sábado, 30 de setembro de 2017
Um dos motivos para não deixar a esquerda definir o que é moral e ético na sociedade.
O fake da imagem do garotinho: "Mas pai que ensina filho a trabalhar é crime", exprime a "moral" esquerdista. No caso deixou de ser fake e passou a MEME do pensamento esquerdista.
“No país em que uma cantada é estupro e pedofilia é arte” (Claudia Wild)
“No país em que uma cantada é estupro e pedofilia é arte” (Claudia
Wild)
“(...)a pedofilia é a próxima 'revolução sexual' que alguns
intelectuais "progressistas" estão tramando.” (Alexandre Borges)
A estratégia dos defensores da pedofilia pode ser resumida
assim:
1. Criar um eufemismo ou um novo nome para a pedofilia,
abandonando o termo desgastado. Estão tentando emplacar algo como "amor
intergeracional".
2. Tirar toda a responsabilidade individual do pedófilo:
"ah, ele não tem culpa de se sentir atraído por crianças."
3. Fabricar estudos embusteiros e falsos para convencer a
comunidade acadêmica e os formadores de opinião que é algo relativamente comum,
que há farto material comprovando que a pedofilia é uma característica humana e
que só é condenada pelo moralismo irracional burguês e cristão.
4. A imprensa começa a abordar o assunto "sem
preconceitos", entrevistando os defensores do assunto na academia apenas
para "abrir a discussão".
5. Filmes e novelas começam também a abordar o assunto
"sem moralismos" e "humanizando" os pedófilos.
6. O movimento ganha as ruas e é considerado uma forma de
resistência contra a discriminação.
7. Políticos passam a ver ganhos na defesa do grupo e
propõem legislações que aprovem a pedofilia como forma de "incluir
socialmente" os pedófilos.
8. Livros didáticos produzidos por governos, segundo
orientação da ONU, tratam a pedofilia positivamente e em histórias em
quadrinhos simpáticas para as crianças.
9. Uma lei criminalizará os "pedofóbicos" como os
que têm preconceitos contra os pedófilos e suas "formas de amar".
Esse é um processo que pode e tem que ser parado nos
estágios iniciais, antes que seja tarde.” (Alexandre Borges)
Referências:
Link:
"PEDOPHILIA THE NEXT 'SEXUAL-RIGHTS' REVOLUTION?" http://www.wnd.com/…/pedophilia-the-next-sexual-rights-rev…/
"Dawkins não vê problema na “leve pedofilia”. Eu vejo
sérios problemas em Dawkins!" (Rodrigo Constantino) http://veja.abril.com.br/…/dawkins-nao-ve-problema-na-leve…/
"A matemática da suruba" (Felipe Moura
Brasil) http://veja.abril.com.br/…/20…/12/10/a-matematica-da-suruba/
"Acusado de estuprar três meninas de 12 anos é
absolvido pelo STJ" http://g1.globo.com/…/acusado-de-estuprar-tres-meninas-de-1…
Se tiver estômago, leia:
"Amor e sexo entre pequenos e grandes" (Paulo
Ghiraldelli) http://ghiraldelli.blogspot.com.br/…/amor-e-sexo-entre-pequ…
A imoralidade está na mente pervertida e imunda de vocês
"A imoralidade está na mente pervertida e imunda de
vocês (...) Antes dos Europeus ancorarem aqui, todo mundo andava nu e não havia
imoralidade. Vocês são ridículos!" (Rodrigo Miceli)
Bons selvagens, né?! (PauloGeo)
"Devo dizer que este sujeito está
certíssimo. Antes dos Europeus 'ancorarem' nas Américas não havia 'Imoralidade'
pelo simples fato da própria noção de MORAL ser COMPLETAMENTE DESCONHECIDA. Daí
muitas tribos serem antropofágicas (canibais, comendo seus adversários), muitas
sacrificavam seus próprios filhos em rituais macabros por 'fartura', bebês
meninas eram enterradas vivas por serem 'menos uteis à tribo', crianças de 12,
13 anos já experimentavam a maternidade e o 'trabalho infantil' (para Esquerdista
que odeia tanto o trabalho, quanto mais o infantil) era muito comum. Dito de
outro modo: A imoralidade realmente só existe para quem tem MORAL, estes
bárbaros não tem nenhuma e por isso não são sensíveis a este conceito. Quando
havia a dicotomia CIVILIZAÇÃO-BARBÁRIE as coisas eram muito mais claras e
condizentes com a Realidade. Você aprendeu na escola que não há Cultura melhor
ou pior, apenas diferente. Pois eu lhes digo: a Cultura Ocidental baseada no
Direito Romano, na Filosofia Grega e na Religião Cristã é MORALMENTE SUPERIOR
ÀS DEMAIS, e o fato mesmo de vermos estes atos bárbaros proliferando diante de
nossos olhos à medida que abandonamos esta trinca civilizatória prova
isso."
terça-feira, 19 de setembro de 2017
QUEREMOS ESTA IDEOLOGIA INSANA PARA O BRASIL?
QUEREMOS ESTA IDEOLOGIA INSANA PARA O BRASIL?
O socialismo não deu certo em lugar algum das dezenas onde se implantou, por força das armas ou, como ultimamente, subvertendo a ordem, dividindo as sociedades em grupos aos quais fomenta a discórdia para enfraquecer o status social e se instalarem. (PauloGeo)
Fonte: http://internacional.estadao.com.br/noticias/geral,a-fome-na-venezuela-e-real,70001822944
segunda-feira, 18 de setembro de 2017
Gays: ontem e hoje.
