segunda-feira, 27 de agosto de 2018

Refinaria de Pasadena: mais um crime, entre tantos, contra o Brasil praticado pelo PT. quadrilha travestida de partido político

Refinaria de Pasadena: mais um crime, entre tantos, contra o Brasil praticado pelo PT. quadrilha travestida de partido político. (PauloGeo)
"A COMPRA DA REFINARIA DE PASADENA NUNCA TEVE NADA A VER COM A REFINAÇÃO DE PETRÓLEO: ISSO SEQUER ESTAVA EM COGITAÇÃO E NÃO TINHA QUALQUER IMPORTÂNCIA. O OBJETIVO PRINCIPAL, ALIÁS, EXCLUSIVO, SEMPRE FOI A OPERAÇÃO FINANCEIRA EM SI: TUDO FOI FEITO PARA LIBERAR MILHÕES DE DÓLARES NO EXTERIOR, OU SEJA, CRIME PURO. TODA A OPERAÇÃO FOI MONTADA EXCLUSIVAMENTE COM ESTA FINALIDADE. MAS TÊM MUITAS OUTRAS TAMBÉM. O PT [E SEUS SEGUIDORES, INGÊNUOS OU NÃO] É UMA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA TRAVESTIDA DE PARTIDO POLÍTICO



TRUMP E BOLSONARO X CHINA, EUROPA, ONU E DITADURAS

TRUMP E BOLSONARO X CHINA, EUROPA, ONU E DITADURAS
Um Ocidente que se prostitui de maneira suicida em conjunto com a transsexualidade política.
Alguns cegos criticam Bolsonaro e Trump com o mesmo cacoete de menosprezo intelectual. Não conseguem entender que ambos são um a expressão de um refluxo histórico contra o marxismo cultural e a fragilização do Ocidente pela esquerda em flerte imoral com o islamismo e a China.
Algumas profecias cataclísmicas, aquelas sobre as quais a melhor recomendação que se pode fazer é que se acredite justamente no contrário, dizem que o PIB da China ultrapassará os EUA no em 2030. Alvoroçam-se com isto os antiamericanos primaveris, nostálgicos do romantismo maniqueísta para quem os EUA polarizavam o mal, enquanto o bem emoldurava-se com os sonhos revolucionários...Tal estado mental reinava em nossas universidades. Foram elas por largo tempo formadoras de seres pouco pensantes atrás de bibliografias do círculo planetárIo marxista.
A esquerda, hoje desmascarada como genitora de ditaduras, miséria e fascismo no sentido de seu totalitarismo abjeto, é uma esquerda que, por isto, não ousa mais dizer o seu nome. É um fenômeno curiosíssimo mas não gratuito. Eis que se você perguntar a qualquer esquerdista se ele é comunista, ele dirá que não, que isto é coisa do passado, que esta divisão está superada, que sua luta é contra o livre mercado num Estado ausente que desprotege os mais fracos, que é contra a especulação financeira, etc, e tratará o comunismo como um fóssil dos ideais do passado. Tal pessoa citará a Austrália, os países nórdicos, etc., e fincará pé dizendo que "eu não sou comunista, mas apenas socialista", numa forma bem fabiana e conciliatória...
No entanto, este novo socialista é como um transsexual político. No seu interior subsistem os mesmos órgãos, as mesmas vísceras que foram exteriormente contrariadas, exatamente como aquelas pessoas que se dizem como almas que estão num corpo diferente de seu sexo psicológico. A diferença, no entanto, é que se os transsexuais biológicos dificilmente querem se afinar com seu sexo somático, enquanto no transsexual político está apenas adormercida a sua natureza originária, que no fundo ele valoriza.
Tal suposto ex-comunista e novo socialista desperta sempre de seu sono migratório, voltando às origens, tão logo se faça possível a concretização dos velhos ideais que dizia abjurar.
Este ex-comunista empolgar-se-á com a emergência de novas ditaduras tal como dantes, aplaudirá a nova Venezuela como fez o PT, irá se alinhar com as tiranias mais cruentas quando se tratar de polarizar-se contra os EUA, revivendo sem nenhum esforço a imagem que tinha do Tio Sam como o "titã-satã do capitalismo". Sua alma ainda vibra com as bandeiras vermelhas do mesmo modo acrítico que diz ter abandonado.
