sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

Nova plataforma reúne denúncias de doutrinação ideológica em escolas

Monitor da Doutrinação permite que o leitor envie informações para serem averiguadas.

Diversos movimentos têm denunciado uma preocupação crescente sobre algumas condutas inapropriadas de professores dentro das salas de aula. Entre estas ações que despertam mais atenção, principalmente nas redes sociais, estão os casos em que ocorrem a chamada “doutrinação”, quando um professor usa seu tempo em sala de aula para extrapolar os conteúdos pré-definidos com claro posicionamento ideológico. 
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Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/educacao/nova-plataforma-reune-denuncias-de-doutrinacao-ideologica-em-escolas-0cijkytzyc7egle6n3rolpo7v

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

COISA DE PRETO

COISA DE PRETO
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Isso é coisa de preto
Só preto mesmo pra fazer isso
Ganhar destaque vindo dos guetos
Vencendo apesar do Estado omisso
E ao ver os portões fechados
Como barreiras para o aprendizado
Invadir os templos do ensino
Sendo levado nos corredores
Na cabeça e mãos dos professores
Como autor dos vários livros.
.
Isso é coisa de preto
Só preto pra fazer uma coisa dessas
Conviver há séculos com o preconceito
Podendo andar sem abaixar a cabeça
E virar referência nas artes literária,
Cênicas, plásticas e na culinária
E em tudo o que exige talento
E despertar a análise crítica
Através das matérias jornalísticas
Como difusor do pensamento.
.
Isso é coisa de preto
Tinha que ser preto mesmo
Para estar no mundo desde o começo
Sendo da humanidade o berço
Tendo superado os séculos
Mantendo o mesmo aspecto
De quando vivíamos irmanados
E tinha que ser coisa de branco
Não admitir de modo franco
Que somos pretos clareados.
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Eduardo de Paula Barreto
11/11/2017
www.acrosticos.site.com.br

DECÁLOGO DE ABRAHAM LINCOLN (1809-1865)


DECÁLOGO DE ABRAHAM LINCOLN (1809-1865)
1. Você não pode criar prosperidade desencorajando a iniciativa individual.
2. Você não pode fortalecer o fraco enfraquecendo o forte.
3. Você não pode ajudar os pequenos, esmagando grande.
4. Você não pode ajudar os pobres, destruindo os ricos.
5. Você não pode elevar o assalariado, pressionando quem paga o salário.
6. Você não pode resolver os seus problemas enquanto gasta mais do que ganha.
7. Você não pode promover a fraternidade da humanidade, reconhecendo e incentivando o ódio de classe.
8. Você não pode garantir a segurança adequada com dinheiro emprestado.
9. Você não pode construir o caráter e o valor de um homem tirando-lhe a independência, a liberdade e a iniciativa.
10. Você não pode ajudar os homens permanentemente fazendo o que eles podem e devem fazer por si mesmos.

O Nazismo é de Direita ou de Esquerda


Crédito da imagem: http://inacreditavel.com.br/wp/fundamentos-economicos-do-nacional-socialismo/

“Por isso existe essa eterna discussão sobre se ele [o nazismo] é de direita ou de esquerda. Muito mais produtivo seria se nós o compreendêssemos de maneira livre e sem colocá-lo a todo momento em gavetas à direita e à esquerda.”