"Cresci com minha 'família tradicional' curtindo Clodovil, Fred Mercury, Jorge Lafon, Ney Matogrosso, Rogéria - travesti no Silvio Santos..."(Danilo Gentili).
Eu também e acrescento: Elton John, Marco Nanini, Paulo Gustavo, Luiz Fernando Guimarães, Mário de Andrade, Clóvis Bornay, David Brazil... Mas era uma época em que as relações sociais não estavam contaminadas por ideologias que provocam antagonismos entre os segmentos e, portanto, as relações eram, no caso, por exemplo, destes artistas, de pura admiração. Não havia espaço para outro sentimento que não o de admiração pelas suas performances artísticas. Eram respeitados e se faziam respeitar. Raros eram o casos de discriminação... (PauloGeo)
O MEC e seu desserviço à Educação.
O MEC e seu desserviço à Educação.
Vocês, pai/mãe, já deram uma olhada no livro dos filhos!? (PauloGeo)
#DáSérieNãoHáDoutrinação
domingo, 17 de setembro de 2017
PROFESSOR DÁ UMA AULA SOBRE A PERVERSA BNCC EM AUDIÊNCIA PÚBLICA
PROFESSOR DÁ UMA AULA SOBRE A PERVERSA BNCC EM AUDIÊNCIA PÚBLICA
"Não adianta o Ministério da Educação insistir em colocar a Ideologia de Gênero, porque nós vamos combater. Porque para defender NOSSAS FAMÍLIAS e os NOSSOS FILHOS, nós sacrificaremos a nossa VIDA, os nossos BENS, a nossa HONRA e a nossa LIBERDADE.". (Professor, Aluísio Dantas)
https://www.facebook.com/cdbosco/videos/1714015742228065/
VAMOS PROTEGER NOSSA FAUNA. NÃO MATEM OS GAMBÁS
VAMOS PROTEGER NOSSA FAUNA.
Estamos entrando no período de reprodução dos gambás. Lembrando que fazem parte de nossa fauna nativa, são protegidos por Lei e, o mais importante, NÃO SÃO RATAZANAS, E NÃO CAUSAM ENFERMIDADES. (PauloGeo)
MULHERES ou HOMENS são as MAIORES VITIMAS de VIOLÊNCIA DOMÉSTICA? (Usando estatísticas)
SEI LÁ... QUEM SE IMPORTA?
A ERA DA DESONESTIDADE PARA BENEFÍCIO OU LOCUPLETAÇÃO DE SEGMENTOS SOCIAIS. DEPOIS NÃO SABEM POR QUE ESTÃO PERDENDO CRÉDITO QUANTO MOVIMENTO. (PauloGeo)
"O PROBLEMA NO BRASIL É A ‘VIOLÊNCIA’, NÃO DEVEMOS SEPARAR POR GÊNERO, ISSO TIRA O PESO DO GOVERNO APENAS, POIS ELE É RESPONSÁVEL PELA SEGURANÇA!"
“MULHERES ou HOMENS são as MAIORES VITIMAS de VIOLÊNCIA DOMÉSTICA? (Usando estatísticas).
Estudo diz que homens são as maiores vítimas de violência doméstica.
Não serei hipócrita ou idiota de achar que esses homens morreram por serem homens como as feministas fazem, apenas é um estudo de violência e estou utilizando dados reais para mostrar que o PROBLEMA NO BRASIL É A ‘VIOLÊNCIA’, NÃO DEVEMOS SEPARAR POR GÊNERO, ISSO TIRA O PESO DO GOVERNO APENAS, POIS ELE É RESPONSÁVEL PELA SEGURANÇA!
Mídia, governo, ong´s e movimentos feministas utilizam estatísticas e dados para alardear a violência contra a mulher e omitir que vivemos em um país violento que não escolhe gênero.
Mídia: Por que vende falar que estamos matando mulher, homens e mulheres se sensibilizam e assim consomem o material sensacionalista.”
Mídia: Por que vende falar que estamos matando mulher, homens e mulheres se sensibilizam e assim consomem o material sensacionalista.”
Fonte: http://libernews.com.br/2017/03/31/estudo-diz-que-homens-sao-as-maiores-vitimas-de-violencia-domestica/
sábado, 16 de setembro de 2017
Mais de 800 milhões de pessoas passam fome no mundo...
"Luciana Genro, é só pra constar: a maioria desses 11% vivem nos ‘PAISÉCOS’ com ditaduras socialistas no continente africano (que o Capitalismo ainda nem deu o ar da graça, e onde deu está em crescimento, como Botswana) e tbm em países que você ama e defende como Bolívia, Venezuela, Cuba e Coréia do Norte. Estranho né?" (Capitalista Morena)
A farsa da mais-valia: "SE A CLASSE OPERÁRIA TUDO PRODUZ, A ELA TUDO PERTENCE."
5 grandes farsas do marxismo que foram destruídas pelos liberais
Nossa intenção aqui é apresentar algumas de suas teorias falseadas, com um pequeno resumo de como elas se mostraram equivocadas.