O ressurgimento dos velhos regimes comunistas continua, pois, possível na ambiência das secreções internas de sua psique, de forma que aos poucos, nos costumes e valores, foi sedimentando-se o retorno deles à superfície, porém, num modo pulverizado em diversas frentes, como um id freudiano comunista que entra disfarçado na realidade, até ganhar coesão no momento propício e mostrar sua verdadeira face.
Logo, este comunista encubado seguirá defendendo aqueles tópicos mais moderados, como feminismo, ideologia de gênero, combate ao racismo, direitos das minorias, direito dos pobres a terem acesso a bens de consumo, melhor distribuição de renda, leis trabalhistas, etc, tudo numa forma inatacável sob o ponto de vista da valorização da dignidade humana e do respeito à liberdade. Noutras palavras, ele defende o "inclusivismo", como o lema mais caro do marxismo cultural, a saber, o direito de todos a serem incluídos na sociedade sem nenhuma espécie de discriminação, o que estaria perfeito, não fosse o que vem depois da curva, ou seja, a idéia de que esquerda é a representante natural de todos estes excluídos e perseguidos, devendo-se a sua exclusão a uma moral religiosa apoiadora do poder capitalista, que, é claro, os EUA representam.
Neste entorno, perfila-se o maior perigo para o Ocidente: o multiculturalismo como bandeira da purgação de culpa do "expansionismo capitalista". Nesta tonalidade libertária de inclusivismo, são tão inconscientes seus comandados que aceitam fazer concessões sobre o Estado laico e à liberdade de expressão na crítica às religiões, chegando ao cúmulo paradoxal de compaginar ditaduras religiosas que flagelam todos aqueles segmentos sociais que no ocidente eles defendem: gays, mulheres, minorias religiosas, etc.
Dentro deste quadro, é claro, sua simpatia pela ditadura chinesa não poderia faltar. A China é o grande dragão que sepultará a hegemonia dos EUA, logo, tudo lhe é permitido.
O governo petista entrou em lua de mel com a China, nela fiando-se contra o "imperialismo americano" e conduzindo o Brasil à bancarrota com sua "política comercial companheira".
Não conta, para estes comunistas falsamente moderados, que a China tenha ganhado a estatura atual à custa de espoliar os empregos em todo o mundo, e isto porque, dentro de seu anticapitalismo embebido num marxismo que, sendo anticientífico, sempre fracassa na predição de fim do capitalismo, desejam mesmo a debacle, a ruína do liberalismo conjugando para este desiderato todas as forças e elementos, entre eles os acima elencados.
Finalmente, em seu conjunto de ingredientes, aparece o mais dissimulado deles: o globalismo involucrado na globalização.
A globalização aparentemente seria um vetor comercial, fator de enriquecimento empresarial pelo qual todas as economias se projetariam internacionalmente, desenvolvendo-se pelo intercâmbio transnacional com a implantação de empresas nos países mais pobres ao mesmo tempo em que estes poderiam alcançar o mercado com aquilo que produziam. Neste caminho o capital é que seria favorecido. No entanto, a esquerda se apropriou muito bem da idéia fazendo dela, uma vez mais, uma estratégia de quebrantamento do poder americano. Globalizar era subtrair dos EUA a centralidade para diasporar as forças econômicas.
Pior ainda, o continente europeu, sempre ressentido para com o triunfo americano, tornou-se presa fácil destas diretivas da esquerda, terminando por estapear o maior protetor da civilização nele erguida, que eram os EUA.
Logo, a influência deste ideário subliminar foi tão corrosiva que conseguiu fazer as potências européias reféns desta configuração, a ponto de, na forma mais obtusa possível, quererem seguir na sua cupidez com a China e as ditaduras orientais, em verdadeiro suicídio econômico, político e valorativo.
Lenin profetizara que quando o capitalismo estabelecesse o comércio livre com o mundo comunista seria o fim do primeiro; ainda que de modo enviesado acertou, na medida em que tal comércio se faz com os agentes ideologicamente secundados por esta esquerda.
