terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Polônia proíbe qualquer referência ao comunismo no espaço público

Polônia proíbe qualquer referência ao comunismo no espaço público

Autoridades têm 12 meses para mudar o nome das ruas, praças e pontes que evoquem pessoas, organizações, eventos ou datas que simbolizem o totalitarismo.

O presidente da Polônia, Andrzej Duda, aprovou, esta sexta-feira, uma lei que proíbe qualquer referência ao comunismo ou a outro regime totalitário nos nomes das ruas ou instalações de espaços públicos.
Com a entrada em vigor da nova lei sobre a “proibição da propagação do comunismo ou outro sistema totalitário nas ruas, edifícios e instalações de utilidade pública”, as autoridades têm 12 meses para mudar o nome das ruas, praças e pontes que evoquem pessoas, organizações, eventos ou datas que simbolizem o totalitarismo.
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O texto da nova lei refere também que as referências ao regime vivido na Polônia entre 1944 e 1989, altura em que o país fazia parte do bloco soviético, também são proibidos.
Recorde-se que o conservador Andrzej Duda foi eleito, em abril do ano passado, pelo partido de direita e nacionalista Lei e Justiça, numa segunda volta das presidenciais.
“Aqueles que votaram em mim, votaram na mudança”, congratulou-se Andrzej Duda, na altura, no seu discurso de vitória em Varsóvia, onde apelou à “união e de que juntos podem reconstruir o país”.
http://www.tvi24.iol.pt/internacional/andrzej-duda/polonia-proibe-qualquer-referencia-ao-comunismo-no-espaco-publico

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

O problema do Brasil e do Rio de Janeiro não é violência, é o crime...

“(...) o problema do Brasil e do Rio de Janeiro não é violência, é o crime. Violência é um termo genérico e ideológico, que é usado para espalhar a responsabilidade por toda a sociedade e para preparar ataques morais (e reais) às forças policiais.
Quando você sai à rua de branco pedindo paz, você está sendo usado como massa de manobra política pelos ideólogos que acham que o criminoso é uma vítima da sociedade, e que a solução para vivermos com tranquilidade é acabar com a polícia e legalizar as drogas. Esta é a verdade.

O problema do Rio de Janeiro e do Brasil é crime sem controle. Esse crime é o resultado da impunidade criada por uma legislação penal que trata o criminoso como um pobre coitado, e lhe dá infinitas chances de cometer os seus crimes sem punição.”

"O brasileiro é o único 'animal'..." Sou obrigado a concordar.


Quando seu filho MIMADO entra para uma faculdade, principalmente pública, na área de Humanas

Quando seu filho MIMADO entra para uma faculdade, principalmente pública, na área de Humanas. (PauloGeo)

UMA PEQUENA PARTE DA DÍVIDA HISTÓRICA DO COMUNISMO COM A HUMANIDADE.



UMA PEQUENA PARTE DA DÍVIDA HISTÓRICA DO COMUNISMO COM A HUMANIDADE. (PauloGeo)
“Não nos esquecemos disso, comunistas....Não esqueceremos...Lutaremos até vê-los sentados num tribunal internacional respondendo pelos seus crimes bárbaros!”
(Gracias Ferraz)

domingo, 25 de fevereiro de 2018

O Leandro é "KarMal" porque ele tem o Karma de defender a esquerda até o seu FIM aqui no Brasil.


FOI ASSIM QUE TUDO CONTINUOU, PÓS ESTRUTURAÇÃO DO CRIME NOS PORÕES DA "DITADURA".



FOI ASSIM QUE TUDO CONTINUOU, PÓS ESTRUTURAÇÃO DO CRIME NOS PORÕES DA "DITADURA". (PauloGeo)


