terça-feira, 2 de janeiro de 2018

OS PRECEITOS CRIMINOSOS DO MARXISMO

OS PRECEITOS CRIMINOSOS DO MARXISMO
1. Os quatro teórico-práticos do genocídio comunista: Os idealizadores Karl Marx e Engels, o implementador Lênin e o prático Stálin.

Os defensores das teorias marxistas colocam-se em uma dualidade extrema: os mais moderados dizem que o que foi posto em prática na União Soviética e demais países comunistas não foi o "marxismo de verdade", os mais extremistas e abertos não apenas tentam justificar ou desmentir os crimes de modo desonesto, como ao mesmo tempo dizem que o que foi feito não pode ser considerado "marxismo de verdade", já que as teorias de Marx por si só não possuem nenhum malefício.
A própria flexibilidade nos argumentos dos comunistas demonstra o quanto a teoria marxista em si é extremamente duvidosa e desonesta. Colocar os ensinamentos utópicos de Marx como essencialmente bons, é uma tentativa desonesta de invalidar argumentos contrários que visam denunciar os aspectos malignos do marxismo. Acontece que uma questão é básica: o Marxismo não é algo essencialmente bom que é continuamente deturpado, ele é algo essencial e naturalmente maligno.


2. Quadro de propaganda comemorativo entre a união dos comunistas e nazistas: Stálin e seu jovem discípulo genocida: Hitler.

Os aspectos mais importantes do marxismo, os quais foram observados em todas as experiências e testes sociais de aplicação do comunismo estatal, são facilmente notados em todos eles. Dizer que nunca houve comunismo real é uma falácia e um argumento intelectualmente desonesto. Todas as atrocidades, genocídios, expurgos, perseguição ideológica e roubos não só estão contidos no marxismo, como tem imenso respaldo em cada palavra de Marx. 

I - A instituição do Roubo e da Expropriação

3. Stálin, o georgiano enraivecido: praticante da "expropriação proletária", antes mesmo de o comunismo ser implantado, quando ainda era um simples e sujo assaltante de bancos.