"Creio ser importante uma consideração com relação a parte do texto em que chamo o nazismo de "direita".
Longe de querer entrar no debate sobre se o "nazismo é direita ou esquerda", mas algumas coisas devem ser esclarecidas.
O Nacional Socialismo assumiu durante sua existência uma característica amorfa frente aos espectros políticos bem determinados, como o fascismo e o comunismo, direita e esquerda.
O fascismo buscava uma espécie de retroação social e um regicismo moral na intenção de um inflar um apreço extremo pelo nacionalismo e superproteção econômica; o comunismo, por sua vez, possuía características mais internacionalistas, a moral era considerada algo da burguesia (superestrutura) e a economia era estatista (semelhante, por vezes, com o protecionismo acima mencionado).
O Nazismo teve características de ambos os lados, foi nacionalista, mas por vezes queria dominar todos os países possíveis numa espécie de impulso internacionalista; por vezes estatizou tudo, por vezes usou de métodos agressivos de industrialização em massa; por vezes se declarou abertamente contra o comunismo, por vezes se disse marxista; por vezes tinha o impulso progressista em seu modus operandi, por vezes um reacionarismo baseado no mito ariano.
A conclusão a que eu chego, e aqui ninguém precisa concordar comigo, é que o nazismo assumiu formas políticas que perpassavam ambos os espectros políticos pré-determinados.
Por isso existe essa eterna discussão sobre se ele é de direita ou de esquerda. Muito mais produtivo seria se nós o compreendêssemos de maneira livre e sem colocá-lo a todo momento em gavetas à direita e à esquerda.
Mas no texto em questão, a Polônia foi invadida por Nazistas e Soviéticos, e naquele momento o nazismo era o opositor militar da URSS, a invasão da Polônia era estratégico no terreno geográfico da guerra. Naquele momento o opositor do comunismo, com alianças com o fascismo de Mussolini, por exemplo, era a Alemanha nazista.
Então naquele terreno no qual a Polônia invadida se insere (e é justamente a parte contestada de meu texto), a Alemanha fazia as vezes da extrema-direita contra a extrema-esquerda.
Eu sempre me inseri nesse debate de maneira ponderada pelos motivos que acima expus.
O Nazismo não é como o comunismo russo, nem como o governo de Pinochet, governos em que conseguimos erigir dois modelos exatos de Estados tirânicos de direita e de esquerda.
O Nazismo é um caso à parte de mistura de mitologização ariana, um caráter revolucionário e reacionário, estratégias econômicas variadas, e um Estado que se aliava ora com fascistas, ora com o comunismo russo -- como no Pacto Molotov-Ribbentrop. Vladimir Tismăneanu, em "Do comunismo", faz essa relação mostrando como o stalinismo era por ora mais parecido com o fascismo do que com o comunismo, e como o nazismo atuava por vezes como os comunistas. Vladimir Tismăneanu chega a afirmar que eles são "gêmeos totalitários".
Enfim, esse debate vai muito além e ele resiste às simplificações, é muito mais complicado que a mera tachação aleatória.
Entretanto, reafirmo, no texto [Jornalista Militante + Desconhecimento Histórico] eu escrevi no sentido puro e simples de oposição militar em que a Polônia, como vítima de ambas as tiranias, ali se inseria.
Naquela configuração o nazismo fazia as vezes da "extrema-direita" contra a esquerda soviética. Isso é fato histórico, não opinião!"

(Pedro Henrique)

domingo, 5 de novembro de 2017

O colossal fracasso do socialismo


O colossal fracasso do socialismo

Alexandre B. Cunha
O socialismo é frequentemente apresentado como uma maneira viável de se organizar econômica e politicamente uma sociedade. Isso é um sério equívoco, pois esse regime somente produziu pobreza e opressão em todos os países em que foi implantado. Discute-se neste texto a esmagadora evidência de que o sistema em questão é, pura e simplesmente, um desastre.
Quando a II Guerra Mundial teve início em 1939, a União Soviética e a Mongólia eram as duas únicas nações socialistas no mundo. No final da década de 1970, a situação era bem diferente. A China e todos os países da Europa Oriental faziam parte do grupo socialista; Afeganistão, Angola, Benin, Camboja, Congo, Coréia do Norte, Cuba, Etiópia, Iêmen do Sul, Laos, Moçambique, Somália e Vietnã também haviam seguido o mesmo caminho. Desta forma, vinte e quatro países estavam organizados de acordo com as prescrições marxista-leninistas. Esse número seria ainda maior caso se levasse em conta que a Tchecoslováquia se desmembrou em duas nações, ao passo que a felizmente extinta URSS foi sucedida por quinze países independentes.
Definitivamente, não faltaram oportunidades para que a esquerda radical tivesse sucesso em criar o tão prometido ‘paraíso igualitário’. Contudo, o marxismo-leninismo fracassou em todos os locais. Dos vinte e quatro países identificados no parágrafo anterior, somente China, Coréia do Norte, Cuba, Laos e Vietnã ainda se declaram socialistas. De fato, cada uma dessas nações ainda possui o governo de partido único, o que é uma das características centrais de um estado marxista-leninista. Todavia, a partir da década de 1980, a China implantou diversas reformas que fizeram com que ela passasse a operar sob um regime econômico que por vezes é denominado de capitalismo de estado. Fenômeno similar ocorreu no Vietnã. Assim sendo, somente Cuba, Coréia do Norte e Laos ainda seguem a ortodoxia socialista.
Permita-me, prezado leitor, realçar em negrito os pontos centrais deste post: dos vinte e quatro países que eram socialistas em 1980, somente três ainda o são na presente data. Isto é, vinte e uma de vinte e quatro nações abandonaram a trágica estrada que deveria conduzi-las ao ‘paraíso’ marxista-leninista. E as três que não o fizeram são caracterizadas pela pobreza e pela opressão. Sejamos claros: isso é um fracasso colossal.
Não satisfeita, a esquerda radical resolveu se embaraçar ainda mais. Para tanto, ela repetiu o experimento socialista na Venezuela, o único país a ingressar no ‘clube’ desde a queda do Muro de Berlim. Evidentemente, o resultado foi mais um desastre. Apesar do socialismo ainda não estar plenamente implantado na Venezuela (pois lá ainda há propriedade privada e partidos de oposição), o país já está em uma situação de completo desarranjo.
Quando confrontado com esses fatos, o típico militante esquerdista frequentemente tenta atribuir o colapso de cada país socialista a algum problema que não seja diretamente relacionado ao socialismo. Por exemplo, ele faz afirmativas como “os países da Europa Oriental saíram arrasados da II Guerra”, “a crise venezuelana foi causada pela queda do preço do petróleo” e “Cuba é uma pequena ilha próxima a uma potência hostil”. O problema é que a Alemanha Ocidental também saiu arrasada da II Guerraoutros países produtores de petróleo não estão em crise; Taiwan, que é um dos países mais ricos do mundo, também é uma pequena ilha próxima a uma potência hostil. Ou seja, as desculpas em questão não se sustentam.
Em síntese, os esquerdistas agem como se eles tivessem uma poção mágica, chamada socialismo, capaz de resolver todos os problemas do mundo. Contudo, esse produto já foi “testado” em diversas ocasiões. Invariavelmente, a sua aplicação somente gerou miséria e tirania. E não existe motivo para se assumir que o resultado será diferente se houver outra tentativa.
http://www.odireitista.com/o-colossal-fracasso-do-socialismo/

