrigado A Chamar O Cachorro Do Rei De “My Lord”.
Agora Eu Sei O Quanto Somos Bem Maiores Que Eles, Mesmo Sem Aquelas Expressões Em Latim E Doutrinas Rebuscadas Cheias De Pompas E Circunstâncias, Que No Final Significam Apenas Passar Perfume Em Merda.
Se Há Alguém Realmente Importante No Brasil, Esse É O Excelentíssimo Povo Brasileiro, Que Apesar De Tudo É Obrigado A Sentir O Mau Cheiro Que Vem Da Grande Corte, E Mesmo Com Náuseas E Ânsia De Vômito, Tem Que Acordar Às 5 Da Manhã Pra Fazer Aquilo Que Eles Não Fazem: Produzir.

Obrigado, Supremo, Por Nos Mostrar Que Hoje O Rei Sou Eu E O Meu Povo”.
https://www.facebook.com/paulorobertogeo/posts/1640138549373248?pnref=story

Por que tanta TENDENCIOSIDADE? Por que tanta IRRESPONSABILIDADE? professores de História? Por quê?


Por que tanta TENDENCIOSIDADE? Por que tanta IRRESPONSABILIDADE? professores de História? Por quê?

“Será que a maioria dos professores de História (alguns eu sei que sim, pois são íntegros) têm a decência de, diante de um material didático indecentemente tendencioso e mentiroso, esclarecer aos alunos:
a) Como os cristãos são tratados ATUALMENTE nos países árabes de maioria islâmica? Será que pedem pesquisas sobre os MASSACRES e atentados diários em igrejas e locais públicos onde cristãos se encontram?
b) Como os cristãos são recebidos nesses países?
c) Como é a vida das MULHERES na maioria dos países árabes islâmicos ATUALMENTE? Será que pedem pesquisas sobre o que acontece com as mulheres desses países que procuram LIBERDADE de serem apenas mulheres?
d) Como os HOMOSSEXUAIS são tratados nos países árabes islâmicos?
e) Como são tratadas as mulheres nos casamentos POLIGÂMICOS?
f) Por que os islâmicos APOIAM A PEDOFILIA ao defenderem o casamento entre homens adultos e idosos com MENINAS DE 9, 10 anos de idade...?
g) Por que as MULHERES em muitos desses países são tratadas como MERCADORIA e vendidas pelas próprias famílias a outros homens, como se não fossem mais que meras bonecas infláveis...
h) Por que, ao contrário dos cristãos (QUE AO LONGO DA HISTÓRIA ACABARAM POR ABANDONAR AS PRÁTICAS BÁRBARAS), ainda praticam a ESCRAVIDÃO de seres humanos? O apedrejamento? A mutilação? A crucificação?
Se é pra demonizar as religiões, VAMOS SER HONESTOS e demonizar TUDO o que houve e há de MALÉFICO em TODAS as religiões.
Por que tanta TENDENCIOSIDADE?
Por que tanta IRRESPONSABILIDADE?”

A SÍNDROME DA DILMA PEGOU NO STF


Tudo indica que o STF decidirá que cumprir pena só com trânsito em julgado.




“O ESTADO, A PARTIR DE AGORA, PASSA A SER UM PRESTADOR DE SERVIÇOS DISPERSOS (MUITOS DELES INÚTEIS, OUTROS MAL PRESTADOS) E UM COLETOR DE IMPOSTOS SILVESTRES.”


“Tudo indica que o STF decidirá que cumprir pena só com trânsito em julgado. Isso deve mudar também o entendimento sobre a lei da Ficha Limpa, pois, por decorrência lógica, inelegibilidade somente após trânsito em julgado.
O STF já decidiu, nesta semana, que qualquer preso ou quem tema ser preso pode pedir um habeas corpus ao STF e, enquanto o pleno do Tribunal não concluir o julgamento do habeas, o réu fica solto. Vale lembrar que o pleno se reúne duas vezes por semana e, como acabamos de descobrir, só quando não há nenhum feriado na semana ou não é época de recesso. Descobrimos ainda que o pleno gasta duas sessões para julgar cada habeas. Isso dá uns 30 habeas julgados por ano se o pleno se dedicar exclusivamente à matéria.

A soma das duas decisões resulta em:

1. Ninguém pode ser preso, mesmo preventivamente, se impetrar um habeas corpus perante o Supremo até que o habeas corpus seja julgado pelo plenário do STF.

2. Ninguém pode ser preso por condenação até o trânsito em julgado, o que incluiu o julgamento de eventual recurso extraordinário pelo plenário do STF.

Na prática, todos os presídios devem ser esvaziados. O controle da corrupção fica para ninguém. O controle dos crimes violentos fica por conta das diversas formas de milícias, que passam a efetivamente nos governar, já que o ESTADO, A PARTIR DE AGORA, PASSA A SER UM PRESTADOR DE SERVIÇOS DISPERSOS (MUITOS DELES INÚTEIS, OUTROS MAL PRESTADOS) E UM COLETOR DE IMPOSTOS SILVESTRES.

O sistema de segurança pública estatal nunca funcionou muito bem mesmo. Que seja, a gosto de nossos mais doutos ministros, substituído por Deus dará.”

sábado, 17 de março de 2018

"Coerência da esquerda.


OS ABUTRES e a dor do luto.






OS ABUTRES
Em algumas culturas, expressa-se a dor do luto rasgando as vestes, batendo no peito, louvando o morto, arrancando os cabelos.
Em outras, faz-se isso depredando o patrimônio público – que terá que ser restaurado com dinheiro que, certamente, seria mais bem aplicado em creches, saneamento, postos de saúde, segurança.
Talvez a grande diferença não esteja em "ser de esquerda" e "ser de direita", mas entre os que entendem o bem público como algo que pertença a todos, e por isso deva ser preservado, e os que acham que o bem público não é de ninguém, então podem fazer dele o que quiserem.
[O Palácio Pedro Ernesto, vítima dessa selvageria, é tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac) e pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan)].
(Eduardo Affonso)


Bandido bom, em tempos áureos do !progressismo"...

Por Claudia Wild

CONSAGRAÇÃO DA HIPOCRISIA OU DO DESRESPEITO?


CONSAGRAÇÃO DA HIPOCRISIA OU DO DESRESPEITO?
Caros amigos
Fico em dúvida se qualifico a comoção pela morte da vereadora Marielle Franco como hipocrisia ou como desrespeito aos mais de 60 mil brasileiros que morrem por ano em condições semelhantes, aí incluídos centenas de policiais.
Pela qualidade e pela quantidade de políticos dos partidos que nas últimas décadas nada fizeram pela segurança dos cidadãos, muito pelo contrário, sou levado a afirmar que ambos os comportamentos norteiam a falsidade das lágrimas.
Ninguém sabe ainda quem cometeu o crime, mas posso assegurar que quem o fez atendeu, mesmo que com outras intenções, ao desejo quase incontido e inescondível dos líderes das espetaculosas manifestações de protesto e comoção que contaminam as manchetes de todos os jornais do País e, por osmose, até do exterior, com o único e vergonhoso objetivo de desmerecer e boicotar a necessária intervenção federal em processo na Segurança Pública do Rio de Janeiro.
Afinal, quantas mulheres “incríveis e corajosas” como Marielle morrem todos os dias no Brasil em consequência da falta de honestidade, de pulso, de coragem, de energia e de efetividade no combate aos criminosos que são, demagogicamente, paparicados pelos mesmos que choram a sua morte em busca de poder e de alguns segundos a mais de “fama”?
Lamento a morte da vereadora, tanto quanto a de seu motorista e de outros brasileiros que se foram nas mesmas condições, mas repudio, enojado, a exploração midiática dessa violência, porquanto, em seu âmago, ela tem por finalidade exatamente o contrário do que querem fazer crer os falsários que em nome dos “direitos humanos” desrespeitam a vida e se colocam contrários ao combate, sem tolerância, aos criminosos de todos os tipos, matizes e colarinhos que insistem em dominar o Brasil e em continuar a matar, impunemente, outras tantas Marielles!
É TEMPO DE ACABAR COM A POLITICAGEM, COM O DESRESPEITO E COM A HIPOCRISIA!"

Marcelo Freixo + Mister M + lote de armas e munições desviadas da PF usadas no assassinato de Marielle. Aguardando os próximos capítulos. (PauloGeo)



Marcelo Freixo + Mister M + lote de armas e munições desviadas da PF usadas no assassinato de Marielle. Aguardando os próximos capítulos. (PauloGeo)
As balas utilizadas para matar a Vereadora do PSOL foram adquiridas pela Polícia Federal em 2006 num lote de 1,9 milhão. Em 2007 parte deste lote foi desviado ao CV no Rio de Janeiro por um escrivão da PF, Cláudio de Souza Coelho, que foi pego junto com outros traficantes pela Operação Toca. Dentre os capturados está Marcelo Vicente Ferreira dos Santos (Mister M) que vendia munições recarregadas para o Comando Vermelho.
Nessa internet da vida, vejam só o que achamos: Marcelo Freixo e na ponta direita de verde escuro está Mister M, o mesmo que participou do tráfico de armas em 2007 cujo lote desviado pelo escrivão continha as balas usadas no assassinato de Marielle.
Mais informações sobre o caso envolvendo o escrivão e organizações criminosas podem ser vistas no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro publicado em 2011.
Explica pra mim essa daqui, por favor, galerinha do PSOL.

NOS CHAMAM DE IDIOTAS, COMO SE ESTIVESSEM NOS FAZENDO UM AFAGO!

Por Renata Daniel.
MUNDIALMENTE ANÔNIMA VEREADORA.
NOS CHAMAM DE IDIOTAS, COMO SE ESTIVESSEM NOS FAZENDO UM AFAGO!
(...)houve uma ação coordenada, da ONU, UE e OEA, exigindo apuração imediata do crime da MUNDIALMENTE ANÔNIMA VEREADORA. Note-se que a Europa e os europeus, mal estão dando conta de exigir que a série de crimes e atrocidades que vêm ocorrendo em seus territórios, seja apurada, mas, tão logo souberam da enésima morte ocorrida esse ano, no Rio, se mobilizaram imediatamente, afinal, a morte da vereadora, diz respeito diretamente a eles. Quanto à ONU, deixou de fazer sua crítica diária a Israel, apenas para tratar de Marielle.
NOS CHAMAM DE IDIOTAS, COMO SE ESTIVESSEM NOS FAZENDO UM AFAGO!

