domingo, 24 de fevereiro de 2019

“RIDICULARIZAR SIM, LEVAR A SÉRIO JAMAIS! [OU] URGE UMA LAVA-JATO DA EDUCAÇÃO.”


“RIDICULARIZAR SIM, LEVAR A SÉRIO JAMAIS! [OU] URGE UMA LAVA-JATO DA EDUCAÇÃO.”

“Um dos axiomas mais fundamentais do pensamento esquerdista é que a dinâmica social é induzida por conflitos e que mudanças sociais são soluções necessariamente provisórias de conflitos, pelo menos até a solução final de todos os conflitos na sociedade ideal.
Até algum tempo atrás, eles acreditavam que os conflitos sociais eram necessariamente conflitos de classes e que a história era sempre a história da luta de classes. A sociedade ideal seria, portanto, a sociedade sem classes, o paraíso comunista. Para chegar lá haveria, no entanto, um período de ditadura do proletariado.
Só que eles se esqueceram de combinar com a classe operária, que sempre se recusou a desempenhar o papel que lhe cabia no roteiro. Nenhuma assim chamada revolução socialista foi conduzida por operários. OS REVOLUCIONÁRIOS, DE LENIN A CASTRO, ERAM INVARIAVELMENTE GOLPISTAS DE CLASSE MÉDIA.
Os esquerdistas finalmente se deram conta que haveria que mudar o roteiro. A ideia central continuava a mesma, conflito e lutas sociais como motores da história (notam como a palavra ‘luta’ aparece em literalmente todas as manifestações esquerdistas?), mas os atores seriam outros, as chamadas ‘minorias’ desta vez.

SAEM OPERÁRIOS E ENTRAM NEGROS, MULHERES, GAYS, ÍNDIOS, QUALQUER GRUPO SOCIAL QUE ELES IDENTIFICAM COMO ‘INJUSTIÇADO’. A ESTRATÉGIA É CONVENCER ESSES GRUPOS QUE ELES TÊM UMA LUTA COMUM E QUE SÓ NAQUELA VELHA SOCIEDADE [COMUNISTA] IDEAL ELES SERIAM ‘LIBERTOS’.

Evidentemente, a história desmente isso. Todas as conquistas, antigas ou recentes, do feminismo, movimento gay, movimento negro ocorreram em sociedades democráticas capitalistas. Dos EUA, França, Alemanha, migraram para todo o mundo. Assim como os operários, as minorias vivem melhor em sociedades liberais capitalistas.
Mas os esquerdistas não se rendem. Conquistando espaços onde têm acesso privilegiado a jovens, escolas e universidades principalmente, eles agem por métodos que só podem ser descritos como lavagem cerebral, inculcando em mentes imaturas crenças absurdas que contrariam as mais acachapantes evidências.
As redes sociais são também um campo fértil de ação e a estratégia é manter acesa a luta e acirrada a labuta. Toda semana levantam uma polêmica, o cabelo da fulana que não acha emprego, o gozador do ônibus, qualquer coisa que vitimize um grupo cuja insatisfação eles querem otimizar.
A melhor reação é nunca entrar na polêmica. Se reação há de haver, só indireta e ironicamente. Não se deve nunca tentar raciocinar com eles, porque isso sempre descamba para o conflito, exatamente o que eles mais gostam. RIDICULARIZAR SIM, LEVAR A SÉRIO JAMAIS!
E, claro, há também que eliminá-los dos redutos onde eles se entrincheiraram, principalmente as escolas públicas. E para lá que a sociedade tem que voltar a atenção e remexer as pedras pra ver o que se esconde embaixo. URGE UMA LAVA-JATO DA EDUCAÇÃO.
(Jairo José da Silva)

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