Por Claudia Wild
Israel mais uma vez vítima do
Hamas e da desinformação da imprensa internacional.
A forma com que parte
generosa da imprensa mundial e entidades ditas “isentas” têm tratado os últimos
episódios na Faixa de Gaza chega a causar fortes engulhos. A sucessão de
falácias ou distorções dos fatos é gritante, merecendo ser desconstruída.
Primeiro: Não se trata de um
mero ‘protesto’ ou ‘manifestação pacífica', mas sim, uma tentativa de invasão
territorial. Uma manobra bem calculada pelo grupo terrorista palestino, Hamas,
para infiltrar o maior número de seus membros em território israelense. Assim
agem, na intenção de que seus integrantes possam adentrar em Israel e depois
cometerem atentados, explosões, esfaqueamentos contra inocentes judeus.
Segundo: Israel pode e DEVE
se defender de mais esta ofensiva do grupelho palestino, expert em terrorismo.
O Exército israelense sempre prezou pela ética e pela moderação no uso de sua
força. Entretanto, capciosamente, distorcem estes fatos para que a opinião
pública internacional se volte contra Israel e seu povo - tática velha, porém
conhecida de todos.
Terceiro: Pelo número enorme
de invasores coordenados pelo Hamas - aproximadamente 17 mil pessoas - apenas o
uso da força pelos soldados israelenses e pelo uso de armas, estes poderão
abortar a referida operação terrorista. Fazem isso, inclusive, para proteger os
próprios moradores palestinos de Gaza, pois a adesão na presepada foi de
somente 1% da população, praticamente tomada apenas pelos membros do Hamas e
seus familiares.
Quarto: Até agora, dos mortos
na ofensiva em Gaza, o próprio Hamas através de comunicado oficial, admitiu que
perdeu pelo menos QUINZE soldados de suas "brigadas paramilitares
especiais", leia-se TERRORISTAS. Homens altamente bem treinados, prontos para
execução de inocentes.
Quinto: O Hamas tem usado
covardemente - como de praxe - crianças, velhos e mulheres como escudos humanos
a fim de conseguir êxito em seus propósitos, ou seja, colocar o maior número
possível de terroristas dentro de Israel, através de um tumulto generalizado e
sem possibilidade de controle.
Sexto: Os feridos no
confronto - que não os identificados terroristas - sofreram com a ação do gás
lacrimogênio e outras armas não letais. As Forças de Segurança do país agem de
forma absolutamente criteriosa para ferir o menor número possível de envolvidos
no conflito, principalmente aqueles que atuam como massa de manobra dos
terroristas do Hamas.
Sétimo: O plano terrorista do
Hamas foi descoberto pela inteligência israelense dias antes do confronto e por
este motivo foi possível identificar fisicamente alguns integrantes do Hamas
que participariam da ação invasora.
Assim, por todos os motivos
elencados, não podemos falar em uso desproporcional da força ou armas. Qualquer
informação, fora da aqui mencionada, constitui mais uma tentativa sórdida de
demonizar Israel e seu Exército, quando os dois agem dentro da mais completa
legalidade, apenas para a defesa do país e do seu povo. Israel foi vítima de
mais uma ação criminosa. Portanto, repito, é vítima do Hamas e não o contrário.
***Fotos do “protesto” e dos
“manifestantes pacíficos” mortos.
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