CRONOLOGIA DO DESESPERO ESQUERDISTA

CRONOLOGIA DO DESESPERO ESQUERDISTA
“Nem da Rocinha”, ex-aluno do Paulo Freire, especialista em sua Pedagogia do Oprimido, “pensador” contemporâneo, especialista em segurança, Corregedor da Polícia e, quiçá, vice-presidente na chapa Lula/Nem da Rocinha para Presidente 2018. (PauloGeo)
Por Flavio Gordon
“UMA CRONOLOGIA:
14/03: O El País publica entrevista com o traficante Nem, da Rocinha. O criminoso critica a intervenção federal e a política de guerra ao tráfico, dizendo que a solução é pela educação.
14/03: O PSOL protocola ADI junto ao STF pedindo suspensão da intervenção federal no Rio.
14/03: A vereadora Marielle Franco, do PSOL, é assassinada numa provável execução.
14/03: O Jornal Nacional, que vem tentando derrubar Michel Temer há meses, faz uma cobertura cujo teor, carregado de apelo emocional, reproduz fielmente a versão do PSOL para o crime, a de que Marielle teria sido morta por ser negra, mulher e criticar a intervenção. Marielle é tratada pelo jornal como uma espécie de Martin Luther King.
15/03: Colunistas de O Globo, como Ancelmo Gois e Míriam Leitão, escrevem textos dizendo que o assassinato de Marielle significa um atentado ao Brasil. Uma matéria enfatiza no título o fato de Marielle ser “mulher, favelada e negra”.
15/03: O PSOL, o PT, o PCdoB e outros partidos de extrema-esquerda realizam manifestações em várias cidades do país, nas quais o assassinato da vereadora é posto na conta da intervenção federal, do impeachment de Dilma Rousseff, da direita e do governo Temer. Os jornais dão ampla cobertura, sem qualquer contestação ao teor político dos eventos.
15/03: Lula e Dilma Rousseff procuram se vitimizar e se identificar com a vereadora assassinada, afirmando que o crime está relacionado ao impeachment e à condenação de Lula.
16/03: O ministro Lewandowski manda para o plenário do Supremo ação que pede anulação da intervenção no Rio.
16/03: Ficamos sabendo que a munição utilizada para matar a vereadora Marielle Franco e seu motorista, Anderson Pedro Gomes, fazia parte do lote UZZ-18, que foi usada em guerras entre facções rivais de traficantes em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio.”
https://www.facebook.com/flavio.gordon/posts/1888517584494631

Para os que querem o fim da polícia no Brasil, "argumentando" que todos são marginais. (PauloGeo)

Para os que querem o fim da polícia no Brasil, "argumentando" que todos são marginais. (PauloGeo)
Meu querido, deixe-me explicar pela enésima vez, pois você apresenta certo comprometimento, digamos, ideológico-cognitivo:
Em se tratando dos temas relacionados ao crime... Assim como não tenho "vítimas de estimação", não tenho também "bandidos de estimação". A lei e a proteção por ela prevista devem ser extensivas a todos, sem exceção alguma. Perante ela deveríamos ser todos iguais. Os tratamentos desiguais - pleiteados, sempre, por uma patota que diz querer o mundo melhor - são deletérios e nunca levam à verdadeira justiça ou a um equilíbrio social.
No episódio da vereadora executada ou em outro qualquer, caso fique provado a participação de um policial civil, militar, ou federal, a lei precisa ser implacável. O autor (ou os autores ) precisa ser severamente punido e alijado de sua corporação, perder sua função. Não deve existir tolerância alguma com bandidos que servem nas Forças de Segurança. Ela deve ser zero.
Entretanto, não podemos cair na manjada narrativa que ‘na polícia só tem bandido’, ‘os policiais são marginais’ etc. A maioria das pessoas sensatas e normais, no entanto, sabe que as maçãs podres nas instituições policiais existem, mas são poucas. A maior parte dos policiais são corretos e honrados. Homens que oferecem suas vidas para protegerem as nossas. Homens que deixam suas casas pela manhã e não sabem se retornarão mais tarde. Homens abnegados que merecem todo nosso respeito e consideração.
Querer forçar a barra, repetindo que as polícias não prestam, são criminosas, é o que há de mais tosco e inaceitável neste mundo. Fazendo assim, você estará mostrando o quão ignorante é - ou então, provando a profundidade da lavagem cerebral sofrida pela ideologia que abraçou. Você repete como papagaio de circo que a ‘polícia brasileira é violenta, opressora'. Quer a desmilitarização da Polícia Militar ( sem nem saber qual o objetivo desta medida) e outras baboseiras que te condicionaram a falar mediante o oferecimento de alfafa real ou psíquica.
Você já parou para pensar que a Força Policial é a nossa última barreira contra o maligno, o crime, a inclemência humana e a barbárie? __Que não há país civilizado no mundo em que o povo despreze/maltrate sua Polícia, suas Forças de Segurança, seu Exército? Você sabe o porquê disso? Porque gente civilizada sabe da enorme importância dessas instituições e seus homens. Sem eles não haveria civilidade alguma, o mal galoparia sem fronteiras. Seríamos reféns em um mundo sem leis e a ordem pública seria inexistente.
É certo que muitos brasileiros sofrem de uma terrível doença chamada “resistência civilizatória”. Preferem manter a barbárie, o subdesenvolvimento moral e social, engolir narrativas mentirosas e exigir o inexequível. Pois saiba: não há segmento profissional sem maus representantes, isto é um fato concreto e deve ser encarado de forma direta e sem generalização.
Você repete como disco arranhado que a polícia é truculenta. Você já parou para pensar que a tal “truculência” da polícia é diretamente proporcional ao grau civilizatório de uma população? Sim, meu filho, é.
Procure estudar, ler, informar-se e evite discursos prontos. No início você não gostará das descobertas, pois elas te mostrarão como você foi feito de imbecil, foi enganado. Mas deveria tentar! Melhor do que sair xingando as pessoas e defendendo cegamente o que poderá destruir você, ou destruir quem você realmente preza.
No Brasil, além do absoluto desprezo pelo conhecimento, lutamos contra um postulado insofismável: a ignorância se tornou um adicional reivindicatório! Quanto mais ignorante, mais exigências terá.
Dedico essas linhas ao senhor - homem que quer o fim da polícia no Brasil - que na falta de argumentos, chamou-me de “égua burra” do alto de sua "jumental sapiência".

“AS REDES SOCIAIS FURARAM A BARREIRA DA HEGEMONIA DO DISCURSO MARXISTA.

“AS REDES SOCIAIS FURARAM A BARREIRA DA HEGEMONIA DO DISCURSO MARXISTA.
É óbvio que temos um enorme caminho pela frente. A esquerda tem uma enorme vantagem na guerra cultural, pois ela tem a mídia, as universidades, dinheiro que não acaba mais, fanáticos, desocupados de toda ordem, artistas e bobos da corte ao dispor. Além de ser extremamente competente em seus métodos de abdução cognitiva da massa ignara.
Entretanto, não podemos deixar de comemorar algo fenomenal! As redes sociais furaram a barreira da hegemonia do discurso marxista, que reinou absoluto, soberano, décadas a fio. Hoje o cenário é completamente diferente.
O que mais me agrada é o desespero dos esquerdosos. Eles estão apavorados com a pecha que está sendo colada na testa de cada um: a de defensores de "vítimas da sociedade capitalista opressora", realmente o que são. O brasileiro não suporta mais esta situação, já que o crime tomou conta do país.
Se antes eram os arautos da bondade e da superioridade moral, agora estão se transformando no diametralmente oposto.
Eu recebo tanta mensagem de brasileiros indignados e que não mais aceitarão o jogo da nossa gloriosa falácia, que confesso...Chego a pensar que aos trancos e barrancos, no amadorismo, no peito e na raça, Deus não nos desampara.
Em algum momento viraremos este jogo. É questão de tempo. Não podemos desistir, por mais que sejamos tentados e falo por mim. Existem dias em que penso: “chega, já deu”... Mas eles passam. Cada um de nós tem uma enorme responsabilidade no atual cenário, estamos só começando.
Da série: “Guenta firme aí, fio”. É nóis na fita.”
https://www.facebook.com/claudia.wild.12979/posts/347581682412891

Quem colocou o Brasil neste estágio de “ criminalidade mórbida”...




O Interessante é que os nossos amados camaradas estão “perplexos”, condoídos, revoltados com a violência que tomou conta do país e dizima inocentes do Oiapoque ao Chuí.
Eles, nossos arautos da superioridade moral, da paz, da prosperidade e da segurança, NADA têm a ver com a desgraça atual. Como se nunca tivessem contribuído com o resultado.
Não devemos nos calar. Quem colocou o Brasil neste estágio de “ criminalidade mórbida”, no tráfico escancarado e nos brinda com quase 70 mil homicídios por ano, foi ela, a maravilhosa, “progressista” e bondosa esquerda nacional! Que quer seu bem, igualdade e justiça social.
Eis seu estrondoso sucesso.

No Brasil, o marxismo... Nelson Rodrigues


“No Brasil, o marxismo adquiriu uma forma difusa, volatizada, atmosférica.  É-se marxista sem estudar, sem pensar, sem ler, sem escrever, apenas respirando.”
(NELSON RODRIGUES, 1912-1980)

POR QUÊ O COMUNISMO AVANÇA DE MANEIRA ASSOMBROSA NO BRASIL?

