CRISTÃO OU MARXISTA? NÃO, NÃO É POSSÍVEL SER CRISTÃO E
MARXISTA AO MESMO TEMPO
A Folha de Londrina publicou um texto do colunista
Paulo Briguet composto apenas de citações. O conjunto delas deixa bem
claro que um cristão não pode ser marxista, já que marxismo e cristianismo (ou
qualquer outra religião) são mutuamente excludentes.
Confira:
“A religião é o ópio do povo. A abolição da religião como
felicidade ilusória é o que falta para sua verdadeira felicidade.” (Karl
Marx, 1844)
“Socialismo religioso, socialismo católico são termos
contraditórios: ninguém pode ser ao mesmo tempo bom católico e verdadeiro
socialista.” (Pio XI, encíclica “Quadragesimo Anno”)
“A religião é o ópio do povo. Esta máxima de Marx
constitui a pedra angular de toda a concepção marxista na questão religiosa. O
marxismo considera sempre que todas as religiões e igrejas modernas, todas e
cada uma das organizações religiosas, são órgãos da reação burguesa chamados a
defender a exploração e embrutecer a classe operária.” (Vladimir Lênin,
1909)
“Os principais autores desta intriga tão abominável não
se propõem outra coisa senão impelir os povos, agitados já por toda classe de
ventos de perversidade, ao transtorno absoluto de toda a ordem humana das
coisas, e entregá-los aos criminosos sistemas do novo socialismo e comunismo.”
(Pio IX, encíclica “Noscitis et Nobiscum”)
“Devemos lutar contra a religião. Isto é o abc de todo
materialismo e, portanto, do marxismo.” (Vladimir Lênin, 1909)
“O erro fundamental do socialismo é de caráter
antropológico. De fato, ele considera cada homem simplesmente como um elemento
e uma molécula do organismo social, de tal modo que o bem do indivíduo aparece
totalmente subordinado ao funcionamento do mecanismo econômico-social,
enquanto, por outro lado, defende que esse mesmo bem se pode realizar
prescindindo da livre opção, da sua única e exclusiva decisão responsável em
face do bem e do mal.” (João Paulo II, encíclica “Centesimus Annus”)
“A multiplicação dos pães, na verdade, é o Fome Zero de
Jesus.” (Frei Betto, 2018)
“O cristianismo não tinha trazido uma mensagem
sócio-revolucionária semelhante à de Espártaco que tinha fracassado após lutas
cruentas. Jesus não era Espártaco, não era um guerreiro em luta por uma
libertação política, como Barrabás ou Bar-Kochba. Aquilo que Jesus — Ele mesmo
morto na cruz — tinha trazido era algo de totalmente distinto: o encontro com o
Senhor de todos os senhores, o encontro com o Deus vivo e, deste modo, o
encontro com uma esperança que era mais forte do que os sofrimentos da
escravatura e, por isso mesmo, transformava a partir de dentro a vida e o mundo.”
(Bento XVI, encíclica “Spe Salvi”)
“Não sou Cristo, nem filantropo, velha, sou totalmente o
oposto de um Cristo. Luto pelas coisas em que acredito, com todas as armas de
que disponho, e tento deixar o outro homem morto de modo que eu não seja
pregado numa cruz ou em algum outro lugar.” (Che Guevara, em carta à sua
mãe, 1956)
(Portal Terra de Santa Cruz)
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