O crime existe, em todas as modalidades, na História da Humanidade desde o princípio. Não afirmo, mas parece algo inerente a espécie. Quando digo crime não estou dizendo os que, pela sociedade em questão, são determinados que seja crime, não! Estou falando dos crimes por si mesmo: contra a vida, roubo, extorsão; uso, produção e distribuição de drogas cujo fim é o de fomentar a dependência química e criar mercado... A única alternativa que vejo é o da punição igual ou em maior severidade ao crime praticado. Cadeia não é para recuperar, não! Cadeia é pra punir. O criminoso tem que saber que será punido exemplarmente e cumprirá toda sua punição. Caso venha se recuperar, mediante seu procedimento e esforço, devem ser dados a ele os meios de reabilitação e reingresso, mas não a suavização da pena, esta É O PAGAMENTO DEVIDO por conta do seu crime e deve ser aplicada integralmente.
“Se o conflito isolado não está dando certo a quase 50 anos de guerra, não seria mais inteligente pensar outra forma de conter o poderio e o fortalecimento do tráfico?”.
Concordo plenamente que o combate isolado não é o suficiente, porém é totalmente necessário devido às proporções gigantescas que chegou. Temos que combater o crime/criminoso e, concomitante, criar condições que inibam (punição plena, rigorosa E certa) e dificultar as atividades criminosas (policiamento efetivo com investigação, apuração, elucidação do crime e identificação do criminoso). Punição do criminoso independente de sua posição social, e, aliás, com agravante devido a formação educacional, e, ou, status social. Estou pregando a punição como forma de solução para o crime? Não! Mas, com certeza, teremos menor número de pessoas dispostas ao crime e, em contrapartida, ter-se-á dado as vítimas uma resposta a altura.
“Acreditar que só policiamento, sem investimento de seguridade social (moradia digna, emprego pleno, saúde, educação...) o problema de segurança será resolvido é quase um devaneio.”
Realmente completo devaneio pensar na policia como solução para o crime. Polícia é para combater e inibir o crime e dar o mínimo de segurança à sociedade. É o serviço de segurança que impede o estabelecimento da Lei do Mais Forte, pelo menos é o que se espera. Com certeza, o acesso a moradia digna, emprego pleno, saúde, educação... É o que todos almejamos para uma sociedade mais igualitária, respeitando as diferenças individuais, cognitivas, habilidades..., lembrando que o melhor programa social é a garantia e segurança do emprego, mas, reafirmando, não são requisitos para solução do crime, haja vista os criminosos em todos os escalões sociais. Não acredito em solução definitiva para o crime.

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Imagem do soldado com a calça rasgada.


Imagem do soldado com a calça rasgada.
O Sr. Francisco esta coberto de razão. Faço minhas as palavras dele. Sei que algumas pessoas estão só "zoando", mas se enganam. Por trás da zoação tem toda uma influência do mainstream socialista, que aproveita de todo e quaisquer recursos para denegrir as forças de segurança. (PauloGeo)
“Se houver uma revolução, o exército irregular do PT destruirá centrais elétricas e automaticamente faltará água energia que vai gerar uma série de distúrbios ao cidadão. Os marginais de todo tipo aproveitaram do caos para fazer saques em mercados, Shopping, farmácias e nos comércios em geral e assim faltará água, gás, alimentos, remédios e todo tipo de gêneros de primeira necessidade, daí o cidadão (ã) vai lamentar, vai lastimar, praguejar, amaldiçoar e até blasfemar. Esse processo desencadeará um caos igual o que vive a Bolívia, daí os porcos (as) e os hipócritas, lembrarão dos " soldadinhos das calças rasgadas" porque eles são tropas legais e do bem que lutam pra proteger os "infiéis " que os hostilizam e fazem zombaria sobre eles. Estes sim os protegerão pois os de seu exército o "vermelho do PT" só querem vem o seu sofrimento. Daí os FDP que não acreditaram no Exército Brasileiro, vão venerar os soldados da calça rasgada. Seres obtusos, criaturas vis e ignóbeis, não são patriotas, são traidores!
Algumas pessoas parecem que sofreram algum tipo de trauma com militares. Lamentável!”
(Francisco Carlos Jorge de Oliveira)

CRISE, INTERVENÇÃO E O FLAGELO DOS “ESPECIALISTAS”