1. A farsa da “luta de classes”
1. A farsa da “luta de classes”
Até hoje vemos muitos crentes da ideologia marxista comportando variantes da mesma ideia, apresentando modificações que surgiram para contornar os problemas da teoria marxista, que com o tempo iam se mostrando completamente equivocadas. Talvez o melhor exemplo disso tudo seja a ideia de luta de classes entre proletários e burguesesque, gradualmente, abre alas para as mais distintas lutas de grupos: lutas de raça, lutas de gênero, lutas de credo, etc…
Altera-se a ideia, mas a essência permanece a mesma: a sociedade é dividida em grupos (ou castas) em que uns são dominantes (opressores) e outros são subjugados (oprimidos). A ideia é lutar pelos interesses do segundo grupo para derrubar o primeiro.
O problema é que o capitalismo não é um sistema dividido em castas rígidas, onde o grande culpado pelo indivíduo da base da pirâmide não subir nessa hierarquia seja o próprio sistema. Mises explica que o capitalismo (de livre mercado), na verdade, permite que os indivíduos não apenas subam, como desçam nessa escala supostamente arbitrária de classes. E essa era até então uma concepção inédita na história da humanidade: o capitalismo foi o primeiro sistema econômico adotado em larga escala a permitir a mobilidade social. Membros da base da pirâmide que obtém sucesso em atender as demandas da população, melhoram sua situação econômica. O efeito contrário pode acontecer aos mais ricos. Como atesta Mises:
"Os ricos, que já estejam na posse de suas riquezas, não têm qualquer razão especial para desejar a preservação de um sistema de livre competição, aberto a todos; particularmente, se não ganharam, eles próprios, sua fortuna, mas a herdaram, têm mais a ter medo do que a esperar da concorrência. De fato, demonstram interesse especial no intervencionismo, que tem sempre a tendência de preservar a existente divisão das riquezas entre os que a possuem. Mas não podem esperar por qualquer tratamento especial do liberalismo, um sistema que não dá qualquer atenção a reivindicações de tradições consagradas pelo tempo, propostas por interesses investidos de riqueza estabelecida."
O capitalismo de livre mercado é um sistema dinâmico de ascensão e queda social. E mais do que isso: é um sistema que continuamente enriquece a sociedade como um todo. O cidadão mais pobre do atual continente europeu vive com mais conforto que qualquer rei da Idade Média.
A sociedade não apenas não é composta por castas, como tampouco é conflitante entre si. O que temos são indivíduos trabalhando para atender as demandas de outros indivíduos para, através dessas trocas, melhorarem suas próprias condições.
2. A farsa da relação de “exploração” entre empregadores e trabalhadores.
Boa parte da teoria marxista é focada em tratar das relações entre empregadores e trabalhadores: mostrar que há uma relação de exploração entre eles. Esse é possivelmente o principal cerne das teorias dos pensadores socialistas, não apenas de Marx.
Para Marx, a exploração é fundamental para que o capitalista consiga se sustentar. Sem explorar, ele irá à falência. Mais do que isso, o fato dele ser o dono dos meios de produção lhe dará poder para explorar o proletário, dado que este não tem escolha: ou trabalha nas condições arbitrárias do dono dos meios de produção, ou morre de fome. Se tivesse poder aquisitivo, os próprios proletários teriam seus meios de produção garantidos e melhorariam suas condições, pois trabalhariam para si mesmos.
Aqui encontramos dois grandes equívocos. Ignora-se, primeiramente, que a concorrência entre diferentes empresas obriga o empresário a brigar pelos melhores funcionários – e isso ocorre fundamentalmente para aumentar sua própria eficiência, melhorar a qualidade de seu serviço e, por consequência, melhor atender as demandas da sociedade. Tal brigaimplica em ofertar as melhores condições de trabalho possíveis para determinado empregado, forçando a concorrência a aumentar seus salários e melhorar seus benefícios. Isso, ao contrário do que postula a teoria marxista, beneficia os trabalhadores como um todo. Basta analisarmos friamente a história: os salários continuamente tendem a crescer, jamais cair, especialmente quando falamos de países de economias mais livres. Ao longo desse meio século, o rendimento real per capita só caiu em seis países (Afeganistão, Haiti, Congo, Libéria, Serra Leoa e Somália). Nos restantes, dispararam. Os ricos ficaram mais ricos, mas os pobres ficaram em condições ainda melhores. Os pobres do mundo em desenvolvimento aumentaram o seu consumo duas vezes mais depressa do que o mundo como um todo entre 1980 e 2000. Apesar de vermos a população mundial dobrar nessas últimas cinco décadas, até a porcentagem de pessoas que vivem na absoluta pobreza caiu mais da metade – para menos de 10%, pela primeira vez na história da humanidade. Logo, mesmo se o trabalhador não tivesse escolha a não ser trabalhar nos empregos ofertados, a concorrência inerente entre as empresas forçaria os empresários a valorizarem as condições do trabalhador.
No mais, quem disse que o trabalhador gostaria de estar na condição de empresário? Consideremos as seguintes atribuições: preocupação com os lucros, com os salários dos funcionários, com o calvário da burocracia estatal, com o cálculo correto dos impostos, com a variação natural dos preços dos insumos, escolher os melhores investimentos, aproveitar as melhores oportunidades de negócio, suportar quedas de demandas em quadros inflacionários, cumprir as regulações mais arbitrárias possíveis, atender demandas de forma competente e ainda colocar a mão na massa em algum ponto do processo produtivo da empresa – sobretudo nas empresas menores. Tudo isso são atribuições costumeiras de um empresário. É fato que muitos, à medida que prosperam, passam a delegar suas funções, contratando empregados para suas atribuições iniciais. Ainda assim, não há como delegar a terceiros a parte mais importante de todas: a de assumir os riscos. Se a empresa declina, quem está no prejuízo é o empresário. Certamente ele poderá optar por demissões para mitigar os custos – e isso é terrível para o empregado demitido. Mas ainda assim: o empregado receberá seu último salário, quando partirá para encontrar outro emprego.