Por Leonidas Correia Das Neves
POR QUÊ O COMUNISMO AVANÇA DE MANEIRA ASSOMBROSA NO BRASIL?
Porque a IMPRENSA BRASILEIRA assim O QUER! Justifico!
JOSEPH PULITZER (1847-1911) foi um destacado jornalista, e editor húngaro, radicado nos EUA.
A ele é tributado a orientação de nosso jornalismo contemporâneo, porquanto especializado na EXASPERAÇÃO DE TRAGÉDIAS, ou seja, para sobreviver financeiramente a mídia precisa especializar-se na COBERTURA DE DESGRAÇAS, e modular, jornalisticamente, todos os fatos relevantes em termos APOCALÍPTICOS.
Em relação aos JORNALISTAS, dizia ele:
1 - A ÚNICA PROFISSÃO PARA A QUAL NENHUM TIPO DE TREINAMENTO É NECESSÁRIO É A DE IDIOTA.
2 - COM O TEMPO, UMA IMPRENSA CÍNICA, MERCENÁRIA, DEMAGÓGICA E CORRUPTA FORMARÁ UM PÚBLICO TÃO VIL COMO ELA MESMA.
Isto explica o AVANÇO DO COMUNISMO no Brasil. E os motivos são de fácil entendimento.
Desconheço qualquer MILITANTE COMUNISTA que não seja DESLEAL, CORRUPTO e um IDIOTA COMPLETO, todavia extremamente eficiente na CRIAÇÃO, DISSEMINAÇÃO e EXASPERAÇÃO DE TRAGÉDIAS.
Daí o INTERESSE dos meios de comunicação de massa por este tipo de gente.
É que, financeiramente, eles se configuram como IDIOTAS ÚTEIS, geradores de POLPUDOS LUCROS para as grandes REDES DE COMUNICAÇÃO.
Só isto explica a REPERCUSSÃO em torno da vereadora MARIELLE FRANCO (PSOL-RJ).
Politicamente, a exemplo do picareta MARCELO FREIXO (PSOL-RJ), essa vereadora não passava de MAIS UMA NULIDADE especializada na criação de TRAGÉDIAS e na DISSEMINAÇÃO DO CAOS no Rio de Janeiro.
Eis que, ao menos assim se tem notícias, era FINANCIADA pela BANDIDAGEM DO COMANDO VERMELHO (C.V.), mas que, POLITICAMENTE, atuava em DEFESA DE OUTRA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA RIVAL, o TERCEIRO COMANDO PURO (no COMPLEXO DE ACARI/RJ).
Um PRATO CHEIO para a CÍNICA, MERCENÁRIA, DEMAGÓGICA E CORRUPTA IMPRENSA BRASILEIRA, bem como para nossos JORNALISTAS, enquanto IDIOTAS QUE SÃO.
É como dizia o dramaturgo pernambucano NELSON RODRIGUES (1912 - 1980):
“No Brasil, o marxismo adquiriu uma forma difusa, volatizada, atmosférica. É-se marxista sem estudar, sem pensar, sem ler, sem escrever, apenas respirando.”

segunda-feira, 12 de março de 2018

A esquerda, o socialismo, o comunismo...



A esquerda, o socialismo, o comunismo... São ateus, são inimigos ferrenhos da cultura cristã, da sociedade constituída com base em Leis espelhadas no Direito Romano, na Democracia... (PauloGeo) (PauloGeo)

Vento traz ela pra mim!


Escravidão. De quem é a culpa?


SERES HUMANOS ESCRAVIZANDO SERES HUMANOS. NÃO PODEMOS CONTINUAR COM ESTA SELETIVIDADE EM COBRAR DE UMA ETNIA EM FAVORECIMENTO DA OUTRA, COMO SE TODAS NÃO TIVESSEM PRATICADO E AINDA É PRATICADO. (PauloGeo)

"Negros não foram escravizados porque eram negros, mas porque estavam desponíveis. A escravidão existiu no mundo a milhares de anos. Brancos escravizaram outros brancos na Europa durante séculos antes do primeiro negro ser levado ao hemisfério ocidental. 

Asiáticos escravizaram europeus. Asiáticos escravizaram outros asiáticos. Africanos escravizaram outros africanos, e, ainda hoje, no norte da África, negros continuam a escravizar negros."
(Thomas Sowell)

O Islã, a Rábia e a tomada de poder


Recep Tayyip Erdogan e o sinal de Rabia
05.08.2013 La rédaction
Em 23 de agosto de 2013, Recep Tayyip Erdogan fez o sinal de Rabia antes da Mesquita Al Aqsa em Ancara. Desde então, ele fez regularmente esse sinal de reunião.
A Rabia, e sua pequena mão amarela, se tornaram um grito de reunião para a Irmandade Muçulmana e seus apoiantes. Além da solidariedade com as vítimas da repressão, a Rabia tem um significado místico. Cada dedo da mão de Tamkeen representa um passo na tomada de poder.
Passo 1
Apresentação do Islã .
Passo 2
Seleção dos futuros membros da "Irmandade Muçulmana"
etapa 3
Confronto e especialização
Passo 4
Dominação e Tamkeen
http://www.ikhwan.whoswho/en/archives/1047

(Plinio Maurício Lisbôa Costa‎ para IDF (ISRAEL) - COMUNIDADE OPERAÇÃO BORDA PROTETORA)

UMA PEQUENA HISTÓRIA DE ARMAS [DOMINAÇÃO E FUZILAMENTO DA POPULAÇÃO ORDEIRA E INDEFESA.




"UMA PEQUENA HISTÓRIA DE ARMAS [DOMINAÇÃO E FUZILAMENTO DA POPULAÇÃO ORDEIRA E INDEFESA."

Em 1929, a União Soviética estabeleceu o controle de armas. De 1929 a 1953, cerca de 20 milhões de dissidentes, incapazes de se defender, foram reunidos e exterminados.

Em 1911, a Turquia estabeleceu o controle de armas. De 1915 a 1917, 1.5 milhões de arménios, incapazes de se defender, foram reunidos e exterminados.

A Alemanha estabeleceu o controle de armas em 1938 e de 1939 a 1945, um total de 13 milhões de judeus e outros que não foram capazes de se defender foram reunidos e exterminados.

A China estabeleceu o controle de armas em 1935. De 1948 a 1952, 20 milhões de dissidentes políticos, incapazes de se defender foram reunidos e exterminados.

A Guatemala estabeleceu o controle de armas em 1964. De 1964 a 1981, 100,000 índios maias, incapazes de se defender, foram reunidos e exterminados.

O Uganda estabeleceu o controle de armas em 1970., de 1971 a 1979, 300,000 cristãos, incapazes de se defender, foram reunidos e exterminados.

O Camboja estabeleceu o controle de armas em 1956. De 1975 a 1977, um milhão de pessoas educadas, incapazes de se defender, foram arredondadas e exterminados.

56 milhões de pessoas indefesas reuniram-se e foram exterminados no século xx por causa do controle de armas:

Não vai ver estes dados nas notícias da noite dos EUA, ou ouvir os políticos a divulgar esta informação.

Armas nas mãos de cidadãos honestos salvam vidas e propriedades e, sim, leis de controle de armas afetam apenas os cidadãos cumpridores da lei.

Tome nota dos meus compatriotas americanos, antes que seja tarde demais!

Da próxima vez que alguém falar a favor do controle de armas, por favor, lembre-lhes desta lição de história.

Com armas, somos " cidadãos ". sem eles, somos " sujeitos ".

Durante a segunda guerra mundial, os japoneses decidiram não invadir a América porque sabiam que a maioria dos americanos estavam armados!

Se você valoriza sua liberdade, por favor, espalhe esta mensagem de controle de antigun para todos os seus amigos.

A Suíça emite uma arma para todos os lares!
O governo da Suíça treina todos os adultos que emitem uma espingarda.
A Suíça tem a menor taxa de criminalidade relacionada com a arma de qualquer país civilizado do mundo!!!
Não é fácil!
Não deixes que o nosso governo desperdice milhões dos nossos impostos, num esforço para tornar os cidadãos cumpridores da lei um alvo fácil.

Espalhe a palavra em todos os lugares que puder; você é um firme defensor da 2 ª Emenda!

É tempo de falar alto antes de tentarem silenciar-nos e desarmar-nos. Não estás a imaginar, a história mostra que os governos manipulam sempre tragédias para tentar desarmar as pessoas.

segunda-feira, 5 de março de 2018

Cuba, comunismo... Síntese! (PauloGeo)


AS DITADURAS COMUNISTAS NÃO SÃO UM ACIDENTE

AS DITADURAS COMUNISTAS NÃO SÃO UM ACIDENTE. NÃO! São orquestradas, direcionadas por meio da manipulação das informações, da manipulação do povo e, ou, pela força. (PauloGeo)

ESTADO de REVOLUÇÃO Porque os vermelhinhos estão sempre em um estado permanente revolucionário?




"ESTADO de REVOLUÇÃO
Porque os vermelhinhos estão sempre em um estado permanente revolucionário?
O que chamo de "ESTADO de REVOLUÇÃO" contemporâneo começou com os russos, se firmou com os chineses e se mantém (muito desafortunadamente) no último bastião mundial do comunismo, a América Latina (logo aqui?!).
No Direito, existe uma expressão jurídica chamada Poder Originário, que tudo pode, pois é o poder do povo, decorrente diretamente do princípio da soberania popular. Somente o povo, imbuído de uma miríade de forças (culturais, sociais e políticas), pode deliberar sobre uma nova formatação da sua ordem político-social que, quando é abrupta, rompendo com o passado, faz-se através de uma Revolução… (encerro o papo chato aqui, ufa).
Pois não seria esplêndido se pudéssemos manter este estado de Poder Originário permanentemente, em uma Revolução Continuada? Claro, poderíamos tudo, desde rasgar constituições por mero decreto a encarcerar ou matar quem é contra a “vontade do povo”.
Seria também viável alterar a forma de governo, passando de monarquia a uma república. Veja o Revolucionário Decreto nº 1, de 15 de Novembro de 1889 de Deodoro da Fonseca:
“Art. 1º. Fica proclamada provisoriamente e decretada como a fórma de governo da nação brazileira - a República Federativa” (http://www2.camara.leg.br/…/decreto-1-15-novembro-1889-5326…).

Não é maravilhoso!? Tudo se pode na Revolução!
E como usamos o marketing a favor da Revolução Continuada, se ela parece mais uma ditadura?
Visualmente, mantendo um uniforme militar, nada mais emblemático a um estado de alerta ou prontidão inabalável. Adicionando uma barba perene, que mostra a falta de tempo com assuntos mundanos, como a aparência pessoal e o asseio facial, se faz uma imagem irretocavemente jovial.
Verbalmente, nos apropriando de palavras com imenso alcance, como progressitas, companheiros, plano-decenial-de-metas-revolucionárias ou “Ministério del Poder Popular para el Proceso Social de Trabajo, Gobierno Bolivariano de Venezuela” (ver em http://www.minpptrass.gob.ve/).
É também fundamental encontrar inimigos externos, que a população interna não tem acesso ou contato, ou que sejam impalpáveis e difusos, como o “capitalismo” e o “grande capital”, pois, caso nossos ajustes deem errado, já temos os culpados perenes, visto que jamais os revolucionários falham. Nunca erram...
Por fim, podemos, em nome da Revolução, traficar drogas utilizando a soberania do país (como são acusados Fidel, Chavez e Maduro), imprimir dólares falsos (como Kim-Jun Il, da Coreia do Norte), mandar milhões para prisões (nos Gulags na Sibéria de Stalin), impor gravidez forçada para aumentar a população (Nicolau Ceausescu na Romênia), ou o contrário (política de 1 filho só, de Mao Tsé Tung)...
Em exemplos nacionais, pode-se desviar bilhões de reais pois “foi pelo social”, “foi para o Partido”, “foi pela causa”, “foi pela Revolução”, “foi só caixa 2”, “foi para a campanha” (sabemos que foi para a campanha... a campanha familiar!)
Os VERMELHINHOS fazem Estado de Revolução continuada, repleta de descontinuidade, nós, os AZUISZINHOS, preferimos o Estado de Evolução contínua, ininterruptamente."
(Rodrigo Borobia)

domingo, 4 de março de 2018

Festival da Música Paraense. Roubaram... A liberdade de expressar...

