O IMORAL RELATIVISMO MORAL DA ESQUERDA. (PauloGeo)
“ESQUERDA REVOLUCIONÁRIA, RELATIVISMO MORAL E APOLOGIA DA
VIOLÊNCIA (A TRADIÇÃO DOS CANALHAS):
(1) Em Karl Marx, a moral aparece como “a impotência colocada em ação.” (“A Sagrada Família”);
(2) Em Lênin, aparece como subordinada aos interesses de classe: "Nossa moral está totalmente subordinada aos interesses da luta de classes do proletariado. Dizemos que é moral aquilo que favorece a Revolução." (Lênin, 1ª Sessão do III Congresso das Juventudes Comunistas da Rússia, Moscou, 2 de outubro de 1920);
(3) Trotsky dirá que "as questões de moral revolucionária confundem-se com as questões de estratégia ou de tática revolucionária." (Leon Trotsky, A moral deles e a nossa, Edições Antídoto, 1979, p. 58-59, 60);
(4) Gramsci diz que "a honestidade está [apenas] no respeito aos compromissos ideológicos do partido". (Cf. Gramsci, Maquiavel, a política e o Estado moderno);
(5) Em Louis Althusser, a moral é apenas uma “ideologia prática”, sem consistência normativa própria. (Althusser, Pour Marx. Paris: Maspero, 1965);
(6) Para Ho Chi Minh, "A moral revolucionária é a fidelidade absoluta ao Partido. [...] a moral revolucionária consiste em lutar com todas as forças para realizar o objetivo do Partido". (Ho Chi Minh, Da Moralidade Revolucionária, 1958);
(7) Mao Tsé-Tung dizia que o “comunismo não é amor, comunismo é um martelo com o qual se golpeia o inimigo.” (Alan Lawrance, Greenwood Press, 1991).
Praticar a violência é permitido, desde que favoreça os interesses da agenda revolucionária:
(1) Marx dizia que “os comunistas não se rebaixam em dissimular suas idéias e seus objetivos. Declaram abertamente que seus fins só poderão ser alcançados pela derrubada violenta das condições sociais existentes.” (Karl Marx & F. Engels, Manifesto Comunista);
(2) Era defensor do terrorismo revolucionário: "Só existe um modo pelo qual as agonias assassinas de morte da velha sociedade e o nascimento sangrento da nova sociedade pode ser encurtado, simplificado e concentrado, e esse modo é o terror revolucionário."(Karl Marx, Nova Gazeta Renana, 11 de julho de 1848);;
(3) Engels também enaltecia a violência: "A violência é a arma com a qual o movimento social abre caminho e quebra formas políticas petrificadas e mortas." (F. Engels citado por Lênin, O Estado e a Revolução, cap. 1);
(4) Marx propunha uma ditadura: “Entre a sociedade capitalista e a comunista fica o período da transformação revolucionária de uma na outra. Ao qual corresponde também um período político de transição cujo Estado não pode ser senão a ditadura revolucionária do proletariado”. (Marx, Crítica ao programa de Gotha);
(5) Lênin deixou claro que a ditadura socialista deveria ser mantida pela violência: “A ditadura revolucionária do proletariado é um poder conquistado e mantido pela violência, que o proletariado exerce sobre a burguesia, poder que não está preso por nenhuma lei” (Lênin, O Estado e a Revolução, cap. 1);
(6) E falava da necessidade de incentivar o ódio das massas: "A essência de toda a doutrina de Marx e Engels é a necessidade de inocular sistematicamente nas massas essa ideia da revolução violenta." (Lênin, O Estado e a Revolução, cap. 1);
(7) Para Trotsky, “o fim (a democracia ou o socialismo) justifica, em certas circunstâncias, meios como a violência e o homicídio.” (León Trotski, Moral e Revolução, 1936);
(8) Em Che Guevara, o ódio aparece com um fator essencial de luta: “O ódio como fator de luta: o ódio intransigente ao inimigo, que impulsiona mais além das limitações naturais do ser humano e o converte numa efetiva, violenta, seletiva e fria máquina de matar. Os nossos soldados tem que ser assim; um povo sem ódio não pode triunfar sobre um inimigo brutal.” (Ernesto Guevara, Mensagem aos Povos do Mundo Através da Tricontinental, 1967);
(9) Em 1946, Maurice Merleau-Ponty escreveu "Humanismo e Terror", uma defesa do comunismo soviético. Dizia que o terror seria retroativamente justificado porque a sociedade que dele surgiria "seria verdadeiramente humana". O terror revolucionário, segundo ele, era a única esperança do mundo;
(10) Paulo Freire dizia que “a violência dos oprimidos não é violência" e que “A revolução é biófila, é criadora de vida, ainda que, para criá-la, seja obrigada a deter vidas que proíbem a vida.” (Paulo Freire, Pedagogia do Oprimido);
(11) Carlos Lamarca também fez apologia do ódio: "[O revolucionário] tem de odiar também, odiar os que impedem que o revolucionário ame." (Carlos Lamarca, Carta para os Filhos);
(12) Para Lênin, os comunistas precisam odiar: "Precisamos odiar. O ódio é a base do comunismo. As crianças devem ser ensinadas a odiar seus pais se eles não são comunistas." (Lênin, Congressional record - Senate, by USA. Vol. 77, 1933, pág. 1539);
(13) Em entrevista a uma revista francesa, Herbert Marcuse defendeu a legitimidade de uma violência genuinamente revolucionária, ligada à mobilização das massas (Le Nouvel Observateur, 8 jan. 1973).