É neste ponto que irrompe Trump, um fenômeno de dimensão histórIca, quiçá sem comparação nos últimos 70 anos, como um contrafluxo incontornável de toda esta estrutura.
Trump socou a mesa e disse "basta!". Afirmou que não mais os EUA protegerão aquele mundo que o trai, que conspira contra a própria civilização que o conforma.
Trump, como um leão afirmativo, brada que os EUA não mais farão o jogo do livre comércio desequilibrado contra si mesmos, colocando um freio em relações assim costuradas que só encapsulam a sua derruição.
Trump declara que deixa de aderir a programas de controle ecológico e a políticas contra o aquecimento global enquanto a China em 15 dias poluir em grau equivalente ao que os EUA deixariam de fazê-lo em décadas de contenção e restrição de suas atividades industriais.
Trump acendeu a luz e disse à China, que antes o denominou como tigre de papel, bem como à Europa, que o mercado americano, tão cobiçado por todos, basta a si mesmo, de maneira que para permanecer nele é preciso uma balança comercial equitativa.
Trump deixou de dar dinheiro para terroristas como o Hamas e fechou a torneira do dinheiro americano para as nações parasitas que contra ele votam todo tempo, na ONU, que tornou-se um reduto destas políticas saboteadoras.
Neste panorama, Trump estreitou laços com os seus aliados e reconheceu Jerusalém como a capital de Israel, dando um tapa na cara do antissemitismo europeu e das diplomacias que se orquestram para debilitar continuamente os EUA.
O crescimento econômico da China já cessou e com as medidas de Trump a tendência é cair mais ainda.
A Europa, por sua vez, se não for essa velha prostituta, entenderá que barrar igualmente a China é o melhor caminho. Os europeus não compreendem que a aliança com os EUA era sua melhor opção, como guardião do mundo livre. Preferiram tentar negociar com os inimigos dos EUA para lucrar e a fatura desta escolha será alta. Esperta, como sempre, foi a Inglaterra que escolheu o lado certo, ou seja, os EUA, antes de tudo. Enquanto isto os ditadores servem-se de idiotas úteis como os líderes europeus.
Bolsonaro integra este horizonte que Trump descortinou quando fala que abandonará o viés ideológico no comércio e critica duramente a China.
Se você, leitor, ainda pensa que esta afirmação de Bolsonaro é apenas uma bravata desprovida de maiores fundamentos, é porque você pouco entende do giro que a história está cursando.
Se você pensa que Trump e Bolsonaro são personalidades produtoras de história, e não as vozes de um ciclo que simplesmente se manifesta mediante estes personagens, se você ainda desconhece as diversas teorias da história nas quais, desde Agostinho a Hegel, passando por Spengler, Habermas, e outros, advogam que a história se faz com forças e tensões culturais que estão muito além dos personagens, é porque você é um cego que visita um museu.
Aliás, o próprio Marx, no seu materialismo dialético, concebeu a história como um movimento coletivo de classes, mas, paradoxalmente, a inteligentsia neste momento parece estar num hiato paralisante, esquecendo das lições de seu mestre quando tenta desconstruir os personagens pensando que com etiquetas e diminuição dos atores fará intervenção nos processos sociais.
Enfim, se você é um desses que ficar a rir de Bolsonaro, não está entendendo mesmo nada do que está se passando enquanto se deixa levar pelo abano de uma mídia que passou a personificar o fim do jornalismo, agora muito mais enganado do que enganoso, tornando-se ela seu companheiro de quimera e desvio quando insiste em lutar, debalde, contra a realidade que se apresenta, em vez de sobre ela informar como seria sua função.
Félix Soibelman
https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=962287937289741&id=809266029258600&__tn__=K-R

