quarta-feira, 7 de dezembro de 2022
Depois, segue-se com a reversão cultural. [Depois, porém o mais breve possível]
Depois, segue-se com a reversão cultural. [Depois, porém o mais breve possível].
Marco Frenette - 07/12/22 O crime organizado que está tomando o Brasil de assalto tem em posições estratégicas apenas vinte pessoas. Se essas vinte pessoas perderem suas posições de mando, todo o castelo de cartas marcadas vai ruir, e o processo de venezuelização do Brasil, já em franco andamento, será interrompido. Esses vinte criminosos podem ser retirados de suas posições com a mera aplicação da Constituição. Aquela mesma Constituição que, de modo cínico, provocativo, ofensivo e asqueroso, "presentearam" um presidente honesto quando ele tomou posse. É falsa, além de obtusa, a convicção de que "ainda será preciso décadas de guerra cultural para vencer", ou de que "precisamos dominar a cultura antes de dominar a política". Se houver coragem, em poucos dias de aplicação severa da Constituição, a situação se reverte. Depois, segue-se com a reversão cultural. Se o "sistema" fosse invencível, um presidente honesto não teria governado quatro anos, e nem o maior mafioso do Brasil teria ficado preso 580 dias. Não se vence ficando paralisado com os uivos e rosnados da matilha, mas atacando os líderes da matilha. A única vantagem real do crime organizado, no Brasil e no mundo, é a catatonia (no sentido psicopatológico do termo) dos conservadores em posições de mando. https://www.facebook.com/marco.frenette/posts/10222549108971763 ... #PauloGeo22 #BrazilWasStolen https://t.me/PauloProfGeo/15245Parodia do Amado Batista.
Vamos cantar que quem canta seus males espanta.
A parodia é chata no início, mas muito hilária e um resumo inteligente de tudo em forma de canção.
https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=1770104413360612&id=100010832109369
#PauloGeo💪🇧🇷🇮🇱👊22
#BrazilWasStolen
https://t.me/PauloProfGeo/15246
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2022
Moise Mugenyi Kabagambe. Nem sempre é racismo, homofobia ou xenofobia. Às vezes é só maldade mesmo.
Nem sempre é racismo, homofobia ou xenofobia. Às
vezes é só maldade mesmo.
Não vi as imagens do congolês Moise Mugenyi Kabagambe sendo espancado até a morte num quiosque da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Aliás, me surpreende como certas imagens hoje em dia são disponibilizadas sem nenhum pudor. Antigamente diante de um cadáver apareciam misteriosamente velas ali depositadas por anjos sem rosto. Hoje as velas desapareceram e os anjos sem rosto deram lugar a diabretes que, de celular na mão, se dedicam a anunciar o evangelho profano da violência.
Mas vi a repercussão. E, a julgar pelo que dizem os milhões de investigadores amadores nas redes sociais, neste caso o racismo estrutural é o principal suspeito, mas não se descarta a participação de uma cúmplice que andava esquecida: a xenofobia. Ouvi dizer também que um dos mandantes do crime foi a desigualdade social. E tenho certeza de que agora mesmo há um investigador revirando os pertences da vítima, na esperança de encontrar uma pista cor de rosa que leve a outra cúmplice da moda: a homofobia.
Há outras explicações dessas assim genéricas e
muito plausíveis para aqueles que insistem em procurar culpados no mundo
abstrato da engenharia social. Da violência urbana ao fantasioso gabinete do
ódio, passando pela “retórica genocida” e pelo egoísmo capitalista, muitos são
os suspeitos de serem o “taco de beisebol” ideológico desse crime. Um crime que
só não descreverei como bárbaro porque, sinceramente, acho que já deu para
perceber o quanto odeio lugares-comuns, né?
Este é o mal (tá, um dos males) do nosso tempo,
algo que já explorei quando da denúncia contra o Imponderável de Almeida no
desabamento de um rochedo em Minas Gerais: estamos sempre à procura de
justificativas intelectualmente elaboradas para problemas cujas causas muitas
vezes são de uma simplicidade incômoda. No caso do rochedo, o acaso; no caso do
assassinato de Moise, o caráter. Ou melhor, a alma de pessoas que,
independentemente da cor, da orientação sexual e da nacionalidade, se perderam
na porção mais animalesca de seus seres.