(Daniel Fernandes)
(1) Em Karl Marx, a moral aparece como “a impotência colocada em ação.” (“A Sagrada Família”);
(2) Em Lênin, aparece como subordinada aos interesses de classe: "Nossa moral está totalmente subordinada aos interesses da luta de classes do proletariado. Dizemos que é moral aquilo que favorece a Revolução." (Lênin, 1ª Sessão do III Congresso das Juventudes Comunistas da Rússia, Moscou, 2 de outubro de 1920);
(3) Trotsky dirá que "as questões de moral revolucionária confundem-se com as questões de estratégia ou de tática revolucionária." (Leon Trotsky, A moral deles e a nossa, Edições Antídoto, 1979, p. 58-59, 60);
(4) Gramsci diz que "a honestidade está [apenas] no respeito aos compromissos ideológicos do partido". (Cf. Gramsci, Maquiavel, a política e o Estado moderno);
(5) Em Louis Althusser, a moral é apenas uma “ideologia prática”, sem consistência normativa própria. (Althusser, Pour Marx. Paris: Maspero, 1965);
(6) Para Ho Chi Minh, "A moral revolucionária é a fidelidade absoluta ao Partido. [...] a moral revolucionária consiste em lutar com todas as forças para realizar o objetivo do Partido". (Ho Chi Minh, Da Moralidade Revolucionária, 1958);
(7) Mao Tsé-Tung dizia que o “comunismo não é amor, comunismo é um martelo com o qual se golpeia o inimigo.” (Alan Lawrance, Greenwood Press, 1991).
Praticar a violência é permitido, desde que favoreça os interesses da agenda revolucionária:
(1) Marx dizia que “os comunistas não se rebaixam em dissimular suas idéias e seus objetivos. Declaram abertamente que seus fins só poderão ser alcançados pela derrubada violenta das condições sociais existentes.” (Karl Marx & F. Engels, Manifesto Comunista);
(2) Era defensor do terrorismo revolucionário: "Só existe um modo pelo qual as agonias assassinas de morte da velha sociedade e o nascimento sangrento da nova sociedade pode ser encurtado, simplificado e concentrado, e esse modo é o terror revolucionário."(Karl Marx, Nova Gazeta Renana, 11 de julho de 1848);;
(3) Engels também enaltecia a violência: "A violência é a arma com a qual o movimento social abre caminho e quebra formas políticas petrificadas e mortas." (F. Engels citado por Lênin, O Estado e a Revolução, cap. 1);
(4) Marx propunha uma ditadura: “Entre a sociedade capitalista e a comunista fica o período da transformação revolucionária de uma na outra. Ao qual corresponde também um período político de transição cujo Estado não pode ser senão a ditadura revolucionária do proletariado”. (Marx, Crítica ao programa de Gotha);
(5) Lênin deixou claro que a ditadura socialista deveria ser mantida pela violência: “A ditadura revolucionária do proletariado é um poder conquistado e mantido pela violência, que o proletariado exerce sobre a burguesia, poder que não está preso por nenhuma lei” (Lênin, O Estado e a Revolução, cap. 1);
(6) E falava da necessidade de incentivar o ódio das massas: "A essência de toda a doutrina de Marx e Engels é a necessidade de inocular sistematicamente nas massas essa ideia da revolução violenta." (Lênin, O Estado e a Revolução, cap. 1);
(7) Para Trotsky, “o fim (a democracia ou o socialismo) justifica, em certas circunstâncias, meios como a violência e o homicídio.” (León Trotski, Moral e Revolução, 1936);
(8) Em Che Guevara, o ódio aparece com um fator essencial de luta: “O ódio como fator de luta: o ódio intransigente ao inimigo, que impulsiona mais além das limitações naturais do ser humano e o converte numa efetiva, violenta, seletiva e fria máquina de matar. Os nossos soldados tem que ser assim; um povo sem ódio não pode triunfar sobre um inimigo brutal.” (Ernesto Guevara, Mensagem aos Povos do Mundo Através da Tricontinental, 1967);
(9) Em 1946, Maurice Merleau-Ponty escreveu "Humanismo e Terror", uma defesa do comunismo soviético. Dizia que o terror seria retroativamente justificado porque a sociedade que dele surgiria "seria verdadeiramente humana". O terror revolucionário, segundo ele, era a única esperança do mundo;
(10) Paulo Freire dizia que “a violência dos oprimidos não é violência" e que “A revolução é biófila, é criadora de vida, ainda que, para criá-la, seja obrigada a deter vidas que proíbem a vida.” (Paulo Freire, Pedagogia do Oprimido);
(11) Carlos Lamarca também fez apologia do ódio: "[O revolucionário] tem de odiar também, odiar os que impedem que o revolucionário ame." (Carlos Lamarca, Carta para os Filhos);
(12) Para Lênin, os comunistas precisam odiar: "Precisamos odiar. O ódio é a base do comunismo. As crianças devem ser ensinadas a odiar seus pais se eles não são comunistas." (Lênin, Congressional record - Senate, by USA. Vol. 77, 1933, pág. 1539);
(13) Em entrevista a uma revista francesa, Herbert Marcuse defendeu a legitimidade de uma violência genuinamente revolucionária, ligada à mobilização das massas (Le Nouvel Observateur, 8 jan. 1973).
(Daniel Fernandes)
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