Um dos aspectos cruciais é a noção da instituição do roubo e da expropriação. A teoria da luta de classes estimulava um grave ressentimento aos que possuíam mais bens do que a maioria das pessoas (chamados proletários). A esta classe, deu-se a designação de burguesia. É parte do processo natural de implementação do comunismo a revolução do proletariado. Nessa revolução, a tomada dos bens da burguesia (não apenas dos meios de produção como apregoam os comunistas, mas literalmente de quaisquer bens particulares desta classe) é uma tarefa da revolução do proletariado.
Acontece que a definição de "burguesia" é tão elástica e subjetiva quanto qualquer outro conceito marxista. Nem todas as pessoas que possuem um elevado nível social, fazem parte da burguesia ou são os "donos do capital". Nesta classe de pessoas, estão aqueles que conseguiram um nível de riqueza através de gerações sucessivas e do acúmulo dos frutos do trabalho árduo dessas gerações. Também são considerados como burgueses aqueles que obtiveram lucros através da livre iniciativa. De fato, uma quantidade significativa das vítimas das revoluções comunistas eram pessoas que apenas usufruíam do trabalho incessante acumulado por gerações, ou pelos resultados da iniciativa de abrirem um empreendimento, ou simplesmente fruto de um trabalho pessoal bem sucedido.
A expropriação dos bens da "burguesia" não consiste em uma revolução unicamente tomada contra os "ricos donos do capital", mas também contra os "proletários bem sucedidos", em última instância. A então chamada revolução dos trabalhadores institui o livre roubo, furto e expropriação dos bens dos proletários que conseguiram a façanha de serem bem sucedidos. É uma revolução de trabalhadores contra trabalhadores. Mesmo os ricos "burgueses" são vítimas nestas situações, já que eles não acumulam o capital para si e nem são "donos" do capital, pois no capitalismo o dinheiro circula em forma de produtos, serviços, investimentos, ações, empréstimos e demais operações comerciais.
Apesar da desigualdade de renda que existe, não há uma concentração real de renda. Se um rico industriário apenas acumula a renda para si, seus negócios fatalmente irão estagnar e consequentemente ele perderá seu dinheiro. No capitalismo, para haver ganho e multiplicação real do capital, ele não pode simplesmente estacionar: precisa circular. Esse aspecto simples é confundido intencionalmente pelos comunistas, criando a ilusão de que há pessoas que são "donas" do capital. Seria como dizer que uma pessoa que possui muitos galões de água armazenada, é "dona" da água. É simplesmente impossível ser dono e manipulador soberano de algo tão fluído quando o dinheiro circulante. A partir daí, cria-se a luta de classes, cujo objetivo é retirar o dinheiro das mãos dos detentores do capital e redistribuí-lo para os proletários.
Essa é a instituição do roubo e do assalto. O aspecto agravante é a permissividade desses crimes antes, durante e depois do processo de revolução. Essa expropriação é feita ativamente pelos "revolucionários", no ato, e depois pelo próprio Estado. Essa noção encontra justificativa a partir do momento em que o burguês é desenhado como um parasita, que rouba o dinheiro dos proletários através do processo de "mais valia", logo, seria mais do que justo "roubar os ladrões". Acontece que o "burguês", como já explicado, faz seu capital circular. Gera empregos, cria a promoção de renda dos próprios trabalhadores e ajuda a manutenção do próprio Estado, através da geração de impostos. Vários aspectos observados por Marx referem-se à Europa industrial do século XIX, ainda carente de direitos trabalhistas básicos. Hoje, a maior parte da realidade ilustrada por ele simplesmente não mais existe, e ao ponto em que a revolução foi aplicada na Rússia (que diga-se de passagem estava longe de ser industrial) já estava sendo mudada no restante da Europa.

Observa-se, do trecho retirado do primeiro livro de O Capital, escrito por Marx:
"Dinheiro e mercadoria, desde o princípio, são tão pouco capital quanto os meios de produção e subsistência. Eles requerem sua transformação em capital. Mas essa transformação mesma só pode realizar-se em determinadas circunstâncias, que se reduzem ao seguinte: duas espécies bem diferentes de possuidores de mercadorias têm de defrontar-se e entrar em contato; de um lado, possuidores de dinheiro, meios de produção e meios de subsistência, que se propõe a valorizar a soma-valor que possuem mediante compra de força de trabalho alheia; do outro, trabalhadores livres, vendedores de sua própria força e trabalho e, portanto, vendedores de trabalho. (...) Com essa polarização do mercado estão dadas as condições fundamentais da produção capitalista. A relação capital pressupõe a separação entre os trabalhadores e a propriedade das condições da realização do trabalho" (O Capital, Livro I, "A Assim chamada acumulação primitiva".)
Os seguidos equívocos marxistas implementam ainda mais a noção de um antagonismo histórico, a criação de um sentimento de ressentimento e injustiça, motores propulsores da revolução do proletariado. Ao criar o conceito de expropriação dos trabalhadores, Marx institui e justifica o roubo, a expropriação e a tomada de bens particulares (que como anteriormente explicados, não se resumem a estes supostos donos do capital, mas amplia-se a todos os que possuem condições economicamente confortáveis). Ao colocar lucro e valor como algo subjetivo, ele demonstra que tais coisas não tem valor prático, senão aquele que o próprio burguês lhes atribui. Sendo assim, Marx institui o trabalho como sendo o único meio real de atribuir valor a algo, e como esse valor é inatingível e sempre estará abaixo do lucro obtido pelo burguês, é mais do que justo tornar os meios de produção coletivos, e não mais particulares.
Provavelmente, os defensores atuais do marxismo se esquecem de que até o mais simples dos trabalhadores pode ser dono de uma parte dos meios de produção, através da compra de ações da empresa ou mesmo da participação dos lucros (a maioria das grandes empresas oferece isso juntamente com o próprio salário do trabalhador). Sendo assim, esse dualismo entre donos dos meios de produção e trabalhadores não existe mais, por que simplesmente foi dissolvido através do mercado de ações. Se o trabalho é a medida do valor real de um objeto, uma tora de madeira habilmente esculpida deveria valer mais do que uma simples e bruta pepita de ouro. Logo, atribuir preços aos objetos não se trata de um "golpe de capital", e sim de uma facilitação do processo, já que o simples ato de comprar leite levaria a um enorme e tedioso processo de avaliação do grau de trabalho gasto até a obtenção do produto final.
Em última instância, o conceito aplicado de expropriação marxista leva não só à falência da indústria, como ao desemprego geral. Sendo manipulado como algo objetivo e direto, e não algo corrente como fruto de um investimento contínuo, os meios de produção no comunismo sofrem estagnação. O desemprego é consequência direta dessa estagnação, causada tanto pelo monopólio estatal dos meios, como pela subjetividade dos preços dos produtos e a hiper-valorização do trabalho. Sem contar que a exaustão de qualquer operário era muito maior em qualquer país comunista, já que todos tinham que praticamente pagar pelo trabalho de todos. O trabalho, em última instância, não era pago com dinheiro, e sim com mais trabalho, de modo que um operário em uma fábrica deveria pagar pelo trabalho de um camponês, e o camponês deveria pagar pelo trabalho dele e de todo o restante da fibra social (a miséria deste sistema levava à exaustão dos agricultores, e até mesmo a expropriação da comida, como houve na Ucrânia).