Festival da Música Paraense. Roubaram... A imparcialidade da imprensas... A liberdade de expressar... Cobraram neste circo meu ingresso... Roubaram a poesia da canção... É a ordem do inverso do Brasil de quem dá mais...

Sites de notícias falsas e sites de esquerda, perdoem a redundância. (PauloGeo)


ÁFRICA DO SUL: A PRÓXIMA TRAGÉDIA PROTAGONIZADA PELO SOCIALISMO. (PauloGeo)


ÁFRICA DO SUL: A PRÓXIMA TRAGÉDIA PROTAGONIZADA PELO SOCIALISMO. (PauloGeo)
"Se você ainda flerta com a esquerda, passe a acompanhar de perto a situação na África do Sul. É questão de tempo, poucos anos, para que os comunistas que assumiram o poder no país destruam a maior e mais rica economia do continente africano, além de promover (peço a Deus que não) um genocídio da população branca."
(Marcos Carvalho)

Especialização pela Tuiuti


sábado, 3 de março de 2018

“DESEMBARGADORES ENVIAM ORDEM PARA PF SE PREPARAR PARA CUMPRIR ORDEM DE PRISÃO CONTRA LULA


VAMOS TER MAIS UM FERIADO NACIONAL. (PauloGeo)
“DESEMBARGADORES ENVIAM ORDEM PARA PF SE PREPARAR PARA CUMPRIR ORDEM DE PRISÃO CONTRA LULA.”
“Cоndеnаdо реlо Trіbunаl Rеgіоnаl Fеdеrаl dа 4ª Rеgіãо a dоzе anos e um mêѕ de prisão, Lulа ѕеrá recolhido ao cárcere tão logo ѕеu rесurѕо contra a ѕеntеnçа seja julgado nо TRF4, o ԛuе dеvе осоrrеr a раrtіr dо próximo dіа 23.”
http://jornaljn.com/desembargadores-enviam-ordem-para-pf-se-preparar-para-cumprir-ordem-de-prisao-contra-lula/

Dedico este artigo ao povo sul-africano, especialmente às vítimas do apartheid, do terrorismo comunista, da barbárie de Mandela, do regime do CNA e dos genocídios. Descansem em paz.