CRISE, INTERVENÇÃO E O FLAGELO DOS “ESPECIALISTAS”
"O cidadão brasileiro tornou-se refém de uma oligarquia [econômica, remanescentes dos coronéis latifundiários] que há décadas vem servindo a ideologias {socialistas] e interesses espúrios, negando a crueza da realidade circundante e recusando amparo às vítimas da violência."
(Bruno Carpes e Diego Pessi, Promotores de Justiça)
A intervenção federal no Estado do Rio de Janeiro se insere numa perspectiva de crise, tal como definida pelo filósofo Mário Ferreira dos Santos, mais especificamente no que diz respeito à corrupção do ciclo cultural, à tensão entre vetores de conservação e destruição e às fases cráticas (de cratos, poder) da história, cujo ciclo de decadência compreende, em seus estágios finais: plutocracia (a sociedade é dirigida pelos dominadores do dinheiro); argirocracia (o dinheiro é denominador comum de todas as coisas e o Estado se transforma num amplo negócio, acabando por desmoralizar-se, provocando agitações que levam à fase seguinte); oclocracia (domínio “das vontades” e da desordem destruidora) e cesariocracia, quando o cratos é entregue a homens poderosos, apoiados nas forças militarizadas da sociedade como único meio de salvação à catástrofe. Seria excesso de otimismo esperar de nossos “especialistas” uma análise centrada no cotejo da história recente do Brasil com essas fases cráticas (que não se sucedem, necessariamente, com exatidão mecânica) ou um debate sobre a corrupção do ciclo cultural. Entretanto, deixando de lado o aspecto histórico e restringindo a questão ao plano prático, a intervenção federal bem poderia ser debatida sob o prisma da dinâmica de contrainsurreição aplicada à narcoguerrilha urbana, escrutinada à luz dos critérios de avaliação inicial para emprego das Forças Armadas, tais como transformação do ambiente político-social, cerceamento das fontes de receita, isolamento de apoio externo às forças irregulares e privação de seus refúgios ativos (para citar apenas quatro dos quase 40 itens elencados por Alessandro Visacro em sua obra clássica sobre combate irregular).
Desgraçadamente, a tônica dos debates públicos em torno da intervenção federal, resume-se a: 1) minimizar a gravidade da situação, atribuindo à mídia um alarmismo histérico e, portanto, injustificado; 2) de forma assimétrica, condenar de antemão qualquer possível ação do Estado como ilegítima e violadora dos direitos civis, sem mencionar as violações efetivamente cometidas pelos criminosos; 3) Reafirmar o fracasso da “guerra às drogas”, sugerindo, muito vagamente, que sua descriminalização abriria caminho para um novo mundo de paz e harmonia. Nele, traficantes que, armados de fuzil, hoje caçam policiais e eliminam concorrentes em execuções sumárias (transmitidas quase que em tempo real pelas redes sociais), irão depor as armas e se adaptar às restrições e livre-concorrência do mercado formal, quem sabe até (suprema realização!) pagando tributos...
Raras são as menções aos mais de 130 policiais assassinados no Rio de Janeiro apenas no ano de 2017, muitos deles executados com requintes de crueldade, como o sargento Fábio Cavalcante e Sá, morto diante do próprio pai, sob os gritos “Mata!Mata!É PM.” Nenhuma palavra é dita sobre as crianças vitimadas pela explosão de violência urbana, como a pequena Emily Sofia, morta aos 3 anos de idade numa tentativa de assalto ocorrida na zona norte do Rio de Janeiro há menos de duas semanas. Os apologistas do desarmamento, que se escandalizam ante a mera perspectiva de que um pai de família adquira um revólver para defesa pessoal, fazem cara de paisagem e se mantêm em obsequioso silêncio quando se trata de exigir a intervenção da força pública para desarmar traficantes que desfilam impunemente ostentando fuzis AK-47 (segundo noticiado, cerca de 250 fuzis apreendidos em apenas 5 meses no ano de 2017, 60 deles no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro). Silêncio idêntico, aliás, àquele dos autoproclamados defensores dos direitos humanos, quando, em setembro de 2017, traficantes submeteram moradores da Rocinha a revistas visando à identificação de possíveis delatores, expulsando da própria casa aqueles que julgavam suspeitos.
O cidadão brasileiro tornou-se refém de uma oligarquia que há décadas vem servindo a ideologias e interesses espúrios, negando a crueza da realidade circundante e recusando amparo às vítimas da violência. Diante de índices que fazem do Brasil campeão mundial em número de homicídios, essa casta insular, “enfurnada, em seus próprios valores, maneirismos e vocabulário”, cuja opinião detém “o monopólio sobre os meios de expressão e circulação de ideias” (tal como denunciado por Flávio Gordon no monumental “A Corrupção da Inteligência”) insiste em brandir um espantalho: o Brasil possui um sistema “punitivista”, do qual resulta, como subproduto, o “encarceramento em massa”.
