Por Helio
Beltrão
A pior doença mental é o estatismo:
A doutrina da onipotência do estado.
O
estatista defende que o poder hegemônico, de comando e proibição, deve regular
os assuntos sociais e econômicos.
O
estatismo, portanto, representa o contrário da doutrina contratual, de acordos
voluntários. Ele cria duas classes de pessoas com direitos distintos: aqueles
que mandam, e aqueles que obedecem. Isto independe do grau de legitimidade
percebida dos que mandam. O fato concreto remanescente é a cisão das pessoas
nestas duas classes.
Dada
esta cisão imoral, o poder (dos que mandam) passa a atrair gente que o cobiça,
para o bem ou para o mal. Os que mais se atraem por este “anel” são justamente
os piores, aqueles que querem tirar proveito para si. Gente de bem ingenuamente
também busca o anel, para tentar cancelar o mal, e fazer a coisa certa.
Porém,
um poder possante o suficiente para fazer o que um indivíduo acha correto, é
também possante para tirar tudo que ele tem.
Só
há uma saída definitiva: a extinção da separação de pessoas em duas classes.
Destrua o anel mental e o resto virá.
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