A mim só me resta imaginar quantos limites morais precisam ser ultrapassados para que uma pessoa, diante do seu semelhante e no meio de uma querela qualquer, decida reduzi-lo a um cadáver. Uma coisa. Posso fechar os olhos o mais forte que quiser e pelo tempo que quiser e ainda assim não conseguirei imaginar o que sente um homem depois de tirar a vida de outro. E por nada. Será que se sente maior? Será que se sente reduzido a bicho? Ou será que sente apenas vontade de tomar um banho, comer um sanduíche, assistir a um filminho e dormir?
Vácuo do bem
Não surpreende, pois, que tanta gente recorra aos ismos mais diversos a fim de tentar compreender o que leva uma pessoa a matar outra de uma forma tão covarde. É muito mais fácil atribuir o crime ao racismo estrutural. À homofobia. À xenofobia. Meu Deus, é muito mais fácil atribuir um crime como esse ao risível tecnoturbomachofascismo do que se curvar diante do mistério: quantas escolhas erradas um homem precisa fazer na vida até se tornar um assassino?
Se celebridades, intelectuais e influencers hoje estão por aí cada qual empunhando sua bandeira e acusando o inimigo ideológico de ser o responsável pela morte do jovem Moise é porque dá medo se olhar no espelho e saber que dentro de cada um de nós mora um monstro domado graças ao processo civilizatório – com ajuda da tão vilipendiada religião. Não à toa, é esse mesmo processo civilizatório (e religião) que celebridades, intelectuais e influencers progressistas desejam ver interrompido ou eliminado até que todas as dívidas históricas sejam pagas. Como se o banzo do Éden pudesse ser satisfeito com um retorno à prístina selvageria de nossos antepassados mais remotos.
Aos que se deixaram enganar pelo que leram errado
na Árvore do Conhecimento, interessa ignorar a porção humana deste e de tantos
outros crimes porque assim eles se acreditam capazes de tabular o homem. O
objetivo é um só: controlá-lo. Afinal, o homem tabulável, como que por
definição, não tem caráter ou alma e só age motivado por aquilo que figura nos
livros de sociologia: racismo, homofobia, xenofobia, desigualdade social e até TECNOTURBOMACHOFASCISMO.
Quando as imagens e os depoimentos estão aí para mostrar que Moise foi assassinado por uma MALDADEZONA ou uma combinação de maldadezinhas. Aquilo que qualquer pessoa de bom senso é capaz de perceber nos olhos da crueldade cotidiana, mas que filósofos há séculos se esforçam para definir. O vácuo do bem. O antônimo da bondade. A cegueira da misericórdia. O fim antecipado e sanguinolento de todas as possibilidades contidas NUM ser humano.
Fonte: https://www.facebook.com/paulo.polzonoffjr/posts/4824155801030494
Via João Luiz Mauad
Receita de suco verde com ora-pro-nóbis
Receita de suco verde com ora-pro-nóbis
Ingredientes
- 4
copos de água gelada
- Suco
de 1/2 limão;
- 20
folhas de ora-pro-nóbis;
- Rodelas
de gengibre (descascado) À GOSTO;
- Frutas
de sua preferência (maçã, melão e abacaxi são opções interessantes para
deixar mais docinho).
Modo de preparo
- Primeiro,
adicione todos os ingredientes no liquidificador;
- Em
seguida, bata por 2 minutos ou até triturar bem;
- Depois
é só transferir para uma jarra e beber.
- Não
é preciso coar, assim você mantém as fibras.
COMO PREPARAR O CHÁ DE ORA-PRO-NÓBIS
O chá feito
com as folhas de Pereskia aculeata serve
para tratar inflamações. Também ajuda no tratamento de úlceras, varizes e até
mesmo a cistite, que incomoda muitas mulheres.
Alguns
terapeutas naturais indicam o chá dessa planta no tratamento da anemia, embora quando
consumida crua seja uma opção ainda melhor.
1.
Em primeiro lugar, aqueça 300 ml de água até ferver.
2.
Na sequência, adicione um punhado de folhas, desligue e abafe
por 10 minutos.
3.
Por fim, basta coar e beber ao longo do dia.
domingo, 2 de janeiro de 2022
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