Nunca é demais lembrar que um brasileiro é morto a cada nove minutos(cerca de 60 mil por ano) e que, do total desses casos, não mais do que 8% são objeto de denúncia (Diagnóstico da Investigação de Homicídios da ENASP). Como falar em punitivismo se, no brevíssimo período de pouco mais de 15 anos, cerca de 700 mil homicídios cometidos no Brasil sequer foram denunciados? Como falar em punitivismo, quando, apenas no ano de 2016, foram registrados mais de 3 assaltos por minuto no País (totalizando 1.726.757 roubos) e quando se estima que apenas um em cada 53 desses casos tem a autoria esclarecida no Rio de Janeiro? Somem-se a isso os mais de 130 estupros registrados por dia (cerca de 50 mil por ano) e os mais de 2.500 latrocínios cometidos anualmente e resta claro que o verdadeiro problema que enfrentamos se chama impunidade.
Por outro lado, de acordo com o último relatório do Conselho Nacional do Ministério Público (o Infopen peca em razão da imprecisão na contagem de presos pelos estados, conforme exposto pioneiramente pela Escola de Altos Estudos em Ciências Criminais e recentemente pelo CNJ), o Brasil possuía em 2015 (último ano divulgado) o total de 456.108 pessoas efetivamente presas – isto é, provisórios e no regime fechado. Isso deixava o país na 59ª posição mundial em números proporcionais. Em relação ao número de presos provisórios para cada cem mil habitantes, o Brasil figura em 117ª posição no ranking mundial, segundo o sítio eletrônico que computa os dados prisionais globais. Teses desviantes como a do encarceramento em massa, computam como “presos” apenados que se encontram nos regimes semiaberto e aberto (inclusive aqueles em recolhimento domiciliar sem fiscalização, ou com tornozeleiras eletrônicas desfuncionais, que se encontram vinculados no sistema eletrônico a ambos os regimes brandos – chamados de “presos na nuvem” pelo órgão administrativo prisional).
Quando alguém - como vimos recentemente - menciona a existência de 750 mil “presos” e 350.000 “presos provisórios” no País, sem esclarecer que está a apontar como “presos” indivíduos que não estão encarcerados, tampouco correlacionar esses números aos altíssimos índices de criminalidade registrados, o faz por flagrante ignorância ou imperdoável má-fé. No afã de comprovar a “fúria punitivista” do sistema de persecução criminal brasileiro, omite-se inclusive o fato de que o País adota sistema progressivo de pena extremamente leniente, permitindo a mudança de regime prisional com o cumprimento de apenas 1/6 da pena. Nossa vizinha Argentina apenas permite a progressão após cumprimento de metade da pena. Chile e Uruguai, que não adotaram o sistema progressivo, permitem o livramento condicional após cumprido período que varia entre e a metade e dois terços da pena. Aqueles que clamam aos céus pela adoção de penas alternativas à prisão, não esclarecem que atualmente em apenas 2,67% dos tipos penais o juiz é obrigado legalmente a estipular o regime inicial fechado para cumprimento de pena. Enquanto isso, 78,19% dos intervalos de pena possibilitam que o acusado (através de benefícios legais) não sofra qualquer risco de prisão. O vale-tudo para justificar a narrativa de uma “Justiça Penal repressora, seletiva e estigmatizante”, tal como referido em recente “manifesto antipunitivista” remete a uma adaptação da famosa blague de Groucho Marx: “Estes são meus fatos. Se você não se convencer com eles, crio outros”.
O Direito é a força que controla a força e, quando enfraquecido, leva inevitavelmente ao barbarismo. A realidade do Brasil segue essa regra, magistralmente exposta por Gilberto Callado de Oliveira na obra “Garantismo e Barbárie”. O tempo dirá se estamos diante de mais uma etapa em nossa marcha rumo ao colapso civilizacional ou do início de um processo de refluxo histórico, apto a reverter a degeneração do ciclo cultural. Uma coisa é certa: a intervenção federal nos traz à lembrança o dever do Estado de promover a paz social, ainda que tardiamente. Deve servir, sobretudo, como alerta para que se abandone a torpe ideologia que nos trouxe até aqui, pois continuar fazendo a mesma coisa na expectativa de obter resultados diferentes é a definição einsteniana de insanidade.
Fonte: http://www.puggina.org/…/crise-intervencao-e-o-flagel…/12021