II - O Genocídio e a limpeza étnica instituídos


4. Mortos em Katyn: apenas uma amostra milimétrica do genocídio marxista e da limpeza étnica posta em prática.

Outro aspecto criminoso do marxismo, é o genocídio instituído. Em janeiro de 1849, no jornal marxista "Neue Reinische Zeitung"Engels escreveu um artigo sobre a guerra de classes e os que ele classificou entre "preparados para a revolução" e os "despreparados para a revolução". Basicamente, os aptos a se tornarem agentes ativos da revolução eram os povos que já viviam um capitalismo industrial, onde os aspectos observados por Marx (divisão de classes, antagonismo de "donos do capital" e trabalhadores) fossem notadamente existentes. Os inaptos eram os povos considerados dois passos atrás no processo histórico, por que não alcançaram sequer o capitalismo e portanto não poderiam se lançar na revolução, já que os aspectos que tipificam a luta de classes não existem nessas sociedades primitivas, que basicamente viviam de agricultura, atividades artesanais e trocas por escambo. Engels listou alguns destes povos despreparados: bretões, escoceses, bascos e sérvios. Ele chegou a empregar o termo "lixo racial" para designá-los.
Um trecho que deixa nítida a intenção genocida, das próprias palavras dos teóricos do comunismo marxista, evidencia esse desprezo pela vida humana e o desejo da instituição das mortes em massa e das limpezas étnicas:
"A guerra geral através da qual haverá a quebra e o esmagamento da escória eslava e a limpeza de todas estas nações imundas, até o último de seus nomes. A próxima guerra mundial  resultará no desaparecimento da face da Terra não apenas das classes e dinastias reacionárias, como também dos povos reacionários inteiros. E isto, também, é um passo adiante."
(Engels)
O artigo original escrito por Engels e publicado na edição número 194 do jornal Neue Reinische Zitung, publicado em janeiro de 1849, pode ser encontrado em Inglês. Engels defendeu que estes povos atrasados deveriam ser eliminados, já que não só eram inúteis para a revolução, como consistiriam em um "lixo social" incômodo e desinteressante para a sociedade coletiva socialista. Engels fez declarações como a que se referia aos eslavos, segundo ele, um povo sujo e incivilizado. Classificou os eslavos como imorais e vulgares, e dizia que a Polônia não tinha razão histórica para existir, já que se compunha de "primitivos".
A noção da divisão de povos entre aptos e inaptos não foi uma defesa filosófica apenas de Engels. Como estamos falando do marxismo, peguemos as palavras próprias de Marx a respeito do assunto:
"As classes e as raças fracas demais para conduzirem as novas condições de vida, precisam ceder lugar (...). Elas precisam perecer no holocausto revolucionário." (Karl Marx)
A conclusão óbvia é a de que o marxismo não prega apenas o ódio e a luta de classes, mas também a questão de ódio e limpeza racial. De modo lógico, é injusto condenar e incriminar apenas o Nazismo como uma filosofia racista e genocida. Os genocídios cometidos pelos regimes comunistas, com base em questões econômicas não foram exclusividade. Povos inteiros, como os países da região báltica, sofreram limpeza étnica até quase a extinção de suas populações locais, que foram substituídas por membros especiais do partido.
A própria fome instituída sobre a Ucrânia visava criar ali um laboratório para a eliminação de um povo "despreparado para a revolução" (os ucranianos eram basicamente agricultores e camponeses à época). O mesmo com as restrições impostas aos poloneses, e o massacre de oficiais poloneses na floresta de Katyn.
Todos os crimes e genocídios cometidos pelos regimes comunistas não foram adulterações das palavras de Marx e Engels, e sim a aplicação prática e literal de seus ensinamentos notoriamente racistas, xenofóbicos e desumanos. O argumento comunista de que "não houve comunismo real" é mentiroso, desonesto, e facilmente destruído através de uma observação lógica.
O melhor livro anti-comunista continua sendo O Manifesto, e o melhor meio de permitir a denúncia da demagogia e desonestidade comunista, é deixar um comunista falar.
(Jean Carvalho)