domingo, 29 de outubro de 2017

Por que a maioria esmagadora dos professores são de esquerda?

Por que a maioria esmagadora dos professores são de esquerda? Assista ao vídeo e entenda:
P.S. Tem honrosas exceções.

Cuba: antes e depois de 1959

Cuba: antes e depois de 1959

“A primeira nação da América espanhola, incluindo a Espanha e Portugal, que utilizou máquinas e barcos a vapor foi Cuba, em 1829. A primeira nação da América Latina e a terceira no mundo (atrás da Inglaterra e dos EUA), a ter uma ferrovia foi Cuba, em 1837. Foi um cubano que primeiro aplicou anestesia com éter na América Latina em 1847. A primeira demonstração, em nível mundial, de uma indústria movida a eletricidade foi em Havana, em 1877.
Em 1881, foi um médico cubano, Carlos J. Finlay, que descobriu o agente transmissor da febre amarela e definiu sua prevenção e tratamento. O primeiro sistema elétrico de iluminação em toda a América Latina (incluindo Espanha) foi instalado em Cuba, em 1889. Entre 1825 e 1897, entre 60 e 75% de toda a renda bruta que a Espanha recebeu do exterior veio de Cuba. Antes do final do Século XVIII Cuba aboliu as touradas por considerá-las “impopulares, sanguinárias e abusivas com os animais”.
O primeiro bonde [elétrico] que circulou na América Latina foi em Havana em 1900. Também em 1900, antes de qualquer outro país na América Latina, foi em Havana que chegou o primeiro automóvel.
A primeira cidade do mundo a ter telefonia com ligação direta (sem necessidade de telefonista) foi em Havana, em 1906. Em 1907, estreou em Havana o primeiro aparelho de Raios-X em toda a América Latina. Em 19 maio de 1913, quem primeiro realizou um voo em toda a América Latina foram os cubanos Agustin Parla e Rosillo Domingo, entre Cuba e Key West, que durou uma hora e quarenta minutos.
O primeiro país da América Latina a conceder o divórcio a casais em conflito foi Cuba, em 1918. O primeiro latino-americano a ganhar um campeonato mundial de xadrez foi o cubano José Raúl Capablanca, que, por sua vez, foi o primeiro campeão mundial de xadrez nascido em um país subdesenvolvido. Ele venceu todos os campeonatos mundiais de 1921-1927
Em 1922, Cuba foi o segundo país no mundo a abrir uma estação de rádio e o primeiro país do mundo a transmitir um concerto de música e apresentar uma notícia pelo rádio. A primeira locutora de rádio do mundo foi uma cubana: Esther Perea de la Torre.
Em 1928, Cuba tinha 61 estações de rádio, 43 delas em Havana, ocupando o quarto lugar no mundo, perdendo apenas para os EUA, Canadá e União Soviética. Cuba foi o primeiro no mundo em número de estações por população e área territorial.
Em 1937, Cuba decretou pela primeira vez na América Latina, a jornada de trabalho de 8 horas, o salário mínimo e a autonomia universitária. Em 1940, Cuba foi o primeiro país da América Latina a ter um presidente da raça negra, eleito por sufrágio universal, por maioria absoluta, quando a maioria da população era branca. Ela se adiantou em 68 anos aos Estados Unidos. Em 1940, Cuba adotou a mais avançada Constituição de todas as Constituições do mundo.
Na América Latina foi o primeiro país a conceder o direito de voto às mulheres, igualdade de direitos entre os sexos e raças, bem como o direito das mulheres trabalharem.
O movimento feminista na América Latina apareceu pela primeira vez no final dos anos trinta em Cuba. Ela se antecipou à Espanha em 36 anos, que só vai conceder às mulheres espanholas o direito de voto, o de posse de seus filhos, bem como poder tirar passaporte ou ter o direito de abrir uma conta bancária sem autorização do marido, o que só ocorreu em 1976.
Em 1942, um cubano se torna o primeiro diretor musical latino-americano de uma produção cinematográfica mundial e também o primeiro a receber indicação para o Oscar norte-americano. Seu nome: Ernesto Lecuona. O segundo país do mundo a emitir uma transmissão pela TV foi Cuba em 1950. As maiores estrelas de toda a América, que não tinham chance em seus países foram para Havana para atuarem nos seus canais de televisão.
O primeiro hotel a ter ar condicional em todo o mundo foi construído em Havana: o Hotel Riviera em 1951. O primeiro prédio construído em concreto armado em todo o mundo ficava em Havana: o Focsa, em 1952. Em 1954, Cuba tem uma cabeça de gado por pessoa. O país ocupava a terceira posição na América Latina (depois de Argentina e Uruguai) no consumo de carne per capita. Em 1955, Cuba é o segundo país na América Latina com a menor taxa de mortalidade infantil (33,4 por mil nascimentos).
Em 1956, a ONU reconheceu Cuba como o segundo país na América Latina com as menores taxas de analfabetismo (apenas 23,6%). As taxas do Haiti eram de 90%; e Espanha, El Salvador, Bolívia, Venezuela, Brasil, Peru, Guatemala e República Dominicana, 50%. Em 1957, a ONU reconheceu Cuba como o melhor país da América Latina em número de médicos per capita (1 por 957 habitantes), com o maior percentual de casas com energia elétrica, depois do Uruguai; e com o maior número de calorias (2870) ingeridas per capita.
Em 1958, Cuba é o segundo país do mundo a emitir uma transmissão de televisão a cores. Em 1958, Cuba é o país da América Latina com maior número de automóveis (160.000, um para cada 38 habitantes). Era quem mais possuía eletrodomésticos. O país com o maior número de quilômetros de ferrovias por km2 e o segundo no número total de aparelhos de rádio. Ao longo dos anos cinquenta, Cuba detinha o segundo e terceiro lugares em internações per capita na América Latina, à frente da Itália e mais que o dobro da Espanha.
Em 1958, apesar da sua pequena extensão e possuindo apenas 6,5 milhões de habitantes, Cuba era a 29ª economia do mundo. Em 1959, Havana era a cidade do mundo com o maior número de salas de cinema: 358, batendo Nova York e Paris, que ficaram em segundo lugar e terceiro, respectivamente.
E depois o que aconteceu? Veio a Revolução comunista com seus amigos absolutistas.” (Jayro Longuinho de Franco, colhido na Internet).
Complementa o relato acima este outro mais sucinto, porém bastante revelador do retrocesso socioeconômico cubano:
“Na década de 1960, fiz um trabalho sobre a produtividade da cana de açúcar. Lembro-me bem que naquela época a produtividade da cana em Cuba, exatamente 55,2 ton/ha, era mais do dobro da produtividade no Brasil, exatamente 22,6 ton/ha. Hoje, a produtividade no Brasil, 70 ton/ha, é mais do dobro da produtividade de Cuba, 30 ton/ha.
Em 1959, a renda média per capita em Cuba era a segunda maior da América Latina. Hoje, sua renda média per capita só fica acima da do Haiti”. [Obs. minha: Diga-se de passagem: o que não é nenhuma vantagem].[Francisco Lacombe, em Rede Liberal, 30/9/2013].
https://www.institutoliberal.org.br/blog/cuba-antes-e-depois-de-1959/