DESARMAMENTO E SUAS CONSEQUÊNCIAS. (PauloGeo)

DESARMAMENTO E SUAS CONSEQUÊNCIAS. (PauloGeo)

"Aqui está uma história do que acontece depois de os governos terem desarmado os seus cidadãos:
1911 - a Turquia desarmou os cidadãos, e entre 1915 e 1917 assassinaram 1.5 milhões de arménios.
1929 - a Rússia desarmou os cidadãos, e entre 1929 e 1953 assassinaram 20 milhões de russos.
1935 - A China desarmou os cidadãos, e entre 1948 e 1952 assassinaram 20 milhões de chineses.
1938 - a Alemanha desarmou os cidadãos, e entre 1939 e 1945 assassinaram 16 milhões de judeus.
1956 - O Camboja desarmou os cidadãos, e entre 1975 e 1977 ASSASSINARAM 1 milhões de pessoas educadas.
1964 - a Guatemala desarmou os cidadãos, e entre 1964 e 1981 assassinaram 100,000 índios maias.
1970 - a Uganda desarmou os cidadãos, e entre 1971 e 1979 eles assassinaram 300,000 cristãos"


domingo, 18 de fevereiro de 2018

A anunciada - e implorada por todos - intervenção na segurança pública..."


"A A anunciada - e implorada por todos - intervenção na segurança pública..." Marilia Castro Neves

"Sobre o Idiota útil, o genocida, o comunismo e o mau-caráter." (Diego Rox)


A diferença de socialistas para crianças é...

By Priscila Chammas Dáu - Lauro de Freitas, Bahia.
“A diferença de socialistas para crianças é que a irresponsabilidade das crianças pode gerar um arranhão, um braço quebrado, ou derrubar um vaso de porcelana. Socialismo destrói vidas.”
“Socialistas são eternas crianças irresponsáveis. Fazem a merda e depois esperam que apareça um adulto pra resolver.
Apoiaram Maduro, foram acompanhar as eleições in loco, fizeram nota de apoio, dancinha ‘tô com Maduro’, bateram pé que estava dando certo e que era implicância da elite que não gosta de ver pobre no poder.
Agora tem 40 mil venezuelanos refugiados em Roraima. Passando fome e dormindo na rua, longe de suas casas e de suas famílias, mas que preferem essa vida ao paraíso socialista. Gente trazendo pro Brasil doenças que já estavam erradicadas e engrossando as estatísticas da pobreza no país. E onde estão os socialistas brasileiros agora?
Sei que não estão em Roraima, ajudando no cadastramento dessas pessoas, organizando doações, abrindo a porta de suas casas para eles morarem. Cadê o pessoal do PT, do PSOL, cadê Lula, Manuela D’Ávila, Luciana Genro e o pessoal do levante?
Agora é a parte da história em que eles fecham os olhos e deixam os adultos resolverem, enquanto continuam em seus Facebooks defendendo que as mesmas ideias fracassadas sejam implantadas no Brasil. Se der merda, alguém vai lá e resolve.
A diferença de socialistas para crianças é que a irresponsabilidade das crianças pode gerar um arranhão, um braço quebrado, ou derrubar um vaso de porcelana. Socialismo destrói vidas.”
Fonte: https://www.facebook.com/priscila.chammasdau/posts/1625034994242003

Primeiramente, lugar de condenado e na cadeia...


A esquerda diz...


Tchau "querida"!


Tchau "querida"! Aproveita que estão fugindo aos milhares do "paraíso" socialista, e vai pra Venezuela, Maduro tá precisando de idiota útil. (PauloGeo)

Brasil não precisa de uma onda conservadora. O Brasil necessita, urgentemente, de um tsunami conservador, de um choque de realidade."