Enquanto isso, a ocupação do empregado é cumprir com seu cargo. Normalmente, isso implica que sua única preocupação seja realizar uma função específica e receber seu salário por isso, independentemente do lucro ou do prejuízo do empresário. É verdade que alguns empregos demandam múltiplas funções e ainda que outros possuem condições precárias de trabalho, mas, à luz dos fatos, essas são condições em contínuo processo de melhoria, especialmente nos países com economia mais livre.
3. A farsa da lei de ferro dos salários
Em seu Manifesto Comunista, Marx defende – e utiliza isso como base em sua obra magna – a velha lei de ferro dos salários, anterior ao próprio Marx, onde os salários estão sempre no patamar mínimo necessário para que o proletário sobreviva e garanta a sobrevivência de sua prole. Para Marx, aumentar o salário só iria permitir que os proletários tivessem mais filhos, uma vez que agora poderiam sustentá-los. Esse excedente de proletários geraria um aumento em suas fileiras, fazendo com que os salários declinassem. Em sua visão de mundo apocalíptica, a partir do instante em que os salários declinam, mais filhos morrem de fome, menos proletários estarão disponíveis e só a queda da oferta permitiria novamente com que os salários aumentassem, fazendo com que eles oscilem sempre no sentido de se manterem no menor patamar possível para garantir o sustento dos filhos, sem que isso cause uma grande variação do número dos proletários.
Mises já havia percebido que não apenas isso é falso, como contraditório com a principal defesa de Marx: a de que a tendência da exploração é sempre piorar a situação do trabalhador a um patamar insustentável onde ele não teria outra alternativa senão apelar para a força bruta e tomar para si o que lhe é de direito. Isso é terrivelmente falso porque trata os trabalhadores como criaturas não humanas. Como disse Eugen von Böhm-Bawerk:
Os seres vivos não humanos têm necessidade de proliferar até os limites traçados pelo suprimento disponível de meios de subsistência. Nada, senão a quantidade de alimento possível de se obter, controla a multiplicação ilimitada de elefantes ou roedores, de pulgas e germes. Seu número se mantém no nível dos alimentos disponíveis. Mas essa lei biológica não se aplica ao homem. O homem também aspira a outros fins além daqueles relacionados às suas necessidades biológicas e fisiológicas. A lei de ferro presumia que o assalariado — o homem comum — não é melhor do que um coelho: não anseia por outras satisfações além de comer e proliferar-se, não sabe aplicar seus ganhos senão na perseguição dessas satisfações animais. É óbvio que essa é a coisa mais absurda que já se imaginou. O que caracteriza o homem enquanto homem e o eleva acima do nível dos animais é que ele aspira também a objetivos especificamente humanos, que podemos chamar fins mais altos. O homem não é, como os outros seres vivos, impelido apenas pelos apetites de seu ventre e de suas glândulas sexuais. Também o assalariado é um homem, ou seja, é uma pessoa moral e intelectual. Se ganha mais do que o mínimo que lhe é essencial, gasta isso na satisfação de seus anseios especificamente humanos, tenta tornar mais civilizada a sua vida e a de seus dependentes.
4. A farsa do aumento do desemprego graças à mecanização.
Marx alegava que as máquinas substituiriam os trabalhadores, piorando sua condição, jogando-os no desemprego e, por consequência, derrubando suas rendas. Felizmente a história mostra que isso não é verdade. Olhemos em volta: a evolução tecnológica em relação aos tempos do velho barbudo é inquestionável. Ainda assim, desde 1800, a população mundial cresceu seis vezes, mas a expectativa média de vida mais do que duplicou e o rendimento real aumentou mais de nove vezes.
Embora máquinas exerçam trabalhos braçais de dezenas de operários do passado, as demandas são infinitas e os trabalhadores do presente se alocam em outros tipos de serviços com demandas que, até então, nem sequer eram consideradas. O próprio mercado de informática é um exemplo disso. Hoje, programadores podem desenvolver softwares para permitir que computadores, controladores, robôs e as mais variadas máquinas desempenhem múltiplas tarefas até então executadas por um grande número de pessoas – essas, por sua vez, podem agora se tornar vendedores, gerentes, cozinheiros ou assumir outras tantas profissões que se reinventaram com o tempo, trazendo diversidade e dinamismo para a economia mundial.
As máquinas não só não pioraram as condições do trabalhador, como as melhoraram, potencializando sua produtividade e desempenhando trabalhos outrora mal remunerados – embora básicos para a indústria e a cadeia produtiva – agraciando os trabalhadores com o surgimento de trabalhos mais sofisticados – e consequentemente, melhor remunerados.
5. A farsa da mais-valia
"SE A CLASSE OPERÁRIA TUDO PRODUZ, A ELA TUDO PERTENCE."