terça-feira, 24 de outubro de 2017

Por que George Soros, capitalista, investe na esquerda?! Por quê?! (PauloGeo)


"George Soros o [capitalista] financiador da esquerda brasileira.
"(...)o grande projeto global de revolução social financiado por Soros, o que significa promover o aborto, a legalização das drogas e ataques sistemáticos a todos os costumes, tradições e instituições sociais que de alguma maneira ainda protegem a sociedade brasileira da ação 'revolucionária'.
(...)
Convém ter isso em mente e estar sempre alerta antes de defender determinadas posições e de agir como inocente útil de uma ideologia e de um projeto político tão ocultos quanto infames. Não se enganem: hoje, em qualquer canto onde haja um projeto revolucionário, George Soros está lá"

"Quando os diretores e operários de esquerda da imprensa brasileira decidiam que tal e qual assunto deveria ser objeto de exposição pública e debate, expunham-no de uma maneira que o conteúdo direcionasse e definisse a opinião do leitor ou do espectador. Ao esconder-se sob o falso manto da imparcialidade, a empresa jornalística enganava os seus consumidores ao maquiar a forma de apresentar a informação e ao colocar especialistas de esquerda que defendiam a sua visão de mundo como se ambas, opinião e visão de mundo de esquerda, fossem a verdade e não a sua imitação fraudulenta."