"As políticas DEMOCIDAS DA ESQUERDA são as responsáveis por cada uma das 60 mil vidas tiradas todos os anos no Brasil. O PROGRESSISMO não pode mais ser tratado como simples ideologia, e sim como desastre natural, uma verdadeira calamidade pública."
By Rafael Rosset
"Nenhum debate sobre segurança pública terá valido se não se apontar e nomear os RESPONSÁVEIS pelo estágio em que chegamos.
Há 45 anos um grupo dominou os cursos de sociologia, antropologia, psicologia, ciências sociais e ciência política. Há 30 se espraiou pelos cursos de Direito e Economia. Ao longo do tempo os egressos desse grupo viraram formuladores e influenciadores de políticas públicas, seja se elegendo para cargos da Administração, seja nos gabinetes de políticos eleitos, seja como formadores de opinião.
Esse grupo dizia que a facilidade no acesso de armas legais por cidadãos comuns era fator decisivo para a criminalidade, logo era necessário desarmar a população. Esse grupo dizia que a desigualdade social era determinante para a criminalidade, logo seria imperativo que o Estado redistribuísse renda. Esse grupo dizia que a "guerra às drogas" incentivava a violência, logo era necessário descriminalizar o consumo.
O Estatuto do Desarmamento foi aprovado em 2003. O Bolsa Família existe desde 2004, e o Índice de Gini, que mede a desigualdade, caiu 63% entre 2004 e 2014. E no Brasil, desde 2006, não há pena para usuários de drogas. Uma ação em trâmite no STF pretende regularizar o porte de até 25 gramas de maconha como de "consumo próprio". Para referência, na Holanda, considerada o paraíso mundial das drogas livres, se você for flagrado com mais de 5 gramas vai em cana.
E, no entanto, o número de homicídios saltou de 36 mil/ano em 2004 para 60 mil em 2017. Em alguns Estados do Nordeste, justamente aqueles mais beneficiados por políticas assistencialistas e que mais cresceram nos governos Lula, como o Rio Grande do Norte, o aumento foi de 232% no período.
É preciso que se diga de maneira clara e para que todos ouçam: as políticas democidas da esquerda são as responsáveis por cada uma das 60 mil vidas tiradas todos os anos no Brasil. O progressismo não pode mais ser tratado como simples ideologia, e sim como desastre natural, uma verdadeira calamidade pública.
O Brasil não precisa de uma onda conservadora. O Brasil necessita, urgentemente, de um tsunami conservador, de um choque de realidade."
"Nossas cidades grandes, uma centena de Ruas Longas, encontram-se quase arruinadas, devastadas pelo crime, com a população corrompida ou exposta ao perigo por narcóticos letais, com todo senso de comunidade destruído. A nossa alardeada afluência é desmentida pelo crescimento rápido e sinistro de um genuíno proletariado, voraz e desregrado, subsistindo à custa do público. Os estratos de burocracia governamental são cada vez mais ineficientes e opressivos. As legislaturas, nacionais e estaduais, parecem dispostas a ceder a toda exigência de qualquer grupo de pressão, não obstante o verdadeiro interesse público. Os juízes, ou muitos deles, viraram demagogos. O ar está muitíssimo poluído; a zona rural, enfeiada; o gosto público, corrompido. As crianças são educadas de modo indulgente, em meio a imagens de terrível violência e sexualidade grosseira. A educação escolar em todos os níveis foi reduzida a tomar conta das crianças, pajear os adolescentes e a acasalar os universitários: o ensino das Humanidades e da História é desprezado. (...) A crença e a observância religiosas foram, primeiramente, reduzidas ao ethos da sociabilidade e, posteriormente, aos discursos sobre a revolução. Leviatã, a sociedade monstruosa, engoliu as multidões" (Russell Kirk)

A intervenção federal no RJ tem, sim, aspectos políticos, mas a oposição a ela também.