Um dos princípios da teoria de mais-valia é a de que o trabalhador tem direito sobre 100% do valor produzido pelo seu trabalho em cima daquele produto. Parece justo: você trabalha e recebe exatamente aquilo que o produto produzido vale.
O problema é que, para Marx, a roupa costurada manualmente tem a totalidade do seu valor produzido pelo trabalho de quem a costurou. O material de nada vale se não tiver trabalho nele cristalizado. Logo, se todo valor produzido para aquela mercadoria advém do trabalho, como o empresário lucraria com o produto vendido se todo o dinheiro da venda é, em tese, do trabalhador? Para Marx, isso somente seria possível se o dono do meio de produção se apropriasse de parte desse valor – a mais-valia – e entregasse ao trabalhador menos do que ele produziu em forma de trabalho, constituindo-se a exploração do trabalhador no modo de produção capitalista.
Essa ideia parece lógica se você aceita que o valor produzido é fruto somente do trabalho. O problema é que isso é falso.
E é aí que surge Böhm-Bawerk. O primeiro ponto que ele levanta é que os socialistas – e essa não é apenas uma crítica a Marx – ignoram a influência do tempo no valor das coisas. Em muitos casos, o salário é pago aos trabalhadores antes que o produto por eles produzido seja sequer vendido. Há, portanto, um investimento para o futuro.
Os trabalhadores em geral preferem receber dinheiro hoje em detrimento de amanhã – principalmente quando esse amanhã significa longo prazo. Isso é conhecido como preferência temporal. Como resultado, o dinheiro no futuro vale menos que a mesma quantia no presente. Tal fato significa que, se os trabalhadores recebem antes do produto ser vendido, a quantidade de dinheiro recebido deve ser menor que o preço da venda no futuro, para que ambos os valores sejam equivalentes em dois tempos distintos, ainda que consideremos que a íntegra do valor produzido no produto seja de posse do trabalhador. Esse é o fenômeno do juro que Marx dizia ser só mais uma manifestação da mais-valia.
Contudo, o fenômeno do juro é real, contrariando a premissa de que, se o trabalhador tem direito a 100%, seu salário deveria ser igual ao preço praticado pelo produto no futuro. Se isso acontecesse, na prática, o trabalhador estaria ganhando mais do que deveria – e ironicamente explorando o dono do meio de produção, que estaria investindo dinheiro no presente para receber exatamente a mesma quantia no futuro, perdendo parte do valor investido.
Outra questão importante é que, se Marx diz ter encontrado o “tempo de trabalho socialmente necessário” para produzir uma mercadoria como único fator determinante comum a todas as mercadorias no valor final de troca, Böhm-Bawerk encontrou exceções que furam o que Marx chama de “lei de valor”:
1. Bens raros não obedecem a essa lei. Seus valores não se encontram proporcionais ao tempo médio de trabalho. Isso inclui quadros e outras obras de arte – exemplos que erradamente levam as pessoas a acreditarem que essas são “pequenas exceções”. A regra vai muito além: terrenos, bens patenteados, direitos autorais, segredos industriais e outros exemplos nos mostram o quão comum são esses tipos de produtos. Terras são rarefeitas por natureza, visto que não se pode replicar espaço físico. Existe uma quantidade infindável de bens que são rarefeitos, frutos de patentes, direitos autorais e segredos industriais. Embora não caiba aqui discutir se tais artifícios são corretos ou não, o fato é que sendo rarefeitos são valorizados e compõem uma grande parte da gama de produtos que o mercado possui. É, portanto, uma “exceção” bastante comum.
2. Produção por trabalho qualificado. Essa é uma exceção tão óbvia que nem Marx ousou negá-la. Ao contrário, tentou encaixá-la em sua teoria, afirmando que a mão-de-obra qualificada gera um efeito multiplicador na proporção, ou seja, uma hora de trabalho qualificado valeria, digamos, duas horas de trabalho comum. Se uma ferrovia alega cobrar sua tarifa proporcionalmente à extensão da viagem do passageiro – cobrando, num trecho particularmente dispendioso, cada quilômetro computado como se fosse dois – será possível confirmar que o único princípio para a tarifação seja a extensão do trajeto ou qual tipo de trajeto esse passageiro tomou? O tipo de trabalho mudar a proporção não seria um segundo princípio de determinação de valor, portanto, uma exceção? Exceção das grandes, pois a ampla maioria do que temos hoje em bens e serviços são frutos de mão-de-obra qualificada.
3. Bens produzidos por mão de obra extraordinariamente mal paga. Análogo ao segundo ponto, mas no sentido inverso. Alguns trabalhos manuais como bordado, costura, malharia, entre outros, são pouco valorizados e, por isso, paga-se pouco por eles.
4. Ainda que os produtos obedeçam uma proporção fiel de trabalho ao seu valor, essa valoração oscila em relação à oferta e à demanda. Marx diz que a lei de oferta e demanda funciona como um fenômeno oscilatório em relação ao valor real determinado objetivamente pelo tempo de trabalho e que, no final, tudo irá obedecer à sua lei de valor. Entretanto, deve-se observar que essas oscilações de valor de troca são reais e que isso é uma evidência de que existem outros fatores que modificam esses valores. É como se um físico observasse a oscilação de um corpo em queda livre para, apenas quando ele se espatifasse no chão, afirmar que tudo não havia passado de meras oscilações passageiras, que o que vale mesmo é a gravidade, a única componente de força atuante sobre o corpo. A gravidade puxa para baixo e somente para baixo. Se um corpo, supostamente em queda livre, modifica sua trajetória de forma absolutamente contrária durante a queda, certamente há outras forças atuando sobre ele, ainda que desconhecidas.