sábado, 11 de agosto de 2018

PARABÉNS, CAPITÃO!

"Há quem critique. Que apresente um modelo eficiente que dê resultado."
PARABÉNS, CAPITÃO! (PauloGeo)

domingo, 5 de agosto de 2018

Miriam Walking Dead


"Dívida Histórica" e a Bolsa de Valores


RESSURGE A DEMOCRACIA Editorial da Globo de 1964


“RESSURGE A DEMOCRACIA”
Editorial da Globo de 1964
“Vive a Nação dias gloriosos. Porque souberam unir-se todos os patriotas, independentemente de vinculações políticas, simpatias ou opinião sobre problemas isolados, para salvar o que é essencial: a democracia, a lei e a ordem. Graças à decisão e ao heroísmo das Forças Armadas, que obedientes a seus chefes demonstraram a falta de visão dos que tentavam destruir a hierarquia e a disciplina, o Brasil livrou-se do Governo irresponsável, que insistia em arrastá-lo para rumos contrários à sua vocação e tradições.
Como dizíamos, no editorial de anteontem, a legalidade não poderia ser a garantia da subversão, a escora dos agitadores, o anteparo da desordem. Em nome da legalidade, não seria legítimo admitir o assassínio das instituições, como se vinha fazendo, diante da Nação horrorizada.
Agora, o Congresso dará o remédio constitucional à situação existente, para que o País continue sua marcha em direção a seu grande destino, sem que os direitos individuais sejam afetados, sem que as liberdades públicas desapareçam, sem que o poder do Estado volte a ser usado em favor da desordem, da indisciplina e de tudo aquilo que nos estava a levar à anarquia e ao comunismo.
Poderemos, desde hoje, encarar o futuro confiantemente, certos, enfim, de que todos os nossos problemas terão soluções, pois os negócios públicos não mais serão geridos com má-fé, demagogia e insensatez.
Salvos da comunização que celeremente se preparava, os brasileiros devem agradecer aos bravos militares, que os protegeram de seus inimigos. Devemos felicitar-nos porque as Forças Armadas, fiéis ao dispositivo constitucional que as obriga a defender a Pátria e a garantir os poderes constitucionais, a lei e a ordem, não confundiram a sua relevante missão com a servil obediência ao Chefe de apenas um daqueles poderes, o Executivo.
As Forças Armadas, diz o Art. 176 da Carta Magna, “são instituições permanentes, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade do Presidente da República E DENTRO DOS LIMITES DA LEI.”
No momento em que o Sr. João Goulart ignorou a hierarquia e desprezou a disciplina de um dos ramos das Forças Armadas, a Marinha de Guerra, saiu dos limites da lei, perdendo, conseqüentemente, o direito a ser considerado como um símbolo da legalidade, assim como as condições indispensáveis à Chefia da Nação e ao Comando das corporações militares. Sua presença e suas palavras na reunião realizada no Automóvel Clube, vincularam-no, definitivamente, aos adversários da democracia e da lei.
“ATENDENDO AOS ANSEIOS NACIONAIS, DE PAZ, TRANQÜILIDADE E PROGRESSO, IMPOSSIBILITADOS, NOS ÚLTIMOS TEMPOS, PELA AÇÃO SUBVERSIVA ORIENTADA PELO PALÁCIO DO PLANALTO, AS FORÇAS ARMADAS CHAMARAM A SI A TAREFA DE RESTAURAR A NAÇÃO NA INTEGRIDADE DE SEUS DIREITOS, LIVRANDO-OS DO AMARGO FIM QUE LHE ESTAVA RESERVADO PELOS VERMELHOS QUE HAVIAM ENVOLVIDO O EXECUTIVO FEDERAL.”
Este não foi um movimento partidário. Dele participaram todos os setores conscientes da vida política brasileira, pois a ninguém escapava o significado das manobras presidenciais. Aliaram-se os mais ilustres líderes políticos, os mais respeitados Governadores, com o mesmo intuito redentor que animou as Forças Armadas. Era a sorte da democracia no Brasil que estava em jogo.
A esses líderes civis devemos, igualmente, externar a gratidão de nosso povo. Mas, por isto que nacional, na mais ampla acepção da palavra, o movimento vitorioso não pertence a ninguém. É da Pátria, do Povo e do Regime. Não foi contra qualquer reivindicação popular, contra qualquer idéia que, enquadrada dentro dos princípios constitucionais, objetive o bem do povo e o progresso do País.
SE OS BANIDOS, PARA INTRIGAREM OS BRASILEIROS COM SEUS LÍDERES E COM OS CHEFES MILITARES, AFIRMAREM O CONTRÁRIO, ESTARÃO MENTINDO, ESTARÃO, COMO SEMPRE, PROCURANDO ENGODAR AS MASSAS TRABALHADORAS, QUE NÃO LHES DEVEM DAR OUVIDOS. Confiamos em que o Congresso votará, rapidamente, as medidas reclamadas para que se inicie no Brasil uma época de justiça e harmonia social. Mais uma vez, o povo brasileiro foi socorrido pela Providência Divina, que lhe permitiu superar a grave crise, sem maiores sofrimentos e luto. Sejamos dignos de tão grande favor."
https://www.facebook.com/paulorobertogeo/posts/1807110852676016

