Por Aldo Ghenadiev Lebed
O PSOL não representa nem 1% da população brasileira mesmo
em termos eleitorais, no entanto, através de seus requerentes infindáveis junto
aos tribunais superiores aparelhados pelo Progressismo, acabam por praticamente
governar o país no que tange aos costumes, educação, cultura, legislação.
Somos reféns de um grupo ínfimo de psicopatas.
E não reagimos.
É deprimente.
É vergonhoso."
TL Gilberto Guedes
Por Camila Abdo e Paulo Enéas
O Supremo Tribunal Federal declarou inconstitucional o decreto da Câmara
Legislativa do Distrito Federal que sustava os efeitos de uma norma do governo
local que regulamentava a lei anti-homofobia. A decisão foi por unanimidade em
sessão do plenário virtual que se encerrou na sexta-feira (20/11). Na ocasião,
os ministros analisaram duas ações apresentadas à corte pelo PSOL e pelo
governo do Distrito Federal.
A lei da chamada anti-homofobia do Distrito Federal prevê
sanções administrativas pela prática de condutas supostamente homofóbicas. Um
dispositivo do texto estabelece que cabe ao governo local regulamentar questões
procedimentais, sendo que em 2017 o Executivo local editou decreto para cumprir
a determinação.
A Câmara Legislativa, no entanto, aprovou um decreto
legislativo logo em seguida sustando os efeitos da regulamentação, por entender
que a medida correspondia a uma necessidade de proteção à família. O governo
local juntamente com o PSOL recorreram ao STF, e desta forma a agenda gayzista
prevaleceu, contra decisão da maioria do legislativo local. Informações
do Agora Notícias Brasil.
https://criticanacional.com.br/2020/11/24/supremo-tribunal-federal-anula-decisao-do-legislativo-do-distrito-federal-que-suspendia-regulamentacao-de-lei-anti-homofobia/?fbclid=IwAR1_l_wKP-dPWFCGaS2GaOWfLm4QNZX9htaNRxg_yndV-xBMtXPsE_EsFFs
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