5. Marx dizia que, dados dois produtos que contenham a mesma quantidade de trabalho médio cristalizado, aquele que teve maior quantidade de trabalho prévio seria o mais valioso. Entretanto, quando percebemos que levamos menos de 15 minutos de trabalho para se plantar um carvalho – que produz certamente uma valiosa madeira – não teremos como usar esse postulado para explicar porque, dadas duas mesas com o mesmo processo produtivo, a de carvalho ser mais valiosa, ainda que tenha custado menos trabalho prévio que a de uma mesa com outro material.
Dessa forma, temos uma plenitude de bens que desabam completamente a lei de valor, que postula a obediência à regra de que o valor é proporcional ao trabalho cristalizado. É interessante notar que Marx chamava de transgressão da lei de valor o fato de alguma mercadoria não obedecer a essa lei. E – dado que lei, na ciência, descreve uma realidade exaustivamente verificada com inúmeros testes – podemos concluir que, segundo Marx, somos todos infratores da realidade, dada a frequência com que essa lei é transgredida.
Conclusão
Há muitos outros erros na lógica de Karl Marx do que os citados nesse artigo. Diversas críticas foram feitas às suas teorias e metodologias. Paul Johnson chega a mostrar evidências históricas de que Marx usou dados falsos para atestar sua tese quanto à condição dos trabalhadores. Muito embora supostamente advogue em favor da melhoria de condição do trabalhador, Marx parecia não fazer ideia do que realmente melhoraria essa situação nem o que estava em processo com o capitalismo. Por melhores que fossem suas intenções, como o próprio Marx costumava dizer, “o caminho para o inferno está pavimentado de boas intenções”. O marxismo, de fato, leva o trabalhador à ruína. Como atestou o alemão Hans Sennholz:
Do ponto de vista das consequências econômicas e sociais, a teoria marxista provoca a desgraça. A legislação trabalhista que sobrevém com a sua adoção não apenas reduz a produtividade do trabalho e o salário, mas também traz descontentamento e conflitos sociais. Tanto as legislações de salário mínimo, como outras tentativas de elevar os salários acima dos níveis determinados pelo mercado, estão criando desemprego e depressão, o que, por sua vez, fomenta um coletivismo radical. O seguro social compulsório torna seus receptores tutelados do estado, destruindo a sua autoconfiança, sua responsabilidade individual e sua independência. As taxas de confisco que incidem sobre o capital e o ganho de nossos empresários e capitalistas — impostas em benefício dos que ganham menos — prejudicam o crescimento econômico e causam estagnação. Encorajam o desperdício e a ineficiência, baixam os salários, causam rigidez econômica e criam as classes sociais. Por fim, os sindicatos de trabalhadores não apenas reduzem a eficiência do trabalho, através de uma multiplicidade de medidas, que causam desajustamentos e desemprego, mas também agem como eficientes propagadores da ideologia socialista. Todas essas políticas e medidas, juntas, estão provocando o controle econômico geral e a onipotência do governo.
Em resumo: se você, caro leitor, está realmente preocupado em lutar por mecanismos que melhoram as condições de vida do trabalhador, abrace o livre mercado.
Fonte: http://www.ilisp.org/artigos/5-grandes-farsas-do-marxismo-que-foram-destruidas-pelos-liberais/
Quem ama, cuida!
QUEM AMA, CUIDA!
Por mais independente, por mais resoluta... que seja, à mulher quer ser cuidada, protegida... pois ao fim e ao cabo, isso significa exaltação, amor do Homem para com sua mulher. Ah, tá! Tô falando de submissão, sei! Tá bom!
(PauloGeo)
Capitalismo, o monstro malvado dos sistemas econômicos. [A verdade desta mentira].
"Capitalismo, o monstro malvado dos sistemas econômicos. [A verdade desta mentira].
O capitalismo é o sistema econômico mais mal falado e criticado, porém, o que a grande maioria das pessoas não sabem é que, se o capitalismo não existisse apenas um décimo da população estaria viva. As taxas de mortalidade antes do capitalismo eram absurdas, os primeiros dez anos das vidas dos seres humanos era uma verdadeira batalha contra a morte, e tinham uma expectativa de vida de trinta anos apenas.
Esse sistema nasceu entre párias e miseráveis que se organizaram para criar grupos produtores que lhes dessem melhores condições de vida nas cidades. Eles fabricavam produtos baratos, acessíveis pela maioria da população, e não somente os ricos. Foi uma grande inovação, foi o início da produção em massa.
A início dos ataques ao capitalismo foram no início do século XIX, na Inglaterra, a aristocracia agrária, devido à grande migração de trabalhadores para as cidades, foi obrigada a pagar altos salários aos trabalhadores do campo, acompanhando a alta dos salários pagos pela indústria.
Dizer que o capitalismo explora a classe proletária, emprega mulheres e crianças, massacra o operário, estes e todos os outros bordões, são falácias! Os trabalhadores do pré-capitalismo e do início do capitalismo já possuíam condições subumanas de trabalho, as mulheres não tinham o que cozinhar, mas após trabalharem nas fábricas, ganhavam um sustento. As crianças morriam de causas diversas e banais para atualidade, a prova de que o capitalismo melhorou as condições de trabalho e a vida dos trabalhadores está na dobra da população inglesa dos meados do século XVIII até a metade do século XIX.