Dedico este artigo ao povo sul-africano, especialmente às vítimas do apartheid, do terrorismo comunista, da barbárie de Mandela, do regime do CNA e dos genocídios. Descansem em paz.
PRÓLOGO
Para o historiador John Dalberg-Acton, o 1º barão Acton, o guia da História não é Clio, uma das musas gregas inspiradoras das ciências, literatura e arte. Este papel caberia a Radamanto, um dos juízes do mundo dos mortos, carrasco dos injustos e vingador dos inocentes.
Nunca este espírito foi tão necessário quanto hoje, em um mundo onde a mídia de massa distorce os fatos a serviço das mais infames agendas políticas.
Nelson Mandela, assim como muitos falecidos, goza de uma injusta reputação de herói e libertador perante a opinião pública. Seus métodos, motivação e legado, porém, são nefastos.
A finalidade deste artigo é expor a verdadeira face do mais querido assassino e terrorista da História.
INTRODUÇÃO À TRAGÉDIA SUL-AFRICANA
"O racismo é a forma mais baixa e mais cruelmente primitiva de coletivismo. É a noção de atribuir significado moral, social ou político à linhagem genética de um homem - é a noção de que os traços caracterizadores e intelectuais de um homem são produzidos e transmitidos por sua química corporal interna. O que quer dizer, na prática, que um homem deve ser julgado, não por sua índole ou ações, mas pelas índoles e ações de um coletivo de antepassados." — Ayn Rand
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África do Sul, dias atuais
O inimigo do meu inimigo não é necessariamente meu amigo. Os infames bolcheviques de Lenin lutaram contra a cruel tirania czarista dos Romanov. Seus métodos eram horrendos, vitimando inclusive as crianças inocentes da família real. Ao assumir o poder Lenin e seus sucessores perpetraram horrores inauditos contra seu povo.
Analogamente, Nelson Mandela lutou contra o Partido Nacionalista da África do Sul, que impunha o grotesco sistema de políticas racistas conhecido como Apartheid. Seus métodos foram diabólicos. Uma vez no poder, ele e seus sucessores espalharam o terror pelo país. E seu objetivo? O mesmo que o de Lenin.
Mandela foi um terrorista. Seu modus operandi incluía uso de minas e explosivos contra civis inocentes, assassinato de negros não alinhados à sua causa, incêndios contra negócios cujo proprietário era negro, greves e boicotes incitados através de coerção e tortura. Aterrorizava as mesmas pessoas que dizia estar libertando da tirania do Apartheid.
Uma luta armada contra os membros criminosos de um Estado, e que não ceife vidas inocentes, é legítima defesa. Santo Agostinho de Hipona dizia que uma guerra justa é aquela que castiga uma injustiça; mas a doutrina de "guerra justa", derivada do pensamento de Hugo Grotius, estabelece importantes limites éticos a respeito do jus in bello (justiça na conduta da guerra). O princípio da distinção veda o emprego da violência contra não-combatentes.
Mandela não observou princípio ético algum. Como disse Aida Parker, compaixão e sentimento pela condição humana não tinham papel em suas ações.
Oficialmente membro do Congresso Nacional Africano (CNA), Mandela também fazia parte do Partido Comunista da África do Sul (PCAS), embora tenha mentido sobre o fato. Era inclusive um de seus líderes. O PCAS, cujas diretivas estratégicas vinham do Kremlin, controlava o CNA.
Explorava o triste quadro de segregação e opressão racial não para ajudar os negros, mas para levar adiante uma revolução comunista.
Até o fim da Guerra Fria, o continente africano foi palco de inúmeras "guerras por procuração" comandadas pela URSS. Nos países onde o socialismo marxista triunfou, tais como Angola, Congo, Etiópia, Moçambique, Zimbábue e Zâmbia, o resultado foi morticínio, miséria extrema e tragédias humanitárias.
Para usar um termo do cientista político R.J. Rummel, as guerras de libertação nacional promovidas pela URSS nos países subdesenvolvidos foram um "democídio" em massa. Este tenebroso quadro tem sido concretizado na África do Sul desde que Mandela assumiu o poder e vem piorando sob o governo de seus sucessores do CNA.
Mandela transformou a África do Sul em uma ditadura sem oposição comandada pela cleptocracia da aliança CNA/PCAS, que está levando o país à extrema pobreza, ao caos social e até mesmo ao genocídio.
Ironicamente, a ideologia defendida por Mandela é a grande responsável por aquilo que o mundo acredita que ele combateu. O apartheid é filho do casamento profano entre a mentalidade anti-capitalista e os interesses dos grandes players políticos e corporativos.
Ricas reservas de diamantes e metais preciosos foram descobertas na África do Sul entre as décadas de 1860 e 1880. O atual território do país era dividido em províncias britânicas, estados africâneres (etnia sul-africana descendente de colonos europeus, principalmente holandeses) e territórios nativos.
A disputa pelo controle das jazidas resultou em diversos conflitos, incluindo a Primeira Guerra dos Bôeres (1880 -1881), uma luta pela independência da República do Transvaal, estado bôer (subgrupo africâner que fala holandês) rico em ouro e que havia sido anexado pelo Império Britânico. A vitória dos bôeres não durou muito. A disputa pelo ouro de Witwatersrand levou à eclosão da Segunda Guerra dos Bôeres (1899 — 1902).
A decisiva vitória britânica resultou na hegemonia imperial sobre Transvaal e Orange. Em 1910 a unificação destas e de outras duas colônias britânicas formou a União da África do Sul (1910 — 1961). O território passou do status de colônia para domínio. 
Leis de segregação racial tão antigas quanto 1893 foram outorgadas para garantir o domínio de sindicatos britânicos brancos sobre essas imensas reservas.
O apartheid foi institucionalizado em 1910 pelo governo do bôer Louis Botha. Conforme demonstra o economista Herry Valentine, essa política tinha como objetivo criar uma reserva de mercado para os brancos. O apartheid introduziu políticas de discriminação salarial que decretavam a obrigatoriedade de um salário maior para os brancos. Era acompanhada  de restrições ocupacionais aos negros.
O maior crime do Apartheid talvez tenha sido o Ato da Terra de 1913, que reservava 87% da terra do país para posse dos brancos e segregava etnias negras em territórios etnicamente homogêneos e administrativamente autônomos conhecidos como Bantustões. Havia 10 deles. O resultado foi um roubo massivo da terra legítima dos negros, que ficaram também impedidos de adquirir terras.
De acordo com o economista William Hutt em seu livro "The Economics of the Colour Bar", um apartheid industrial foi imposto em 1922  por sindicatos brancos britânicos liderados por William H. Andrews, um dos chefes do PCAS (sim, o mesmo do Mandela). Seu slogan era "Brancos uni-vos e lutem por um mundo trabalhista".
Muitos negros abandonaram o país, incluindo profissionais altamente qualificados. Quando o Partido Nacional assumiu o poder, em 1948, as políticas do Apartheid foram arrochadas, levando a uma emigração ainda maior da população negra. Foi somente por volta da década de 1970 que os mecanismos de mercado conseguiram ajustar parcialmente a situação.
O acúmulo de capital que ocorre naturalmente a despeito do estado aumentou a oferta de empregos. Os empreendedores passaram a burlar as regulações trabalhistas do apartheid para contratar mão-de-obra negra. Some-se a isso o fato de que muitos negros entravam no país para fugir da opressão de regimes comunistas em países vizinhos, que era pior que o apartheid.
No final da década de 1980 o governo havia afrouxado a fiscalização das políticas segregacionistas e uma classe média negra com alto nível de instrução havia se formado. Havia negros empreendedores e negros milionários. Entre 1971 e 1980 a renda real da população negra havia crescido 40%. Leis como o controle de fluxo interno e as restrições ocupacionais haviam sido abolidas.
A geração de riqueza e qualidade de vida eram prejudicadas principalmente pelas políticas intervencionistas, pelos ditames estatais no setor bancário e de mineração, e pelo excesso de gastos do governo.
Os fatos corroboram a frase do economista Murray Rothbard:
O capitalismo de livre-mercado é um maravilhoso antídoto para o racismo. Num livre mercado, empregadores que se recusarem a contratar trabalhadores negros produtivos estão ferindo os seus próprios lucros e posição competitiva da própria empresa. É apenas quando o estado se intromete que o governo consegue socializar os custos do racismo e estabelecer um sistema de apartheid
Mandela, ao se tornar estadista, insistiu nos mesmos erros do apartheid. É impressionante o paralelismo entre seu discurso em 1997 e o discurso de 1958 do racista pró-apartheid Hendrick Verwoed, então primeiro-ministro da África do Sul.
Verwoed disse:
Há pessoas (que argumentam) que tudo deve ser submetido às chamadas leis econômicas. Felizmente, sob um governo nacionalista, estes adoradores das leis econômicas nunca acharam seu caminho, mas um ideal mais alto e mais nobre se reforçou: a manutenção da civilização branca.
Mandela em 1997 disse:
A evolução do sistema capitalista no nosso país coloca no mais alto pedestal a promoção dos interesses materiais de uma minoria branca
Embora com cores invertidas, a injusta acusação contra o capitalismo se manteve e o racismo e a pobreza se perpetuam.
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Selo soviético em homenagem a Mandela
PRÊMIO NOBEL DO HORROR
"O povo da África do Sul, liderado pelo PCAS, destruirá a sociedade capitalista e construirá no seu lugar o socialismo." — Nelson Mandela
Mandela entrou para o CNA em 1943 (aos 25 anos), encorajado por Walter Sisulu, habilidoso articulador político e membro do PCAS. Em 1944 ambos se uniram ao ativista Oliver Tambo para formar a Liga da Juventude do CNA. Até então o partido se opunha à luta armada. Tendo atingido certa proeminência no partido, Mandela passou a pressionar o CNA para adotar métodos mais violentos.
Esta pressão encontrou eco após o massacre de Sharpeville, em março de 1960. O governo de Hendrik Verwoerd arrochou as leis de segregação racial, o que levou milhares de negros a protestar nos arredores de um posto policial.
A polícia abriu fogo contra a multidão, matando 69 pessoas, alimentando o radicalismo da oposição, e corroborando o fato de que a maior parte do terrorismo é incitada pela própria barbárie estatal.
Conforme explica o historiador Stephen Ellis, muitos grupos estavam dispostos a pegar em armas contra o regime após Sharpeville, mas era o PCAS que possuía maiores conexões internacionais.
O membro do PCAS Joe Slovo havia sido colega de Mandela na Universidade de Witwatersrand. Coronel da KGB, sua ligação com Moscou se dava através da Zâmbia.
Seguindo diretivas do Kremlin, Mandela e Slovo fundaram, em 1961, o Umkhonto we Sizwe (MK), traduzido como "Lança da Nação", o braço armado do CNA, cujo objetivo era uma revolução comunista, como preconizava a agenda soviética para o continente.
Foi o ano em que a África do Sul separou-se da Commonwealth para se tornar uma república, como resultado de um referendo no qual apenas brancos votaram. Ao mesmo tempo tensões étnicas se acirravam em torno das questões relativas à representatividade política no novo regime.  A MK planejava se aproveitar daquela situação delicada para lançar uma campanha de terror e tingir o país de vermelho com sangue inocente. Conforme Mandela mesmo disse:
O movimento comunista ainda enfrenta inimigos poderosos que devem ser completamente esmagados e varridos da face da Terra antes que o mundo comunista possa se concretizar.
Slovo escreveu em 1986, no seu artigo "A Campanha de Sabotagem", que ele havia sido apontado para constituir o alto comando do MK pelo PCAS, enquanto o CNA havia indicado Mandela.
Mas sendo este último também um alto membro do Comitê Central do Partido Comunista e sendo a própria fundação do braço armado uma instrução de Moscou, fica fácil concluir que o PCAS controlava, de fato, o MK; e que Mandela era uma peça-chave da estratégia de terror soviética na África.
Segundo Igor Glagolev, que intermediava o suporte soviético ao MK, o comitê executivo do Partido Comunista da União Soviética havia decidido tomar a África do Sul no fim da década de 1950. O país, contudo, já estava nos planos comunistas desde 1928, quando a Internacional Comunista havia instruído o PCAS para converter o CNA em instrumento revolucionário.
Em 1962 Mandela recebeu treinamento militar na Argélia, um dos países onde os membros do CNA recebiam instrução em táticas de guerrilha, terrorismo e tortura. Outras localidades incluíam Cuba, Egito, Etiópia, Coréia do Norte, Rússia, China, Alemanha Oriental e Tchecoslováquia.
