sábado, 17 de março de 2018

CRONOLOGIA DO DESESPERO ESQUERDISTA

CRONOLOGIA DO DESESPERO ESQUERDISTA
“Nem da Rocinha”, ex-aluno do Paulo Freire, especialista em sua Pedagogia do Oprimido, “pensador” contemporâneo, especialista em segurança, Corregedor da Polícia e, quiçá, vice-presidente na chapa Lula/Nem da Rocinha para Presidente 2018. (PauloGeo)
Por Flavio Gordon
“UMA CRONOLOGIA:
14/03: O El País publica entrevista com o traficante Nem, da Rocinha. O criminoso critica a intervenção federal e a política de guerra ao tráfico, dizendo que a solução é pela educação.
14/03: O PSOL protocola ADI junto ao STF pedindo suspensão da intervenção federal no Rio.
14/03: A vereadora Marielle Franco, do PSOL, é assassinada numa provável execução.
14/03: O Jornal Nacional, que vem tentando derrubar Michel Temer há meses, faz uma cobertura cujo teor, carregado de apelo emocional, reproduz fielmente a versão do PSOL para o crime, a de que Marielle teria sido morta por ser negra, mulher e criticar a intervenção. Marielle é tratada pelo jornal como uma espécie de Martin Luther King.
15/03: Colunistas de O Globo, como Ancelmo Gois e Míriam Leitão, escrevem textos dizendo que o assassinato de Marielle significa um atentado ao Brasil. Uma matéria enfatiza no título o fato de Marielle ser “mulher, favelada e negra”.
15/03: O PSOL, o PT, o PCdoB e outros partidos de extrema-esquerda realizam manifestações em várias cidades do país, nas quais o assassinato da vereadora é posto na conta da intervenção federal, do impeachment de Dilma Rousseff, da direita e do governo Temer. Os jornais dão ampla cobertura, sem qualquer contestação ao teor político dos eventos.
15/03: Lula e Dilma Rousseff procuram se vitimizar e se identificar com a vereadora assassinada, afirmando que o crime está relacionado ao impeachment e à condenação de Lula.
16/03: O ministro Lewandowski manda para o plenário do Supremo ação que pede anulação da intervenção no Rio.
16/03: Ficamos sabendo que a munição utilizada para matar a vereadora Marielle Franco e seu motorista, Anderson Pedro Gomes, fazia parte do lote UZZ-18, que foi usada em guerras entre facções rivais de traficantes em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio.”
https://www.facebook.com/flavio.gordon/posts/1888517584494631

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