O capitalismo garante a livre concorrência e como consequência prosperidade para quem ofereça um produto que garanta sua clientela seja ele pela qualidade, pelo preço ou pelo custo X benefício. Antes da revolução industrial, o homem morria na mesma classe em que nasceu, o capitalismo foi o advento que permitiu que um pobre se tornasse rico.
E pra finalizar, esse sistema foi batizado de Capitalismo por Karl Marx, uma das pessoas que mais o odiou, mas nem assim deixou de relatar os avanços sociais causados pelo Capitalismo."
(Rodolpho Dutra - Para Refletir 17 abr 16)
Estamos perdendo...
ESTAMOS PERDENDO NOSSOS FILHOS, NOSSO FUTURO, NOSSA LIBERDADE, PARA O SOCIALISMO MARXISTA, POR COVARDIA E OMISSÃO.
O Brasil despencando na Educação, a família tradicional sendo vilipendiada, o cristianismo sendo enxovalhado, instituições democráticas baseadas no direito judaico-cristão submergindo na corrupção, juventude sem perspectiva alguma, como constatamos na lida diária em sala de aula, mídias - jornalismo, novelas, exposições... - fazendo apologias ao crime e ao criminoso e naturalizando à pedofilia, à zoofilia, o sexo grupal, à misoginia... Divisão da sociedade em grupos étnicos, gênero... fomentando o conflito para enfraquecimento da sociedade... Estamos assistindo esta configuração do mal metástaseando o tecido social brasileiro, omissos e, pior, cúmplices em nossa omissão. (PauloGeo)
Marxismo em ação.
Marxismo em ação.
"Os jovens devem aprender a pensar e agir em massa. É criminoso pensar como indivíduos.” (Che Guevara)
"Deem-me quatro anos para ensinar às crianças, e as sementes que eu plantar jamais serão extirpadas." (Lenin)
O pós-modernismo é a mais traiçoeira ideologia que este mundo já concebeu
"O pós-modernismo é a mais traiçoeira ideologia que este mundo já concebeu."
"Na verdade, tudo isso tem interesses escusos muito mais cabeludos envolvidos. Existe uma elite globalista que quer construir uma nova forma de civilização completamente diferente e contrária a atual civilização, com novos valores, costumes e cultura, de forma a garantir a fácil dominação pelo novo poder constituído, que será mundial.
Além disso, há a necessidade que populações inteiras no planeta sejam reduzidas, pois um grande contingente populacional torna o controle da nova máquina estatal global muito mais difícil. É preciso uma maneira de se reduzir a população que não recorra ao assassinato direto de pessoas pela máquina estatal, já que o experimento nazista provou que esse método, embora eficaz, traz muita controvérsia e pode causar inquietação na população a ser dominada.
Por isso, os grandes próceres do pós-modernismo que almejam um dia ter o controle de uma grande máquina estatal global (ex.: George Soros) depositam bilhões de dólares todos os anos financiando inciativas pós-modernistas, as quais atendem os dois objetivos: criar um novo conjunto de valores para uma nova sociedade baseada no duplipensar orwelliano e ao mesmo tempo fragmentar a sociedade em blocos antagônicos que mantenham um constante conflito entre si, onde estes terminem se matando em um grande fratricídio e assim poupem da máquina a controvérsia de ter que mandar bilhões de pessoas para as câmara de gás, como os nazistas o fizeram. Basta financiar grupos de esquerda que jogam negros contra brancos, gays contra heteros, mulheres contra homens, etc. e assistir o funesto espetáculo do suicídio fratricida de camarote fumando um charuto cubano, com um rolex no pulso e bilhões de dólares na conta gerados por investimentos em indústrias que exploram trabalho escravo em países comunistas como a China. Bilhões esses que servirão para financiar ainda mais esse projeto de poder catalisando a discórdia e a morte ao ser injetados em ONGs e círculos acadêmicos de esquerda.
A estratégia então fica clara: é preciso exterminar a geração atual através da luta de classes adaptada as minorias e ao mesmo tempo formar a nova geração para serem robôs escravos dóceis ao sistema, e esse é o principal motivo porque eles precisam ter acesso direto aos seus filhos. Sem você pelo caminho, eles estarão livres para imbecilizar o seu filho até que ele aceite o novo governo mundial e tirano como algo bom para ele, que trabalhe como um escravo feliz incapaz de pensar fora da caixa e se rebelar. É para isso que eles são generosamente pagos pelos piores escroques da elite financeira mundial que controla a ONU e a Internacional Socialista.
O pós-modernismo é a mais traiçoeira ideologia que este mundo já concebeu. Devemos estar atentos e combatê-lo todos os dias, ou um dia nossos filhos viverão em um mundo onde serão obrigados a aceitar o Grande Irmão como seu deus e único "merecedor" forçado do "amor" deles, do mesmo jeito que Orwell previu em 1984."
(Alexandre Xavier)
(Alexandre Xavier)
MÉDICA DETONA IDEOLOGIA DE GÊNERO NA AUDIÊNCIA SOBRE A BNCC
Dra. Carla Dorgam, o Brasil precisa de mulheres com sua fibra e discernimento. Meus respeitos! (PauloGeo)
MÉDICA DETONA IDEOLOGIA DE GÊNERO NA AUDIÊNCIA SOBRE A BNCC
"Não façam de nossa educação o experimento que falta à ideologia de gênero. Nossas escolas não são laboratórios, nossas crianças não são cobaias." (Dra. Carla Dorgam)
Escola Sem Mordaça ou Liberdade para amordaçar?