(Bruno Garschagen)

Quer saber mais? Leia:
http://www.gazetadopovo.com.br/blogs/bruno-garschagen/2017/10/23/george-soros-o-financiador-da-esquerda-brasileira/

MILITAR BRASILEIRO. PATENTE ALFERES. CÂNDIDO DA FONSECA GALVÃO: OBÁ II D’ÁFRICA OU DOM OBÁ (1845?-1890)


História que professores de História, socialistas não contam.
Militar brasileiro – patente alferes

E se imagens positivas de homens negros e mulheres negras fossem a norma nos meios de comunicação social?
Por que não é a norma?
Com certeza existem muitos mais exemplos como este. Já postei muitos. Na moral, na raça, no exemplo, no poder, sem mimimi. (PauloGeo)
“Na foto,o militar e nobre brasileiro Cândido da Fonseca Galvão, também conhecido como Dom Obá II D´África (Lençóis, 1845 — 1890), fidalgo e militar brasileiro. Filho de africanos forros, e neto do obá (rei) Abiodun, governante do Império de Oyo, era também conhecido por Obá II D´África, ou simplesmente Dom Obá. Era recebido no palácio imperial por D. Pedro II. Nascido em Lençois, na Bahia se destacou na Guerra do Paraguai por bravura.”

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Protesto contra ideologia de gênero nas escolas leva 1,5 milhão às ruas no Peru.

Protesto contra ideologia de gênero nas escolas leva 1,5 milhão às ruas no Peru.

Mais de 1,5 milhão de peruanos saíram às ruas no último sábado (04/03) para protestar contra o ensino da ideologia de gênero nas escolas. Com o lema Con mis hijos no te metas (“Não se meta com meus filhos”), houve manifestações em todas as 25 regiões do país, inclusive com a presença de oito congressistas.
A campanha é uma resposta às tentativas do Ministério da Educação de promover um currículo nacional que inclui critérios da ideologia de gênero. Os manifestantes também fizeram duras críticas à grande mídia que, segundo eles, costuma minimizar a magnitude das manifestações em defesa da vida e da família.
Em Lima, esteve presente a deputada colombiana Ángela Hernández, que em 2016 liderou protestos similares em seu país que levaram à renúncia da então ministra da Educação, Gina Parody. Hernández exortou o presidente do Peru, Pedro Pablo Kuczynski, a ouvir “a vontade democrática do povo” e respeitar “o direito que os pais têm de educar os seus filhos”.
Em janeiro, a Conferência Episcopal Peruana afirmou que “urge a supressão das noções provenientes da ideologia de gênero no novo currículo nacional”. O padre Luis Gaspar, vigário episcopal da Comissão de Família e Vida da Arquidiocese de Lima, disse que “a educação como primeiro direito dos pais junto aos seus filhos é algo que não se negocia”.
Ainda em março, no dia 25, acontecerá em Lima a Marcha pela Vida.

Fonte: http://www.semprefamilia.com.br/protesto-contra-ideologia-de-genero-nas-escolas-leva-15-milhao-as-ruas-no-peru/

"Equador: um milhão de pessoas nas ruas contra o aborto e a ideologia de gênero."

A marcha é uma reação a tentativas de incorporar a ideologia de gênero no âmbito da saúde e da educação através de projetos de lei

Cerca de um milhão de pessoas foram às ruas de 25 cidades do Equador no sábado (14/10) para defender a família e a proteção da vida desde a concepção. Com o lema #ConMisHijosNoTeMetas (“Não se meta com meus filhos”), a manifestação organizada pela Frente Nacional por la Familia protestou contra as tentativas de incorporar conceitos da ideologia de gênero no âmbito da saúde e da educação através de projetos de lei apresentados no parlamento equatoriano.
A manifestação aconteceu em cidades como Quito, Guayaquil, Cuenca, Esmeraldas, Machala e Loja. Em cada uma delas, ao fim da marcha, os participantes leram um manifesto que exigia que “se elimine todo acordo ministerial ou ação administrativa no âmbito da educação e da saúde que obrigue, imponha e difunda pressupostos da ideologia de gênero, diversidade sexual e atração pelo mesmo sexo a crianças e adolescentes”.
O texto pedia ainda “que se retire dos projetos de lei na Assembleia Nacional toda proposta que obrigue a imposição de saúde sexual reprodutiva, barriga de aluguel, mudança de sexo, manipulação de embriões e promoção de gênero a crianças e adolescentes”. Os manifestantes pediram também “que não se obrigue os profissionais a entregar químicos e abortivos a nossos filhos”.
Histórico
Em fevereiro de 2016, o então presidente do Equador, Rafael Correa, vetou parcialmente uma lei que permitiria o casamento gay, rechaçando o conceito de casamento como “união entre pessoas”. “É necessário precisar, como na Constituição e no Código Civil, que o casamento é um contrato que ocorre apenas entre um homem e uma mulher”, disse Correa.
Em 2013, Correa chegou a afirmar que renunciaria ao cargo se o aborto fosse legalizado em seu país. Suas declarações fizeram com que a deputada Paola Pabón retirasse a moção que propunha a descriminalização do aborto. Pabón era do mesmo partido de Correa, que acusou seus correligionários de traição pela manobra. Apesar da divergência, Correa nomeou a deputada secretária nacional de Gestão Pública em janeiro de 2016.
Rafael Correa governou o Equador de 2007 até maio de 2017, quando foi eleito Lenín Moreno, vice-presidente de Correa em seu primeiro mandato (2007-2013). Moreno é o atual presidente do Alianza PAIS, o partido fundado por Correa em 2006.