"Faço minhas essas palavras:
LINDO SÁBADO, NÃO É MESMO?
Então vamos lembrar que Temer, Bolsonaro e demais políticos são, ora essa, políticos. Fazem política o tempo todo e isso é legítimo. A intervenção federal no RJ tem, sim, aspectos políticos, mas a oposição a ela também. O intolerável é fazer política contra os interesses do país e é do interesse do país conter a desgraça que se abate sobre o RJ. Ficarmos contra ou favor por causa do político que apoiamos perde de vista a essência da coisa: o RJ está devastado, policiais e demais cidadãos vivem um cotidiano de guerra, a economia afunda, as aulas são suspensas todas as semanas, e isso está acontecendo não importando o que pensem este ou aquele político. A intervenção é boa só pelo fato de colocar o problema no topo da pauta nacional. Não é a solução (mas pode mostrar caminhos), não é video-game do Rambo, mas também não é um chá de senhoras. Provavelmente tem acertos e erros, torço para que os primeiros predominem e que seja o início da construção de uma saída. Não torço para que Temer esteja certo ou que Bolsonaro (e demais críticos) esteja errado, torço para que os brasileiros tenhamos clareza de apoiar as políticas que nos beneficiem objetivamente, e não (ou, ao menos, não só) porque fulano ou sicrano do partido A ou B disse isso ou aquilo. Politizar? Que os políticos o façam, eles que nunca perdem mesmo quando não ganham, e que nós saibamos discernir quem politiza a nosso favor. É a minha torcida.
(Valentina De Botas Rosselli)
Fonte: https://www.facebook.com/mariangela.rcandido/posts/1708221769198499

O "progressismo" não pode ser tratado como uma simples ideologia...


O "progressismo" não pode ser tratado como uma simples ideologia, coisa que nunca foi, muito pelo contrário. É uma ideologia complexa e determinada na subversão de qualquer sociedade para implantação do comunismo. (PauloGeo)

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Jandira esta preocupada com as vítimas da sociedade...

Com os 134 PMERJs mortos em 2017 e já 4 em 2018 ela e seus ideologizados socialistas, não se mostram nem um pouco preocupados, pelo contrário! (PauloGeo)
“Jandira faz vídeo contra Forças Armadas e diz estar preocupada com ‘inocentes’ que podem ser ‘assassinados’ por ‘truculência’.”

“É a ordem do inverso no Brasil do tanto faz” (Yuseff Leitão)


“É a ordem do inverso no Brasil do tanto faz” (Yuseff Leitão)

Ordem implantada pelo socialismo para colher dividendos políticos e, com o caos social, subjugar o Brasil. (PauloGeo)

General Braga Neto, chefe do 2° Comando do Leste, terá carta branca para comandar polícias militar e civil.

Minha única preocupação é quanto a linha ideológica do General. (PauloGeo)

A pedido de Pezão, Temer vai decretar intervenção na segurança do Rio

Interventor será general Braga Neto, que terá 'carta branca' para comandar polícias Militar e Civil

Leia mais: https://oglobo.globo.com/rio/a-pedido-de-pezao-temer-vai-decretar-intervencao-na-seguranca-do-rio-22403272#ixzz57GUqdC6L 
"General Braga Neto, chefe do 2° Comando do Leste, terá carta branca para comandar polícias militar e civil." https://glo.bo/2o07Exm #JornalOGlobo

QUANDO AS LEIS SÃO IMORAIS.


QUANDO AS LEIS SÃO IMORAIS.
Quando a Lei, apesar de legal (pois foi promulgada) mas SE TORNA IMORAL, por atender a requisitos ideológicos que desvirtuam, o principal caráter das leis: proteger e dar condições ao cidadão de evolução. No caso do menor não protegeu seu aprendizado escolar e atrapalhou o que poderia ser uma profissionalização, um aprendizado profissional, e mesmo que não fosse, com certeza os menores estavam aprendendo a ter responsabilidades com horários, respeito à hierarquia - nossa, esta deve matar os esquerdas. (PauloGeo)

A Europa ontem e amanhã. Lamentável

Primeiro chegam em pequenos grupos, depois ocupam suas funções e os recebem em grandes grupos, e, finalmente te expulsam de seu lugar.

Guilherme Lopes, piauiense tem tese aprovada e se torna o doutor mais jovem do país.


