domingo, 1 de abril de 2018

Israel mais uma vez vítima do Hamas e da desinformação da imprensa internacional.







Israel mais uma vez vítima do Hamas e da desinformação da imprensa internacional.
A forma com que parte generosa da imprensa mundial e entidades ditas “isentas” têm tratado os últimos episódios na Faixa de Gaza chega a causar fortes engulhos. A sucessão de falácias ou distorções dos fatos é gritante, merecendo ser desconstruída.
Primeiro: Não se trata de um mero ‘protesto’ ou ‘manifestação pacífica', mas sim, uma tentativa de invasão territorial. Uma manobra bem calculada pelo grupo terrorista palestino, Hamas, para infiltrar o maior número de seus membros em território israelense. Assim agem, na intenção de que seus integrantes possam adentrar em Israel e depois cometerem atentados, explosões, esfaqueamentos contra inocentes judeus.
Segundo: Israel pode e DEVE se defender de mais esta ofensiva do grupelho palestino, expert em terrorismo. O Exército israelense sempre prezou pela ética e pela moderação no uso de sua força. Entretanto, capciosamente, distorcem estes fatos para que a opinião pública internacional se volte contra Israel e seu povo - tática velha, porém conhecida de todos.
Terceiro: Pelo número enorme de invasores coordenados pelo Hamas - aproximadamente 17 mil pessoas - apenas o uso da força pelos soldados israelenses e pelo uso de armas, estes poderão abortar a referida operação terrorista. Fazem isso, inclusive, para proteger os próprios moradores palestinos de Gaza, pois a adesão na presepada foi de somente 1% da população, praticamente tomada apenas pelos membros do Hamas e seus familiares.
Quarto: Até agora, dos mortos na ofensiva em Gaza, o próprio Hamas através de comunicado oficial, admitiu que perdeu pelo menos QUINZE soldados de suas "brigadas paramilitares especiais", leia-se TERRORISTAS. Homens altamente bem treinados, prontos para execução de inocentes.
Quinto: O Hamas tem usado covardemente - como de praxe - crianças, velhos e mulheres como escudos humanos a fim de conseguir êxito em seus propósitos, ou seja, colocar o maior número possível de terroristas dentro de Israel, através de um tumulto generalizado e sem possibilidade de controle.
Sexto: Os feridos no confronto - que não os identificados terroristas - sofreram com a ação do gás lacrimogênio e outras armas não letais. As Forças de Segurança do país agem de forma absolutamente criteriosa para ferir o menor número possível de envolvidos no conflito, principalmente aqueles que atuam como massa de manobra dos terroristas do Hamas.
Sétimo: O plano terrorista do Hamas foi descoberto pela inteligência israelense dias antes do confronto e por este motivo foi possível identificar fisicamente alguns integrantes do Hamas que participariam da ação invasora.
Assim, por todos os motivos elencados, não podemos falar em uso desproporcional da força ou armas. Qualquer informação, fora da aqui mencionada, constitui mais uma tentativa sórdida de demonizar Israel e seu Exército, quando os dois agem dentro da mais completa legalidade, apenas para a defesa do país e do seu povo. Israel foi vítima de mais uma ação criminosa. Portanto, repito, é vítima do Hamas e não o contrário.
***Fotos do “protesto” e dos “manifestantes pacíficos” mortos.

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