O que eles querem, é o acesso direto, sem barreiras e sem limite aos seus filhos, cativos numa sala de aula a mercê de ideologias socialistas que os robotizarão. Entendam isso. (PauloGeo)
"A gritaria a favor da SurubArte e contra o Escola Sem Partido tem a mesma origem: a luta pelo acesso direto e sem limite aos seus filhos. (Alexandre Borges)
"A gritaria a favor da SurubArte e contra o Escola Sem Partido tem a mesma origem: a luta pelo acesso direto e sem limite aos seus filhos. (Alexandre Borges)
segunda-feira, 4 de setembro de 2017
AS DIFERENÇAS ENTRE O POBRE DE DIREITA E O POBRE DE ESQUERDA:
AS DIFERENÇAS ENTRE O POBRE DE DIREITA E O POBRE DE ESQUERDA:
1 - Pobre de direita quer trabalhar, pobre de esquerda quer ter renda.
2 - Pobre de direita não se vê como empregado, mas, como um futuro patrão. Já o pobre de esquerda detesta o patrão e nada faz pra deixar de ser empregado.
3 - Pobre de direita quer menos Estado com menos impostos com preços menores para aumentar seu poder de compra. Pobre de esquerda quer "almoço grátis" do Estado (dinheiro dos outros).
4 - Pobre de direita entende que só depende do próprio empenho a sua prosperidade. Pobre de esquerda entende que sua prosperidade depende de um partido e de um Santo Salvador que proverá seu sustento (com o dinheiro dos outros), e aguarda sentado de pires na mão.
5 - Pobre de direita entende que prosperidade vem com esforço. Pobre de esquerda entende que a prosperidade alheia é a responsável pela sua vida fracassada e miserável, e se vê como um credor daqueles que properaram.
6 - Pobre de direita pede uma economia livre, forte e robusta para ter oportunidade de trabalhar gerar riquezas e crescer. Pobre de esquerda pede um Estado inchado, provedor, paternalista, intervencionista... para subsistir da riqueza gerada pelos outros.
8 - Pobre de direita é ambicioso e trabalha para conquistar o seu espaço e seu patrimônio. Pobre de esquerda é invejoso, espera que o Estado totalitário tome de assalto o patrimônio dos outros e lhe repasse as migalhas.
9 - Pobre de Direita respeita a prosperidade alheia conquistada com suor. Pobre de esquerda cobiça a prosperidade alheia, inútil e preguiçoso, não sabe o valor do suor no rosto.
10 - O pobre de direita almeja a independência financeira pelo seu talento e esforço. Pobre de esquerda sonha em ser dependente de uma teta estatal.
11 - Pobre de direira prospera apesar de bancar os 9 milhões de previdência PRIVADA, apt em São José dos Campos, apt triplex no Guarujá, sítio em Atibaia, jatinho particular, conta em nome de laranja no exterior... do pobre de esquerda.
(Por Ney Moraes)
“SÓ OS TOLOS SABEM DE TUDO. O SÁBIO APRENDE ALGO NOVO TODO DIA”
“SÓ OS TOLOS SABEM DE TUDO. O SÁBIO APRENDE ALGO NOVO TODO
DIA”
"Enquanto Trump foi pessoalmente prestar solidariedade
às vítimas de um furacão no Texas e ainda fez doação de 1 milhão de dólares do
próprio bolso, Dilma Rousseff apenas sobrevoou o desastre de Mariana e sequer
pisou o chão para falar com o povo.
Mas foi pessoalmente até Cuba prestar homenagem no velório
de Fidel Castro.
Esse é o retrato dos representantes do PT e o quanto se
importam com o Brasil. Um partido que pegou o país no auge financeiro e teve a
faca e o queijo nas mãos para tornar o Brasil uma superpotência...
Mas sua gula insaciável por dinheiro e poder fez com que
investissem em obras em outros países, deixando de gerar empregos aqui.
Empregos que hoje poderiam estar sustentando inúmeras famílias.
Tem gente que ainda acredita que é possível fazer a economia
crescer com uma simples canetada, apenas remanejando dinheiro pra lá e pra cá.
O que faz a economia crescer de fato é o trabalhador assalariado e o
empreendedor empenhado em melhorar o país. Somente estes têm o poder de gerar
riqueza, aumentar o consumo e desenvolver a nação.
O Brasil precisa de obras que sejam úteis ao povo
brasileiro: metrôs, ferrovias, estradas, pontes, portos, aeroportos, usinas,
irrigação, parques tecnológicos, centros de pesquisa, escolas, hospitais,
creches, etc.
O Brasil não precisa de "campeões nacionais"
comprando empresas no exterior com dinheiro público ou investindo em obras
noutros países, gerando empregos lá fora e não aqui!
Onde estavam com a cabeça quando acharam que investimentos
no exterior, que só beneficiam alguns poucos políticos e mega-empresários,
iriam trazer qualquer benefício ao Brasil? Afinal, onde está o patriotismo
dessa gente? Por que não amam o seu país?" (Edemilson Antonio
de Lima)
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