Fonte:
http://www.semprefamilia.com.br/equador-um-milhao-de-pessoas-nas-ruas-contra-o-aborto-e-a-ideologia-de-genero/

"Sem Terra", padrão MST. (PauloGeo)


"NÃO FOI BULLYING"


“Sim, um adolescente matou dois colegas de escola com uma arma de fogo. Sim, pessoas desinformadas e com a ajuda da mídia espalham que o bullying foi o motivo. Não, não foi este o motivo. E vou aqui explicar um pouco sobre tudo isto.
Sou pai de quatro filhos, psicoterapeuta clínico de crianças, jovens e adultos e discordo completamente da “desculpa esfarrapada” desta pseudo-versão dos fatos. Bullying é o resultado de um abuso persistente na forma de violência física ou psicológica a uma outra pessoa. Bullying não é a piada sem graça, a ofensa solta ou uma provocação por conta do odor resultante da falta de desodorante por quatro dias, que foi exatamente o “caso” do adolescente que matou seus colegas. O motivo pelo qual o jovem assassinou seus colegas é um conjunto de fatores na formação de sua personalidade sob responsabilidade de seus pais.
O GATILHO que deu o start em seu plano de matar pode ter surgido da provocação de seus colegas, sim. Foi uma reação desmedida, autoritária, perversa e calculada a um conflito em que ele se viu inserido. A falta de preparo emocional e educacional deste jovem para lidar com frustrações é o ponto alto deste simples quebra-cabeças. Quando somos colocados frente a um conflito, ou o enfrentamos, ou fugimos ou paralisamos. As vítimas de bullying costumam paralisar e passam anos no gerúndio do próprio verbo que identifica este problema. Bullying é uma ressaca, um trauma no gerúndio, que vai minando as forças, destruindo a autoestima e a identidade frágil de suas vítimas.
No caso do adolescente em questão ele não teve tempo de ser vítima de bullying, ele simplesmente enfrentou a provocação de ser chamado de fedorento com base em sua formação de personalidade, filosofia de vida, exemplos e criação, reagindo. Colegas de sala disseram que ele era adorador do nazismo, cultuava coisas satânicas e quando provocado dizia que seus pais, que são policiais, iriam matar os provocadores se ele pedisse!!!! BINGO!!!!
NÃO FOI BULLYING – Por mais espantoso que possa ser, desculpem mídia e pseudo-sábios filósofos contemporâneos – o garoto matou porque tinha na sua formação de personalidade uma espécie de autorização para fazer! A identidade deste jovem de 14 anos estava formada em um alicerce que permitia isso. Ele provavelmente iria fazer isso logo logo… Na escola, com o vizinho, na briga de trânsito ou com a namorada que terminasse com ele, e isso nada tem a ver com Bullying. A provocação foi apenas o motivo para “fazer o que já se era.”
Agora, falando do Bullying, digo sem pestanejar que o maior culpado pela sedimentação do bullying e suas prováveis repercussões não são os coleguinhas “maldosos”, e sim a FAMÍLIA de quem sofre este tipo de ação. Se quem sofresse bullying fosse um potencial assassino a humanidade estava extinta. Mata-se muito por traições, brigas de trânsito, desavenças de trabalho, machismo, homofobia… Mas não por Bullying. Do contrário – é muito mais provável um suicídio, depressão, implosão.
O que faz com que alguém resista ou não a uma ação que pode virar bullying? Simples – a capacidade do jovem em lidar com frustrações e aprender a enfrentar seus problemas e conflitos. Esta é a maior prevenção ao bullying – aprender a vencer frustrações se submetendo a elas de forma sadia e com orientação. Aprender a respeitar os pais e a vida. Ter lições diárias de cidadania, direitos humanos – mas o mais importante – passar por frustrações e ter apoio dos pais, sem lamentar e encontrar culpados e sim crescer forte entendendo que neste mundo não podemos ter o controle das coisas.
Pais, ensinem seus filhos a respeitarem vocês e aos outros. Sei que muitos de vocês estão cheio de carências, desesperados em relações funcionais fúteis, e projetando em seus filhos o amor que não tiveram de quem acham que deveriam ter. Negligenciam assim o respeito e querem ser amados – isso contribui para fazer jovens fracos, deprimidos, ansiosos, confusos e vítimas fáceis para o bullying. Lembrem-se: só se ama e se valoriza o que se aprende a respeitar!
Obs: Este texto foi feito com base em informações disponíveis na imprensa e pela polícia até então. Não é um exame, avaliação ou diagnóstico psicoterapeutico, e sim considerações em tese, de cunho geral de muitos anos atendendo jovens como profissional do comportamento.”
Fontes
http://www.revistapazes.com/11936-2/
https://www.facebook.com/jordancamposterapeuta/posts/1634914209892386

domingo, 15 de outubro de 2017

O "DECÁLOGO", ESCRITO POR LÊNIN EM 1913 - NADA É MERA COINCIDÊNCIA!


