domingo, 19 de dezembro de 2021

O Passaporte Sanitário não tem por objetivo último proteger as pessoas do contágio...

 

A equipe do Pe. Paulo Ricardo (Cristo Nihil Praeponere) faz um apelo a que todos se manifestem a este respeito. "O Passaporte Sanitário não tem por objetivo último proteger as pessoas do contágio porque é sabido de todos que as pessoas vacinadas continuam podendo transmitir o novo coronavírus. O que esse passaporte fará, na prática, é introduzir na sociedade verdadeiros mecanismos ditatoriais de controle social. "No início, a única exigência para o visto será o comprovante de vacinação, mas o passaporte não será extinto quando terminar a pandemia — as leis que o instituírem, de fato, não estabelecerão prazo para sua extinção. Nada impede que mais adiante — uma vez que tudo já esteja informatizado e controlado através dos novos aplicativos que se utilizam com os recursos de inteligência artificial — sejam acrescentadas mais e mais exigências para se obter este visto para sair de casa. "Estará instalado um instrumento de controle dos cidadãos que poderá ser progressivamente ampliado, até se tornar um equivalente do sistema de crédito social utilizado na China (pelo qual a ditadura estatal chinesa mantém o mais estrito controle sobre todos os aspectos da vida do cidadão). Um dos principais argumentos de que é assim que a elite mundial está compreendendo a questão do Passaporte Sanitário pode ser encontrado na simulação do futuro próximo realizada em 2010 pela Fundação Rockefeller, à qual se deu o nome de Scenarios for the Future of Technology and International Development (“Cenários para o Futuro da Tecnologia e Desenvolvimento Internacional”). Nas páginas 19 a 21 deste documento encontra-se escrito que, quando irrompesse uma pandemia mundial de um novo vírus mortal e altamente contagioso, o cenário provável seria que os governos de toda a terra instituiriam um Passaporte Sanitário para controlar os movimentos dos cidadãos, supostamente com a finalidade de conter a disseminação da pandemia. Mas os cidadãos abdicariam facilmente de sua liberdade em troca de segurança: Citizens willingly gave up some of their sovereignity and their privacy in exchange for greater safety and stability. "Entretanto, cerca de dois anos depois, quando terminasse a pandemia, o passaporte não seria mais revogado e inclusive se tornaria muito mais rígido, instituindo em todo o mundo novas formas de relacionamento entre povo, empresas e governo: Even after the pandemic faded, this more authoritarian control and oversight of citizens and their activities stuck and even intensified. "Em síntese, entraríamos em uma nova forma de sociedade ditatorial altamente tecnologizada, onde a liberdade de iniciativa, tanto de cidadãos como de corporações, seria bastante controlada e restringida. A simulação foi realizada pela Fundação Rockefeller em conjunto com a Global Business Network, a maior especialista mundial neste tipo de estudos e que presta assessoria neste campo a praticamente todas as maiores corporações do planeta. "Podemos discutir se a Fundação Rockefeller realmente planejou este futuro ou apenas se limitou a prevê-lo. O que é indiscutível, e podemos dizer com certeza, é que esta previsão não é a opinião particular de um simples jornalista, de um candidato político ou de um simples estudioso; constitui, antes, o pensamento das mentes mais brilhantes da sociedade moderna, que participam das grandes decisões que são tomadas na política mundial. "Reenvie esta mensagem a todos os seus contatos. É muito importante que, a todas as pessoas a quem se dirigir, use sempre do maior respeito, em qualquer circunstância. Seja educado ao extremo, seja telefonando, escrevendo ou gravando um vídeo, mas não deixe de manifestar claramente o seu ponto de vista. Tenha certeza de que sua participação é decisiva e indispensável, e o bem que estará ajudando a promover está além de toda gratidão possível". https://t.me/radardamidia

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