Mandela teve experts como tutores. Com o FLN, partido socialista e terrorista argelino, aprendeu a decepar o nariz de seus desafetos. O manejo de explosivos lhe foi ministrado pelo IRA, cuja ligação com o CNA se dava através de Gerry Adams, político socialista irlandês.
As técnicas de espionagem e interrogatório lhe foram ensinadas pela STASI, a polícia política da Alemanha Oriental. De acordo com as instruções, os interrogatórios deveriam ser brutais, contra qualquer um que fosse minimamente suspeito de trair os dogmas do partido.
Mandela foi um bom aluno e aprendeu bem as lições. A maior parte das técnicas brutais foi aplicada contra negros suspeitos de traição. O CNA mantinha um centro de detenção conhecido como QUATRO em Angola, onde milhares de negros, muitos deles adolescentes, foram torturados e mortos.
Ainda em 1962, Mandela foi capturado em uma fazenda nos arredores de Johanesburgo, de posse de granadas-de-mão, minas terrestres antipessoais e detonadores. Muitos dos explosivos estavam disfarçados de objetos corriqueiros como caixas de fruta e potes de alimentos.
Os planos terroristas de Mandela, expostos mais tarde, incluíam a colocação destes artefatos em locais movimentados de forma a maximizar os danos.
Em julho do ano seguinte a polícia efetuou novas buscas e detenções, e teve início o famoso Julgamento de Rivonia, onde dez líderes do CNA foram julgados por 221 atos de sabotagem. Embora a ONU diga que Mandela era um prisioneiro político, a Anistia Internacional afirmou claramente que ele foi condenado por seus atos de violência, tais como terrorismo, e até por contrabando de minas terrestres.
Durante as investigações, foi apreendido um documento conhecido como Operação Mayibuye, cujo comando supremo seria composto por Mandela, Slovo e Joe Modise.
O documento continha um plano detalhado de guerra revolucionária que teria sido traçado, provavelmente, com consultoria soviética ou maoísta.
Consistia em dividir o país em 4 regiões que seriam invadidas por pequenos grupos guerrilheiros de 10 homens cada, cuja missão era causar levantes nas comunidades e tribos através de dissimulação e intimidação, conseguindo adeptos.
Enquanto estes commandos "trabalhariam" os vilarejos, uma força convencional de 7000 homens invadiria o país com o apoio dos sindicatos. Em outro documento que veio à tona em Rivonia, Mandela declarou que "traidores e informantes devem ser brutalmente eliminados."
Ao ser condenado, Mandela proferiu o discurso "Estou Preparado para Morrer", no qual negava a influência socialista sobre suas ações e dizia lutar pelos direitos dos negros.
O discurso foi escrito a várias mãos e editado por um jornalista profissional. Tratava-se de propaganda enganosa conduzida por diversos canais de esquerda para angariar simpatia.
Apesar de tais afirmações soarem como teoria conspiratória de extremistas da direita, elas foram confirmadas por diversos membros não marxistas do CNA, que acusaram Mandela de ter sequestrado a causa antiapartheid, submetendo-a a agenda de Moscou. Cabe ressaltar que todos os integrantes do PCAS também faziam parte do CNA.
De acordo com Rowley Arenstein, proeminente membro do PCAS, Mandela era o principal instrumento dos comunistas para "sequestrar" o CNA e marginalizar seu antigo líder, Albert Luthuli, um ativista legitimamente antiapartheid, e que se opunha à luta armada e aos planos marxistas.
Sabotar e marginalizar os membros moderados e pacíficos do CNA era um de seus papéis. Mandela enganava seus colegas de CNA conforme novas diretivas do PCAS eram emitidas. Explorava os anseios legítimos dos verdadeiros ativistas antiapartheid, de derrotar o racismo institucionalizado, para implantar um regime totalitário de extrema-esquerda. No documento "Como Ser um Bom Comunista", Mandela escreveu que o estudo do marxismo é necessário para controlar melhor as massas. E ele controlou.
Em 1965, o MK se aliou ao ZIPRA, o braço armado de um partido marxista-leninista do Zimbábue (Rodésia na época), e que tem no seu currículo o emprego de mísseis antiaéreos contra aviões comerciais.
Após uma desastrada invasão conjunta ao país, na qual as forças revolucionárias foram derrotadas pelo Exército da Rodésia, a MK entrou em uma crise militar. Durante a década de 1970 o movimento foi duramente combatido pelo governo sul-africano.
Em junho de 1976, um protesto de estudantes negros acabou em uma infame tragédia conhecida como Levante de Soweto. A polícia sul-africana abriu fogo contra adolescentes que jogavam pedras. Houve uma escalada de violência que resultou em centenas de mortes, incluindo crianças. Mais uma vez o MK aproveitou o momento para reconstruir seu exército e conquistar apoio.
Enquanto Mandela estava preso na Ilha de Robben, sua mulher Winnie Mandela estava em pleno processo de glorificação como parte de uma campanha de culto à personalidade, a nova estratégia da MK.
A mídia local e internacional, distorcendo os fatos a serviço das esquerdas mundiais, a elevavam à condição de "mama wetu" (mãe da nação), "rainha guerreira" e "Evita negra" (sendo a própria Evita Perón uma falsa heroína). Não demorou a que as atenções do PCAS se voltassem para a recuperação da imagem do marido dela e a pressão internacional se fizesse sentir.
Em 1982, Mandela foi transferido para a prisão de Pollsmor, na Cidade do Cabo. Não só passou a ter diversas regalias como também obteve acesso a várias amenidades de comunicação com o exterior. Chris Hani, um líder da MK famoso por sua brutal repressão contra membros não marxistas do CNA, alegou que possuía total acesso à Mandela e que bastava um telefonema para marcar uma reunião com ele.
Nesta época, a MK passou a adotar a estratégia de propaganda pelo ato, ou seja, ações de grande visibilidade embora de pouco valor tático.  Mandela passou a comandar este tipo de atividade de dentro da prisão (tal qual os criminosos organizados brasileiros), e esta foi justamente a fase mais sangrenta e desumana do MK.
Entre 1980 e 1994, dezenas de milhares de civis inocentes foram mortos em ataques do CNA, sendo que boa parte destes crimes foi ordenada ou autorizada por Nelson Mandela. Em cerca de 80% das vezes o alvo dos ataques era a população civil.
Um dos mais conhecidos e infames atos terroristas deste período foi o Atentando de Church Street, em 1983. Mandela o ordenou em conjunto com Tambo.
Embora o alvo fosse uma instalação da Força Aérea Sul-Africana, os explosivos foram programados para detonar na hora do rush, com o objetivo de causar o máximo de baixas entre os civis. Foram 19 mortos e 217 feridos, incluindo mulheres e crianças de várias etnias. Havia pedaços de corpos humanos espalhados por uma enorme área.
No seu livro "Um Longo Caminho para a Liberdade", Mandela confessa que autorizou pessoalmente diversos atentados. O ataque ao Shopping Amanzimtoti, por exemplo, matou 2 mulheres e 3 crianças.
Além de atentados à bomba, houve também uma campanha de minagem, pilhagem e vandalismo.
Somente entre 1985 e 1987, as minas terrestres colocadas nas estradas rurais pelo CNA custaram 125 vidas inocentes. Entre 1984 e 1989 cerca de 7200 casas de negros não-membros do CNA foram destruídas, além de 1770 escolas, 10318 ônibus, cerca de 50 templos e milhares de carros e estabelecimentos comerciais.
Destaque-se que o CNA foi classificado como grupo terrorista pelo Departamento de Estado dos EUA e por muitas outras agências de inteligência.
Testemunhas das atrocidades que tentaram alertar o mundo foram assassinadas.
Bartholomew Hlapane, dissidente do PCAS, depôs diante do Comitê do Senado Americano para Segurança e Terrorismo, em 1982. Hlapane revelou a verdade sobre a Carta da Liberdade, documento oficial contendo os princípios básicos do CNA, escrito com a participação de Mandela, e que se tornou símbolo da causa antiapartheid.
O documento havia sido esboçado por Joe Slovo a pedido do Comitê Central do Partido Comunista da URSS. O dissidente revelou também as ligações entre o CNA e o PCAS. Pouco tempo após seu testemunho, foi executado a tiros de fuzil AK-47 por um membro do CNA.
Por mais monstruosos que sejam os relatos lidos até aqui, nada disso se compara à natureza diabólica do que relatarei agora.
Necklacing (colar bárbaro). Este termo foi cunhado por Winnie Mandela. Trata-se de um método de execução que consiste em colocar pneus de borracha embebidos em gasolina em torno do corpo da vítima, que por sua vez era forçada a beber o combustível. Ateia-se fogo aos pneus. A borracha derretida carcome a pele enquanto as chamas consomem a pessoa. A morte só chega após cerca de 20 minutos de sofrimento agonizante.
Estima-se que 3.000 pessoas tenham sido mortas assim pelo CNA. O método era aprovado e incentivado por Winnie, que disse em um discurso: "Com nossas caixas de fósforos e nossos necklaces, libertaremos esse país".
As vítimas eram praticamente todas negras, acusadas de traição e colaboração com o regime. Incluíam funcionários públicos negros, adolescentes sem engajamento político e trabalhadores que não participavam de greves. Mineiros estrangeiros e lojistas também foram vitimados.
Os "julgamentos" aconteciam na rua, aos gritos da turba. Winnie usou o necklace como arma de guerra psicológica.
Hordas do CNA em conjunto com a UDF (Frente Democrática Unida, um dos grupos guerrilheiros antiapartheid) promoveram uma verdadeira guerra civil negra, invadindo comunidades pacíficas e queimando casas. Cerca de 200 mil negros ficaram desabrigados. Algumas comunidades negras chegaram a montar milícias para se defender dos guerrilheiros de Mandela.
Em 1989 formou-se uma aliança entre o COSATU (Congresso Sul-Africano de Sindicatos), PCAS e UDF. Este bloco pouco coeso na época ficou conhecido como Movimento Democrático de Massa, e viria a formar a base do novo apartheid corporativista que vigora hoje no país.
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Winnie, Nelson Mandela e Joe Slovo
UM CURTO CAMINHO PARA A TIRANIA
"Sob regime comunista a África do Sul será uma terra de leite e mel" — Nelson Mandela
Em 1985, P.W. Botha, então presidente da África do Sul, ofereceu a liberdade a Nelson Mandela desde que ele renunciasse à violência. A proposta não foi aceita, e ele só saiu da prisão mediante ordem incondicional de soltura emitida pelo presidente De Klerk em 1990. 
A pressão internacional pela sua libertação contou com grande participação do Conselho Mundial da Paz, uma organização fundada no âmago do politburo soviético e dirigida pela KGB. Até 1991, quando a URSS foi dissolvida, militantes do CNA ainda recebiam treinamento militar em quartéis russos. O socialismo ocidental também teve grande influência na campanha "Free Mandela".
Cinco anos antes da soltura, o vice-diretor do Comitê de Direitos Humanos do Parlamento Europeu Nicholas Bethell disse que defendia a luta armada, afinal ele também era socialista. Lideranças da esquerda britânica, americana e escandinava ajudaram a trabalhar a imagem de Mandela e financiaram o terrorismo da MK.
De Klerk, cuja agenda estava subordinada a interesses globalistas, tratou de esconder do país os planos e atividades do CNA. Os serviços de inteligência sul-africanos foram instruídos a não investigar o partido para não comprometer a imagem moderada que a mídia passava ao mundo. 
Jornalistas que dissessem a verdade, tais como Aida Parker, eram censurados. A Aida Parker's Newsletter divulgou detalhes dos horrores dos campos de detenção do CNA e de como a mídia colaborou para a falsificação da imagem de Mandela.
Se Mandela era um perigo para as pessoas dentro da prisão, ao sair ele se tornou o flagelo do país. Tão logo se viu livre, o futuro ganhador do Nobel da Paz clamou por uma intensificação da luta armada.
Uma onda de terror varreu a África do Sul logo após sua liberação. Nos primeiros 20 dias 84 pessoas foram assassinadas pelo CNA, 19 delas através do necklace. Houve inclusive execução de mulheres acusadas de bruxaria.
As sombrias previsões do jornal de inteligência britânico Special Office Brief foram confirmadas: "A África do Sul está à beira de um banho de sangue de negros contra negros. O terrorista Mandela não é um líder majoritário e não será aceito pelos zulus."
De fato, os zulus eram majoritariamente anticomunistas e ferrenhos opositores do CNA. Iniciou-se uma guerra entre este e o Partido da Liberdade Inkatha, organização conservadora nacionalista zulu, com o CNA iniciando as agressões e culpando o Inkatha.
A violência incitada por Mandela atingiu pesadamente a população branca. O canto de "Matem o bôer! Matem o Fazendeiro" ecoava nas fileiras do CNA.
Em 1992, houve 369 ataques contra fazendas. No auge dos massacres, em 1993, 55 pessoas eram assassinadas por dia, a maioria africâneres vítimas da campanha de vingança racial de Mandela. 
Neste vídeo ele canta uma música sobre matar brancos:

A brutalidade do processo político que levou o CNA ao poder faria inveja a Oliver Cromwell.
O partido organizou uma unidade de 3150 homens chamada National Peacekeeping Force (NPKF), traduzido como Força Nacional de Paz. Sua função era assegurar o poder do CNA e de Mandela.
A oposição foi esmagada através de golpes políticos contra os bantustões. Estes territórios já gozavam de certa autonomia e muitos de seus líderes recusavam a incorporação à África do Sul.
Mas para uma democracia, o número de pessoas espoliadas importa e separatismo é um mau negócio. Em um documento chamado "Prepare a Foice para o Martelo Vindouro", preparado pelo PCAS, lê-se:
Esforços devem ser feitos para persuadir os servidores públicos de que sua estabilidade trabalhista e suas pensões só podem ser garantidas por um governo popular e não por líderes tribais.
De fato, apenas governos voltados para as massas podem garantir tamanho nível de espoliação e parasitismo.
O pior conflito aconteceu no Bantustão de Bophuthatswana, o mais rico deles. Seu líder, Lucas Mangope, queria a autonomia do território e se opunha ao CNA, que por sua vez iniciou uma invasão de 1 semana contra Bophuthatswana.
Houve pilhagens, incêndios, saques e estupros. A NPKF depôs Mangope. O mesmo aconteceu no Bantustão de Ciskei, com a deposição de Oupa Gqoso.  Após Ciskei, Joe Slovo disse: "dois já foram, falta um", referindo-se ao KwaZulu, território outrora autônomo da etnia zulu.
Março de 1994. Cerca de 20 mil membros do Partido da Liberdade Intakha, que defendia a autonomia do KwaZulu, protestaram pacificamente contra as eleições até Shell House, o quartel general do CNA.
Sob ordens de Mandela, homens armados do CNA abriram fogo contra a multidão matando 53 zulus. O incidente ficou conhecido como Massacre de Shell House. Dissidentes políticos capturados foram torturados, inclusive uma criança.
A imprensa internacional reagiu com doentia condescendência. Um artigo no Los Angeles Times dizia:
Os sul-africanos e a comunidade internacional devem encarar o fato de que muitos chefes do Intakha não irão cooperar. Forçá-los a aceitar a realidade de uma África do Sul democrática será um longo e talvez violento processo.
Qualquer semelhança com os ataques dos revolucionários franceses aos alsacianos com a desculpa de que eles não falavam a "linguagem da república" não é mera coincidência. Mas os livros franceses que glorificam as barbáries da Revolução Francesa afirmam: "O Terror é terrível, mas grandioso".
No período entre sua soltura e a subida ao poder, Mandela fez um giro pelo mundo, como parte da campanha para promover sua imagem. 
Ao longo da turnê manifestou seu apoio aos mais sanguinários ditadores do mundo, como Fidel Castro, Saddam Hussein, Ali Khamenei e Hafez al-Assad.
Muito amigo do genocida líbio Muammar al-Gaddafi, disse que ele possuía compromisso com a paz e com os direitos humanos.
Mandela era simpatizante de Idi Amin Dada, o brutal ditador de Uganda que foi cúmplice do sequestro de um avião comercial por terroristas palestinos. Na ocasião, em 1976, commandos israelenses resgataram os reféns no Aeroporto de Entebbe.
Mandela era antissemita. Em um encontro com o também terrorista Yasser Arafat, classificou o resgate de Entebbe como "ato de barbárie." Em uma cerimônia em Teerã, Mandela disse:
O povo da África fará da revolução islâmica do Irã um modelo para seus movimentos revolucionários.
Em meio à festa da mídia mundial em torno de Mandela, um homem, em um ato de bravura, expôs a verdade sobre o terrorista no American Opinion Speakers Bureau da Sociedade John Birch.
Trata-se de Tomsanqa Linda, ex-prefeito de Ibhayi, uma cidade com 400 mil habitantes negros. Linda quase foi assassinado pelo CNA em 1985. Sua casa e seus negócios foram incendiados, bem como a casa de seus parentes e amigos.
A despeito das ameaças de morte, Linda contou ao mundo os crimes de Mandela. Mais importante que isso, revelou o fato de que a população negra sempre havia desprezado o CNA e a UDF.
Enquanto Mandela pressionava os governos do mundo para aumentar as sanções e boicotes contra a África do Sul, Linda alertou para o fato de que as sanções afetariam principalmente as famílias negras mais pobres. Estas, ao contrário de Mandela, pediam o fim das sanções. Como disse Don Fotheringham, a maior ameaça à população negra era Mandela e seu partido comunista.
A eleição que colocou Mandela no poder foi fraudulenta. Enquanto a mídia internacional preparava a opinião pública ocidental para uma possível intervenção militar da ONU, a NPKF intimidava o eleitorado de oposição. Homens do CNA pululavam nos locais de votação.
Crianças receberam documentos falsos para votar em Mandela. A chamada Comissão Eleitoral Independente era liderada pelo esquerdista Johann Kriegler, simpatizante do CNA.
E assim o terrorista agraciado com o Nobel da Paz assumiu a presidência da África do Sul em maio de 1994. Estima-se que a guerra civil promovida pelo CNA de Mandela tenha tido o sanguinolento saldo de 300 mil mortos desde então.
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Mandela e Fidel Castro
COMO SER UM BOM GENOCIDA
"Para a maioria dos negros, as promessas utópicas de Mandela se transformaram em um Pesadelo Orwelliano."— Aida Parker
Pior que Mandela revolucionário foi Mandela no poder.
Em 1995 foi formada a Comissão da Verdade e Reconciliação (CVR), uma corte constituída após o fim do Apartheid e controlada por membros do CNA e do PCAS. Dedicava-se ao revisionismo histórico e à absolvição de criminosos, bem como à promoção cultural do revanchismo étnico.
No mesmo ano, o tenente-coronel Willem Ratte, veterano das guerras de fronteira na Angola, acusou Mandela de homicídio devido ao Massacre de Shell House. A CVR o absolveu.
No mesmo ano a Rádio Donkerhoek, de Hatte, foi fechada por Mandela que, já no poder, cerceou a liberdade de imprensa buscando esconder a verdade.
Winnie Mandela foi condenada pela CVR pela tortura e necklacing de Stompie Moeketsi, uma menina de 14 anos que havia sido acusada de colaborar com a polícia em 1988.
Sua sentença de 6 anos de prisão foi reduzida pela comissão para uma simples multa e ela continuou sendo membro do CNA.
Mandela foi o mentor de um novo apartheid, piorado, desta vez contra brancos e zulus.
O objetivo é o mesmo do apartheid original: garantir o domínio da aliança entre governo e grandes corporações sobre as reservas minerais através do controle do mercado, da cizânia entre as etnias, da expulsão da população africâner e da segregação do povo zulu.
Os bôeres passaram a ser assassinados em suas fazendas, em seus negócios e em suas casas. Charles Nqakula, membro do PCAS e Ministro da Segurança, disse que se os brancos não gostam dos ataques, que se retirem da África do Sul.
Houve total repressão ao direito de autodeterminação de etnias negras minoritárias.
A primeira parte do plano de Mandela foi a disseminação do caos e a formação de uma base política que o apoiasse.
Assassinos e estupradores foram soltos dos presídios.
O então presidente sul-africano ordenou também que escolas dos brancos fossem queimadas e proibiu a fala do idioma africâner, embora ele próprio fosse fluente no idioma.
Lembremos que Pol Pot falava francês fluentemente mas executava quem falasse o idioma no Cambodja. Seu gabinete era quase inteiramente composto por comunistas, alçados a posições proeminentes de acordo com seu ódio contra brancos.
Um deles era Peter Mokaba, um dos responsáveis por popularizar o lema "Matem o fazendeiro, matem o bôer".
Com Mandela no poder a taxa de criminalidade disparou, o padrão de vida caiu e houve degradação ambiental.
Sua política econômica foi caracterizada por leis trabalhistas altamente restritivas, impostos escorchantes, ações afirmativas altamente discriminatórias e inflacionismo.
Um grande número de brancos deixou a África do Sul num primeiro momento e hoje um número ainda maior de pessoas de todas as etnias está abandonando o país. A maior parte dos emigrantes são pessoas com alto grau de instrução.
Os sucessores de Mandela perpetuaram suas ingerências e o CNA está até hoje no poder. O país é governado por uma elite política. Os tiranos brancos foram substituídos por tiranos negros. Enquanto o CNA se autoglorifica com monumentos e mansões para seus membros, o povo sofre com doenças, miséria e violência, como de costume em regimes socialistas.
Em 2002 a taxa de desemprego chegou a alarmantes 48%. Os negros são os principais afetados, uma vez que na década de 1980 o CNA proibiu negros de estudar como parte da campanha "revolução antes da educação".
Os efeitos disso no mercado de trabalho são sentidos com força atualmente. Entre 1994 e 2011 houve uma desvalorização de 70% do rand, a moeda do país, o que agravou os efeitos da pobreza.
O estado de bem-estar social promovido por Mandela conseguiu aquilo que o apartheid nunca alcançou: a destruição dos negros.
Em apenas uma década de regime democrático do CNA o número de pessoas vivendo com menos de 1 dólar por dia passou de 2 milhões para 4 milhões, e o número de favelados aumentou 50%. 
Apenas 5000 dos 35 milhões de negros sul-africanos ganhavam mais de 60 mil dólares por ano em 2004. Naquele ano os registros apontaram para 60% dos habitantes vivendo sem saneamento adequado e 40% vivendo sem telefone, enquanto o índice de infecção por HIV chegava a intoleráveis 20%.
Entre 1994 e 2010 quase meio milhão de pessoas morreram de AIDS. A expectativa de vida havia caiu 13 anos em apenas 10 anos de governo do CNA.
Nunca houve tanta violência na África do Sul quanto agora. Desde que o CNA de Mandela assumiu o país, quase 1 milhão mulheres foram estupradas e quase 300 mil sul-africanos foram assassinados.
O Ato de Controle de Armas de Fogo de 2000 fez com que a criminalidade e o número de gangs disparassem e abriu caminho para uma escalada sem precedentes do genocídio branco.
A África do Sul se transformou na capital mundial do crime organizado. Há 600 sindicatos do crime operando no país, incluindo mafiosos russos e sicilianos e traficantes nigerianos. As palavras do historiador Paul Johnson, proferidas em 1995, nunca foram tão verdadeiras:
A África do Sul é um país afetado pelo crime e pela corrupção, com padrões declinantes e uma população acometida pela pobreza e pela existência carnal.
O legado mais nefasto de Mandela é o genocídio perpetrado pela CNA e seus aliados contra a população branca.
Esta abjeta campanha de terror ocorre com a anuência do atual presidente sul-africano, Jacob Zuma, que tem em seu currículo uma acusação de estupro. Zuma forjou uma aliança entre CNA, PCAS e COSATU, formando uma frente comunista responsável pela desapropriação violenta das terras bôeres.
Embora o número de fazendeiros mortos na última década ultrapasse 4000, e o número de africâneres brancos assassinados em crimes de ódio no mesmo período chegue próximo de 70 mil, e apesar do fato de que 50 africâneres são assassinados por dia, o genocídio ainda não atingiu seu auge.
Gregory Stanton, presidente da Genocide Watch, é um dos maiores especialistas em estudos sobre genocídio do mundo.
O autor identificou oito estágios que caracterizam o processo de genocídio, sendo o último deles a negação de que tenha acontecido. O extermínio é o penúltimo. O quinto estágio é a polarização, que no caso da África do Sul é uma polarização racial. Há uma campanha cultural para incutir na população a ideia de que os brancos não são sul-africanos.