O "DECÁLOGO", ESCRITO POR LÊNIN EM 1913 - NADA É MERA COINCIDÊNCIA!

Em 1913, Lênin escreveu o "Decálogo" que apresentava ações táticas para a tomada do Poder. Se você notar que alguma coisa se parece com a atual realidade brasileira, acredite: NÃO É COINCIDÊNCIA! 


1.. Corrompa a juventude e dê-lhe liberdade sexual;

2.. Infiltre e depois controle todos os veículos de comunicação de massa;

3.. Divida a população em grupos antagônicos, incitando-os a discussões sobre assuntos sociais;

4.. Destrua a confiança do povo em seus líderes;

5.. Fale sempre sobre Democracia e em Estado de Direito, mas, tão logo haja oportunidade, assuma o Poder sem nenhum escrúpulo;

6.. Colabore para o esbanjamento do dinheiro público; coloque em descrédito a imagem do País, especialmente no exterior e provoque o pânico e o desassossego na população por meio da inflação;

7.. Promova greves, mesmo ilegais, nas indústrias vitais do País;

8.. Promova distúrbios e contribua para que as autoridades constituídas não as coíbam;

9.. Contribua para a derrocada dos valores morais, da honestidade e da crença nas promessas dos governantes. Nossos parlamentares infiltrados nos partidos democráticos devem acusar os não comunistas, obrigando-os, sem pena de expô-los ao ridículo, a votar somente no que for de interesse da causa socialista;

10.. Procure catalogar todos aqueles que possuam armas de fogo, para que elas sejam confiscadas no momento oportuno, tornando impossível qualquer resistência à causa...


***

"A América é como um corpo e sua saúde um tripé: o patriotismo, a moralidade e a espiritualidade. Se alguém minar essas três áreas, a América vai desabar desde dentro" Joseph Stalin

"Nós vamos fazer o Ocidente tão corrupto a ponto de feder" Willi Muenzemberg (um dos fundadores da Escola de Frankfurt).

Fonte: http://abimaelborges.blogspot.com.br/2014/09/o-decalogo-escrito-por-lenin-em-1913.html

sábado, 14 de outubro de 2017

Che Guevara: assassino, homofóbico, racista...


"(...)O mito “Che” é fruto do revisionismo histórico e de uma excelente campanha de marketing que transformou um assassino sanguinário no logotipo progressista que aparece na capinha protetora dos iPhones dos idiotas úteis e nos adesivos colados nos MacBooks dos sonháticos que sofrem de dissonância cognitiva."
#hSilver

A REVOLUÇÃO PEDAGÓGICA COMO INSTRUMENTO DE DOUTRINAÇÃO IDEOLÓGICA



"(...)estamos diante de técnicas de lavagem cerebral mesmo, como a dissonância cognitiva deliberada para tornar os alvos mais dóceis ao pacote de doutrinação."
(Pascal Bernardin)