"Guilherme Lopes, piauiense tem tese aprovada e se torna o doutor mais jovem do país.
Por que o Movimento Negro só fala em Zumbi, Dandara..., mas ignora completamente negros ilustres como esse e tantos outros?
E se imagens positivas de homens negros e mulheres negras fossem a norma nos meios de comunicação social?
Por que não é a norma?
Com certeza existem muitos mais exemplos como este. Já postei muitos. Na moral, na raça, no exemplo, no poder, sem mimimi.
(PauloGeo)
#NegroSucesso
#SemVitimismo
#CadêHomenagemMovimentoNegro
#ÁfricaSemMimi
#ImagemPositivaEtniaNegra
"Piauiense tem tese aprovada e se torna o doutor mais jovem do país
Da cidade de Piripiri-PI, é exemplo de esforço e dedicação
Guilherme Lopes se tornou na última sexta-feira (9), o mais jovem doutor do Brasil. Ele teve sua tese de doutorado em biotecnologia aprovada na UFPI, na cidade de Paranaíba. O mais novo Doutor tem apenas 26 anos de idade, dois meses e 26 dias. O tema de sua tese é "Bioprospecção da bergenina isolada de Peltophorum dubium, com ênfase nas propriedades antioxidantes e anti-anti-inflamatórias: aporte para o desenvolvimento de novos fitomedicamentos".

CAMARADA Carmen Lúcia do STF, a sonsa-mor da República. (PauloGeo)

CAMARADA Carmen Lúcia do STF, a sonsa-mor da República. (PauloGeo)


"Bons tempos aqueles em que juízes só estavam preocupados em aplicar bem a lei e não em fazer proselitismo político em prol do discurso fajuto da justiça social e seus desdobramentos revolucionários."
“É de uma falta de graça colossal opinar sobre a estratosférica violência brasileira assim como fez a camarada Carmen Lúcia do STF. Em que planeta vive esta senhora?
Segundo ela, a violência no Brasil deve ser tratada com "fraternidade, justiça social" e outras baboseiras ( quase indicando oficina de garrafas ‘PET' e artesanato de miçangas para a situação ).
Carminha, a sonsa-mor da República, disse: "é um grande equívoco achar que superamos a violência recorrendo a mais violência. Por isso insistimos que a atitude deve ser de não violência. Então não podemos favorecer comércio de armas, facilidade para pessoas terem armas. Nós queremos responder ao problema da violência com a justiça social, com fraternidade nos seus diversos níveis”.
Esta criatura nefasta que se faz de boa samaritana, a enviada da justiça celestial, é uma das responsáveis pelos índices absurdos de violência no país. Se ela apenas aplicasse a lei em seu desmoralizado tribunal já contribuiria e muito para que nós tivéssemos menos violência e menos impunidade no Brasil.
Estes burocratas que empanturram-se de dinheiro público e poder são os agentes que destruiram completamente o Brasil, e fizeram com que sua pouca paz social e sua mínima civilidade fossem trocadas pela absoluta degeneração moral e pelo império do crime. Eles são os responsáveis pela atual barbárie nacional. E uma vez instalado o caos, qual é a solução segundo estas ínclitas sumidades? __Devemos dar mais amor ao criminoso, lutar por justiça social, mostrar nossa fraternidade!
Carmen Lúcia deveria dizer isto para os pais que perderam seus filhos para o crime, para as incontáveis balas perdidas. Deveria dizer isto para as vítimas sobreviventes da violência que tiveram suas vidas marcadas para sempre, pois vivem em um país onde o Estado defende bandidos, facínoras e ignora completamente os cidadãos de bem. Ela deveria dizer isto para a viúva que perdeu seu marido indefeso nas mãos de um marginal armado -“ vítima da injustiça social do Brasil” - que os comandados por Carminha - graças a uma jurisprudência qualquer colocaram na rua. Ela deveria dizer isto, olhos nos olhos, para cada familiar de um brasileiro que perdeu sua vida em virtude das políticas que ela defende.
Convença primeiro seus amados defendidos, as “vítimas da sociedade” sobre a importância da 'não violência' para depois dirigir-se aos inocentes indefesos pedindo-lhes mais resignação diante da garantida desgraça vindoura.
Bons tempos aqueles em que juízes só estavam preocupados em aplicar bem a lei e não em fazer proselitismo político em prol do discurso fajuto da justiça social e seus desdobramentos revolucionários.
Esta mulher é uma vergonha! Ela não se condói minimamente com as centenas de milhares de vítimas que o Estado brasileiro produz para pedir-lhes mais aceitação na hora de seguir para o abate.
A desfaçatez dos homens públicos no Brasil adquiriu ares de superioridade moral”.
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