sábado, 8 de agosto de 2020

A imunidade de rebanho foi atingida com a contaminação de cerca de 20% da população.

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A FAPESP publicou um estudo agora mostrando que os dados da COVID do Amazonas estariam indicando que a imunidade de rebanho foi atingida com a contaminação de cerca de 20% da população. O interessante é o tom de "espanto" com a "descoberta" do artigo.

Como o Jose A Nasser lembrou, essa mesma conclusão foi obtida no estudo do navio Diamond Princess publicado no início de março, onde uma população ficou confinada por mais de 30 dias no navio em função da presença da COVID a bordo. Todos os passageiros do navio foram testados várias vezes, a amostragem era alta (3711), havia muitos idosos e confinados em um ambiente pequeno, condições até piores do que o mundo normal.

Mas todos preferiram olhar os estudos do Imperial College, com previsões muito mais catastróficas com base em MODELOS fajutos e não em dados de um EXPERIMENTO REAL, prevendo milhões de óbitos, uma taxa de mortalidade muito maior e uma imunidade de rebanho acima de 50%.

Agora também surgiu o estudo da Itália, que postei há pouco tempo, mostrando que não houve muita diferença nos testes sorológicos entre os que pararam de trabalhar e dos que não pararam.

Por fim, lembro do artigo do NY Times, republicado pelo Estadão, revelando que a verdadeira conta da paralisação do COVID vai aparecer agora, na maior incidência de óbitos de HIV, tuberculose, malária, câncer, cardiovasculares em função dessa loucura toda de parar o mundo.

Parabéns a todos os envolvidos!
https://agencia.fapesp.br/dados-do-amazonas-reforcam-teo…/…/

https://www.medrxiv.org/conte…/10.1101/2020.03.05.20031773v2

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