Critica:
Não vejo nada de inteligentíssimo e sólido nesse texto. Ele expõe fragmentos da vasta obra do Capital (07 volumes) e do Manifesto Comunista, ignora (senão desconhece) os demais ensaios e vasta literatura de Marx e Engels e apresenta interpretações falseadas senão ficcionais e dissociadas do contexto de análise histórico-social em que foi elaborada a obra de Marx e Engels. Revela grande desconhecimento sobre o que é Materialismo histórico o e Socialismo Científico, confundindo com Marxismo e grosseiramente confundindo o processo político leninista e stalinista no pós-guerra e bem posterior a Marx, já falecido no século anterior. Marxismo, em suma, é método e discurso (merece estudo dedicado o que não vejo no texto e bem menos nos comentários) não pode ser confundido com doutrinas e com ações criminosas Leninistas e Stalinistas. É como culpar Cristo (não entenda aqui de modo algum a comparação entre este e Marx) e sua doutrina pelos genocídios ocidentais do capitalismo europeu contra os nativos e nação posterior de americanos, africanos e asiáticos dos séculos XV ao XXI praticados sob a ótica do Evangelho em nome de Cristo e em nome "dos valores superiores civilização ocidental". Ao que parece, os que aqui se expressam, ignoram que no ocidente (matéria de ensino fundamental e médio na escola!), em nome dos interesses do capital corporativo, também atrocidades foram e continuam a serem cometidas. O texto faz uma exposição mais passional e impulsiva pela sua clara objeção pouco ou nada reflexiva ao Socialismo científico e materialismo histórico já que foca intencionalmente um lado da história corroborando a paupérrima ideologia da guerra fria ainda persistente e que por incrível que pareça encontra suficiente espaço e volume entre um vasto público disposto a digerir distorções teóricas alienadas de contexto histórico e social e isso tudo meramente por falta de estudo!.