De acordo com Stanton o país encontra-se no sexto estágio, chamado preparação. Nesta fase as vítimas são identificadas e separadas segundo critérios étnicos ou religiosos e sua propriedade é expropriada.
O ataque à propriedade privada é, segundo Stanton, uma maneira de consolidar o poder do estado: "propriedade privada te dá o poder econômico de se opor ao governo, sem propriedade privada não há base de poder econômico para tal oposição." A ideia é minar a capacidade de resistência da população oprimida.
De fato, entre 1994 e 2013 o número de fazendas comerciais caiu de 120 mil para 37 mil. Somente no setor agrícola 400 mil empregos foram perdidos.
Outra estratégia é minar sua capacidade de defesa. O regime do CNA baniu as milícias rurais bôeres que protegiam as fazendas e confiscou suas armas.
A verdadeira razão por trás da matança transparece nas palavras do supremacista negro Julius Malema, ex-presidente da Liga Jovem do CNA e atual comandante do Lutadores da Liberdade Econômica, um partido marxista-leninista, ao requerer a nacionalização das minas: "Eles (brancos) exploraram nossos minerais por muito tempo. Queremos as minas, é a nossa vez."
O verdadeiro motivo é o roubo, tal qual aquele perpetrado pelo III Reich contra os judeus. O que Malema quer fazer com as minas já está sendo feito com a terra. O CNA as distribuiu para membros do partido através de reforma agrária política e racialmente motivada. 90% dessa terra é improdutiva.
Julius Malema segue conclamando uma guerra contra a população branca, que ele acusa de ser inteiramente criminosa. Promete roubar a terra dos africâner através de uma brutal violência que já está acontecendo.
Mulheres e crianças brancas estão sendo executadas em suas próprias casas. Algumas vítimas são mortas enquanto dormem. Aqueles que tiverem o coração forte podem ver os assustadores e tocantes relatos destas barbáries aqui. Algumas imagens podem ser chocantes demais.
Peter Mokaba, falecido comparsa de Mandela ameaçava os brancos: "When Mandela dies we will kill you like flies." (Quando Mandela morrer mataremos vocês como moscas). Algumas pessoas nascem e morrem apenas para causar tristeza e sofrimento. A situação tende a piorar.
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Mandela com o banqueiro David Rockefeller
A QUEM INTERESSA A FARSA MANDELA?
"O primeiro campo de batalha é a reescrita da História" — Karl Marx
A pergunta "a quem interessa?" deveria ser feita mais vezes. Por que terroristas como Mandela recebem o Nobel da Paz, a Medalha Presidencial da Liberdade e o Prêmio da Paz de Lenin? (embora este último, como disse meu amigo David Lage, soe algo como "Prêmio Mengele de Boas Práticas Médicas").
A quem interessa glorificar Nelson Mandela? Por que as pessoas se comovem com um falso preso político, mas sequer ouvem falar em presos políticos reais como Ignatius Kung Pin-Mei, Óscar Biscet e Saeed Abedini?
Por que tão poucos lembram aqueles que realmente lutaram contra os horrores do Apartheid, movidos por um genuíno senso antirracista e pró-liberdade?
Refiro-me a pessoas como Mangosuthu Bethelezi, líder do Inthaka Freedom Party; e o bispo Isaac Mokoena, líder da Associação da Igreja Reformada Independente, que lutou contra a lei que impedia casamentos entre etnias e contra as sanções econômicas ocidentais.
Ressalte-se que a Igreja Católica e muitas outras denominações cristãs tiverem um importante papel na luta antiapartheid, mas hoje sofrem não só com a ingratidão, mas também com injustiças.
Jacob Zuma acusa o Cristianismo de ser o culpado pelos problemas do país.
Por que não se ouve falar dos outros casos de apartheid no continente africano, como a expulsão de milhares de negros mauritanos de suas terras (e tortura e morte de muitos outros), promovida por Ould Taya?
Por que as escolas ensinam que Mandela foi um herói? Por que o mundo inteiro se comove com a África do Sul, mas não com Serra Leoa, Sudão, Uganda, ou com os curdos?   
É ingenuidade pensar que as lideranças políticas e geopolíticas — os mesmos indivíduos que mentem, falsificam, roubam, matam, e declaram guerras injustificáveis — seriam tomados por um espírito de luz que os encheria de terna compaixão pelos povos oprimidos.
O real motivo da cruzada mundial contra o Apartheid e pró-Mandela se resume a uma palavra: minérios.
A África do Sul é rica em ouro e diamantes, além de abrigar um dos 19 pontos de estrangulamento do comércio marítimo internacional. A área de influência de sua Marinha de Guerra abrange outros 7 pontos de estrangulamento no Oceano Índico.
O país possui também uma das maiores reservas de minérios estratégicos do mundo. Utilizados em ligas de alta resistência e alta tecnologia eletrônica, estes recursos são de grande interesse militar.
Até 1989, 40% de todo o ouro minerado na História era proveniente da África do Sul. Ainda hoje, o país é o maior produtor de cromo e possui 95% das reservas mundiais de metais do grupo da platina (platina, paládio, ródio, rutênio, irídio e ósmio).
Durante a guerra fria, a importância de se controlar essas jazidas atingiu novos patamares.
Após a independência em 1961, o status da África do Sul como potência regional e o crescente poderio do Partido Nacional passaram a representar uma grande ameaça aos interesses soviéticos, o suficiente para que estes tomassem providências imperialistas.
Relatórios dos serviços de inteligência sul-africanos revelaram que o objetivo do apoio soviético ao PCAS e ao CNA era de fato o controle das reservas minerais. Em 1973 o então presidente da URSS Leonid Brejnev afirmou:
Nossa meta é ganhar o controle dos dois grandes tesouros dos quais o Ocidente depende — o tesouro energético do Golfo Pérsico e o tesouro mineral da África do Sul.
A estratégia adotada era a desestabilização do regime africâner através do suporte e financiamento de movimentos comunistas revolucionários internos e externos.
Tanto o crescimento do poderio africâner quanto da influência soviética na África do Sul eram intoleráveis para os líderes corporativistas anglo-americanos que controlavam as minas desde os tempos coloniais.
A resposta dos banqueiros ocidentais foi garantir sua posição valendo-se do método soviético, já testado em campo.
Relatórios policiais indicam que em 1984, Gavin Reddy, CEO da Anglo-American Mining Corporation, já estava em plena negociação com líderes do CNA exilados na Zâmbia.
A empresa foi fundada na África do Sul pelo banco J.P. Morgan e por Ernst Oppenheimer, empresário do ramo de ouro e diamantes que também controlava o cartel de mineradoras De Beers.
O lobby dos governos ocidentais, grandes corporações, grandes bancos e instituições midiáticas havia se organizado para assumir o patrocínio da CNA, organização oficialmente amparada pela diplomacia americana na época.
Um artigo de 1983 publicado por Thomas G. Karis, colaborador da ONU, declara que seria vantajoso para os EUA ver pessoas como Mandela no poder.
A partir de 1986 o presidente americano Ronald Reagan impôs sanções ao governo sul-africano, pressão para boicote internacional, retirada da CNA da lista de organizações terroristas e a ordem de soltura de prisioneiros, incluindo Mandela.
O motivo não era as atrocidades racistas do regime, mas a aliança com o CNA, que uma vez no poder, favoreceria a agenda dos cartéis anglo-americanos.
O senador americano Jesse Helms, que se opôs às sanções, notou que esta medida não estava ligada aos problemas de segregação racial, mas sim à transferência de poder para as elites comunistas do movimento antiapartheid. As lideranças negras não comunistas foram completamente esquecidas.
Na mesma época a mídia iniciou um amplo trabalho de marketing pessoal para construir a imagem de Mandela como herói e libertador.
A manipulação da opinião pública no Ocidente legitimou politicamente não apenas as sanções como também os planos de transferência de poder.
Ao assumir o poder, o CNA cumpriu sua parte do acordo. O partido de Mandela não adotou medidas marxistas-leninistas, mas sim medidas corporativistas keynesianas, oferecendo concessões a grandes corporações ocidentais para exploração de minérios e outros ativos estratégicos.
Em 1994 o CNA submeteu seu plano econômico a Harry Oppenheimer, filho de Ernst, e que havia financiado movimentos revolucionários entre as décadas de 1970 e 1980.
Mandela era seu amigo pessoal e disse que "suas contribuições para construir uma parceria entre grandes corporações e o novo governo democrático neste primeiro período de regime democrático merecem todo o apreço".
Mandela também afirmou, em 1996, que a privatização das "paraestatais" herdadas da era do apartheid é a política fundamental do CNA.
O que ele chama de "privatização" são na realidade concessões a grandes corporações em detrimento da livre competição de mercado.
Diversas agências do governo americano, incluindo o Departamento de Defesa supervisionam programas de cooperação comercial. Bilhões de dólares de ajuda externa arrancados dos americanos pobres são enviados aos sul-africanos ricos e politicamente bem relacionados.
Os negócios entre África do Sul e o eixo Washington-Londres decolam. Mas a vida do cidadão comum sul-africano está cada vez pior devido à ausência do autêntico capitalismo.
Talvez o fato mais triste de todo esse jogo de interesses sejam os diamantes de sangue, cuja mineração utiliza trabalho escravo e cujas receitas fomentem batalhas entre senhores da guerra africanos.
Trata-se de uma indústria monopolística chefiada pela DeBeers Consolidated Mines, esta controlada pelo Rothschild Bank de Londres.
A mineradora persuadiu governos do mundo todo, através de lobby, a negociar toda a produção de diamantes através da DeBeer's Central Selling Organization (CSO).
O mercado de diamantes não é livre. As determinações regulatórias impostas pelas agências da ONU e pelos estados servem aos interesses do cartel, perseguindo produtores independentes.  Ao mesmo tempo a DeBeers consegue qualquer certificação que necessite, independentemente de seus métodos de exploração, trabalhando em conjunto com governos africanos e membros da comunidade internacional.
A África do Sul produz mais de 1 bilhão de dólares anuais em diamantes.
Em 2006 o cineasta Edward Zwick viajou à África para filmar "Diamantes de Sangue", um filme a respeito da Guerra Civil de Serra Leoa (1991-2002).
O longa-metragem mostra a tragédia causada pelo monopólio da DeBeers, incluindo o sequestro de civis pela Frente Revolucionária Unida (um grupo guerrilheiro de Serra Leoa) para trabalhar nas minas. Na ocasião Mandela enviou a Zwick uma carta de advertência:
Seria profundamente lamentável se a produção do filme inadvertidamente obscurecesse a verdade, e como resultado, levasse o mundo a acreditar que a resposta apropriada seria parar de comprar diamantes produzidos na África.
A verdade é que Mandela, a serviço da URSS quando guerrilheiro, passou a servir aos banqueiros de Londres quando estadista.
Mentiroso contumaz, fingiu defender os direitos individuais enquanto endossava o genocídio. Fingiu defender a união entre os povos enquanto protegeu apenas a união de cartéis e de esquemas políticos. Fingiu defender a paz enquanto lucrava com a guerra.
Acenou para as nossas crianças com a mão encharcada de sangue inocente. Seu legado de horror ainda assombrará a África do Sul por muitos anos.

Agradecimentos
Tatiana Villas Boas Gabbi, por sua colaboração inestimável ao adequar minhas referências bibliográficas às normas vigentes; Ariel Barja e Fernando Fiori Chiocca pelas excelentes sugestões de sites e artigos

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