Fui convidado uma vez mais como palestrante do Fórum da Liberdade, que será realizado segunda e terça que vem em Porto Alegre. Meu painel será sobre educação: quais propostas temos a apresentar para um avanço da qualidade da educação em nosso país?
O tema é de total importância. Afinal, dez de cada dez especialistas apontam a educação como solução para os males nacionais. A questão que surge, automaticamente, é: qual educação? Simplesmente jogar mais recursos públicos no setor, com este modelo atual, não resolve absolutamente nada; ao contrário: pode aprofundar o problema.
Não vejo como falar em educação hoje sem falar na doutrinação ideológica que tomou conta de nossas escolas e universidades. A luta, portanto, é cultural acima de tudo. E não se trata de um fenômeno apenas nacional, mas sim mundial, que assola inclusive os países desenvolvidos.
Um livro que serve como importante alerta a esse perigo é Maquiavel Pedagogo, do francês Pascal Bernardin. O autor afirma, sem rodeios e logo na introdução:
Uma revolução pedagógica baseada nos resultados da pesquisa psicopedagógica está em curso no mundo inteiro. Ela é conduzida por especialistas em Ciências da Educação que, formados todos nos mesmos meios revolucionários, logo dominaram os departamentos de educação de diversas instituições internacionais: Unesco, Conselho da Europa, Comissão de Bruxelas e OCDE.
Trata-se, segundo ele, de uma nova roupagem da velha utopia comunista. O livro conta com aproximadamente metade de seu conteúdo extraído diretamente de material dessas instituições. É repleto de citações que mostram a “novilíngua” dos pedagogos. Segundo Barnardin, estamos diante de técnicas de lavagem cerebral mesmo, como a dissonância cognitiva deliberada para tornar os alvos mais dóceis ao pacote de doutrinação.
Isso faz o poder de estrago ser muito maior, pois o comum dos mortais, “realizando simplesmente seu trabalho, sem qualquer hostilidade particular, pode-se tornar o agente de um processo de destruição terrível”. Os professores acabam acreditando e absorvendo a missão nova, não mais de passar conhecimento objetivo em suas respectivas áreas, mas sim de modificar essencialmente os alunos e sua visão de mundo.
Essa nova abordagem pedagógica usurpa das famílias a principal função de educar, no sentido mais amplo, seus próprios filhos, transferindo tal responsabilidade para o estado, para os professores treinados com base na mesma doutrina. As declarações dos mais influentes “educadores”, muitas contidas em documentos oficiais da Unesco, não deixam muita margem à dúvida.
A ambição moderna da pedagogia social é alterar profundamente os seres humanos, buscar uma “larga e profunda modificação das atitudes sociais em geral”. Os pais, com seus “preconceitos”, especialmente religiosos, representam uma grande barreira a tal missão, e por isso o processo deve incorporar os pais nesta luta por mudança. Todos os esforços dos professores devem estar voltados para acelerar essa “evolução social” e redimir certos “atrasos culturais”.
Esqueçam ensinamentos sólidos com base no conhecimento objetivo, tradicional, e o foco cognitivo da educação. Isso tudo pertence ao passado. As tarefas assumidas pelos pedagogos modernos são mais “progressistas”, mais abrangentes, mais “nobres”: criar seres humanos mais “conscientes”, mais engajados politicamente, mais “tolerantes” e adeptos do multiculturalismo.
Estamos diante de uma subversão de valores morais em nome da “democratização” do ensino que, na prática, nada mais é do que a socialização das crianças e a coletivização dos espíritos. Tudo isso, claro, com base no conhecimento “científico”, nas experiências pedagógicas e nas teorias sociais. Eis a estratégia, segundo Bernardin:
Portanto, a manobra destinada a modificar os valores articula-se assim: inicialmente, impedir a transmissão, especialmente por meio da família, dos valores tradicionais; face ao caos ético e social daí resultantes, torna-se imperativo o retorno a uma educação ética – controlada pelos Estados e pelas organizações internacionais, e não mais pela família. Pode-se, então, induzir e controlar a modificação dos valores.
Essa é uma campanha cultural globalista, com o objetivo de “inculcar nos alunos uma atitude mundialista, ensinando-lhes principalmente a reconhecer e a evitar os preconceitos culturais e a encarar com tolerância as diferenças étnicas e nacionais”, nas palavras do próprio Documento de referência da Conferência mundial sobre a educação para todos.
A mentalidade coletivista permeia toda essa pedagogia moderna. As “experiências” sociais fora ou dentro da sala de aula se tornam mais importantes do que a cobrança tradicional de conhecimento. Aos alunos deve ser dada a possibilidade de “negociar e de fixar os próprios objetivos”. O “civismo” dos alunos deve ser avaliado, talvez com mais atenção do que o conhecimento objetivo. “Nós pega o peixe”, de repente, passa a ser apenas uma forma diferente de se expressar, e não mais equivocada.
Tudo isso, não custa lembrar, não são teorias conspiratórias, mas conclusões feitas com base nas próprias declarações dos principais pedagogos e organizações internacionais. Gente como John Dewey, socialista, Stanley Hall, coletivista autoritário, e Paulo Freire, marxista, ajudou a criar uma legião de discípulos que dominaram a pedagogia em nível mundial.
Dewey, que era furiosamente contrário ao individualismo, rejeitava inclusive a noção de inteligência como algo individual. A inteligência “puramente individual” passa a ser um obstáculo antissocial e reacionário ao “avanço” social, que precisa ser derrubado em nome do progresso. Qual progresso? Aquele liderado por uma elite educada que guia uma massa de autômatos?
Porque não resta dúvida de que fechar o “acesso à instrução, à verdadeira cultura e à liberdade intelectual e espiritual”, como tal revolução pedagógica efetivamente faz, acaba por condenar um enorme contingente de alunos à escravidão velada, enquanto a elite dos próprios pedagogos goza de imenso poder sobre eles. Chamar isso de educação, eis a maior injúria que pode ser feita àqueles que desejam uma educação verdadeira!
(Rodrigo Constantino)
http://www.gazetadopovo.com.br/rodrigo-constantino/historico-veja/a-revolucao-pedagogica-como-instrumento-de-doutrinacao-ideologica/