Resposta 1:
Você usou quase todos os chavões da doutrinação marxista. O automatismo cerebral e a lavagem mental que sofreu é perfeita. Sua programação mental é como um computador, aperta-se uma tecla, e ele responde com um comando automático. Nem consegue mais pensar. O que o materialismo utópico tem de bom? Se é a antípoda do idealismo grego, do mundo do intangível, das ideias, da mente humana, do abstrato e daquilo que ainda não conseguimos explicar? O que tem de bom uma análise do mundo estritamente materialista? E que sempre possui um viés sujo, material e corrupto em sua análise? Isso deriva da necessidade do comunismo ser ateísta, deve-se idolatrar o imperador que é Deus na Terra, religião é estritamente proibida. Essa conversa fiada que "deturparam Marx", que estão confundindo o leninismo ou stalinismo com o comunismo ou socialismo científico é uma grande falácia repetida por ignorantes ou desonestos intelectuais. Idiotas úteis que defendem regimes genocidas, ou a implantação deles. Todos foram e sempre serão a implantação da ideologia do ódio e da inveja, de matar e roubar que é o comunismo. O problema que vem um e aplica, depois vem um mais psicopata, e diz que o primeiro não era comunista de verdade, e mata o dobro, como fez Lenin depois de Trotsky, depois vem outro (Stalin) e disse que o primeiro não era comunismo real, e mata o triplo. E assim foi e vai..., o maoísmo, o fidelismo, o chavismo, polpotismo, e todas ditaduras africanas e asiáticas comunistas que mantém o povo preso na miséria. Fronteiras fechadas, muros e cercas, essa é a noção de liberdade do socialismo.

Resposta 2:
Marx foi muito claro em questão de pregar o ódio, genocídio e racismo. Não importa o tamanho dos livros das suas teorias. O tamanho dos livros dele jamais apaga a completa intenção racista e genocida que existem em várias de suas citações de ódio. Ele nunca pregou nada misterioso, muito menos ao ponto de seus seguidores genocidas e fanáticos não entenderem suas teorias. Ele nunca foi deturpado. E se alguém acha que ele foi deturpado, responda: até quando ele será deturpado? Quem é que vai conseguir realizar direitinho o que ele pregou? Vários líderes comunistas que mataram milhões de pessoas, também sempre afirmaram essa conversa mole de que líderes comunistas anteriores deturparam Marx. Ha! Fala sério. Toda vez que aparece um líder comunista dizendo que líderes comunistas anteriores deturparam Marx, o próprio que afirma que houve deturpação sempre provoca o seguinte fim, que é sempre o mesmo: terror, genocídio e morte de milhões de inocentes. Isso significa que enquanto o suposto "marxismo verdadeiro" não for implantado, mais pessoas morrerão nas mãos do próximo líder comunista que aparecer dizendo que Marx foi deturpado. Deturpado é o cacete! Cada líder comunista filho da puta que aparece dizendo que Marx foi deturpado, logo em seguida sempre faz justamente o que os outros líderes fizeram antes, que é justamente o que Marx ensinou fazer. Deturpado uma ova! Agora, quem discordar, explique como tem que ser o verdadeiro Marxismo.

Resposta 3:
Laurimar, você evidentemente não faz ideia do que Marx defendia. Karl Marx e Friedrich Engels apoiavam abertamente o extermínio de grupos étnicos inteiros, como os croatas e tchecos, aos quais eles se referiam como "lixo étnico" ("völkerabfälle", no texto Magyarische Kampf, disponível a partir da página 170 do volume VI das Obras Completas de Marx e Engels - edição alemã oriental de 1961, Dietz Verlag). Marx se referia a negros como "crioulos" e "impertinentes" (em carta a Friedrich Engels), e dizia que "as raças e classes demasiado fracas devem perecer" (em seu texto jornalístico "Forced Immigration"). Os dois autores defendiam o genocídio, as expropriações (que são defendidas nos dez preceitos do manifesto comunista, - obra que você pode encontrar em qualquer livraria) e todos os demais crimes dos regimes marxistas-leninistas.

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