JULGAMENTO DA REVOLUÇÃO Roberto Marinho


”JULGAMENTO DA REVOLUÇÃO
Roberto Marinho
Participamos da Revolução de 1964, identificados com os anseios nacionais de preservação das lnstituições democráticas, ameaçadas pela radicalização ideológica, greves, desordem social e corrupção generalizada. Quando a nossa redação foi invadida por tropas anti-revolucionárias, mantivemo-nos firmes e nossa posição.Prosseguimos apoiando o movimento vitorioso desde os primeiros momentos de correção de rumos até o atual processo de abertura, que se deverá consolidar com a posse do novo presidente.
Temos permanecidos fiéis aos seus objetivos, embora conflitando em várias oportunidades com aqueles que pretenderam assumir o controle do processo revolucionário, esquecendo-se de que os acontecimentos se iniciaram, como reconheceu o Marechal Costa e Silva, "por exigência inelutável do povo brasileiro". Sem o povo não haveria revolução, mas apenas um 'pronunciamento" ou "golpe" com o qual não estaríamos solidários.
O Globo, desde a Aliança Liberal, quando lutou contra os vícios políticos da Primeira República, vem pugnando por uma autêntica democracia, e progresso econômico e social do País. Em 1964, teria de unir-se aos companheiros jornalistas de jornadas anteriores, aos 'tenentes e bacharéis' que se mantinham coerentes com as tradições e os ideais de 1930, aos expedicionários da FEB que ocupavam a Chefia das Forças Armadas, aos quais sob a pressão de grandes marchas populares, mudando o curso de nossa história.
Acompanhamos esse esforço de renovação em todas as suas fases. No período de ordenação de nossa economia, que se encerrou em 1977. Nos meses dramáticos de 1968 em que a intensificação dos atos de terrorismo provocou a implantação do AI-5. Na expansão econômica de 1969 a 1972, quando o produto nacional bruto cresceu à taxa média anual de 10 %. Assinale-se que, naquele primeiro decênio revolucionário, a inflação decrescera de 96 % para 12,6 % ao ano, elevando-se as exportações anuais de 1 bilhão e 300 mil dólares para mais de 12 bilhões de dólares. Na era do impacto da crise mundial do petróleo desencadeada em 1973 e repetida em 1979, a que se seguiram aumentos vertiginosos nas taxas de juros, impondo-nos , uma sucessão de sacrifícios para superar a nossa dependência externa de energia, a deterioração dos preços dos nossos produtos de exportação e a desorganização do sistema financeiro internacional. Essa conjunção de fatores que violaram a administração de nossas contas externas obrigou- nos a desvalorizações cambiais de emergência que teriam fatalmente de resultar na exacerbação do processo inflacionário. Nas respostas que a sociedade e o governo brasileiros deram a esses desafios, conseguindo no segundo decênio revolucionário que agora se completa, apesar das dificuldades, reduzir de 80 % para menos de 40% a dependência ex- terna na importação de energia, elevando a produção de petróleo de 175 mil para 500 mil barris diários e a de álcool, de 680 milhões para 8 bilhões de litros; e simultaneamente aumentar a fabricação industrial em 85%, expandir a área plantada para produção de alimentos com 20 milhões de hectares a mais, criar 13 milhões de novos empregos, assegurar a presença de mais de 10 milhões de estudantes nos bancos escolares, ampliar a população economicamente ativa de 29 milhões para 45 milhões, 797 mil, elevando as exportações anuais de 12 bilhões para 22 bilhões de dólares.
Volvendo os olhos para as realizações nacionais dos últimos vinte anos, há que se reconhecer um avanço impressionante: em 1964, éramos a quadragésima nona economia mundial, com uma população de 80 milhões de pessoas e uma renda per capita de 900 dólares; somos hoje a oitava, com uma população de 130 milhões de pessoas, e uma renda média per capita de 2.500 dólares.
O Presidente Castello Branco, em seu discurso e posse, anunciou que a Revolução visava? à arrancada para o desenvolvimento econômico, pela elevação moral e política". Dessa maneira, acima do progresso material, delineava-se o objetivo supremo da preservação dos princípios éticos e do restabelecimento do estado de direito. Em 24 de junho de 1978, o Presidente Geisel anunciou o fim dos atos de exceção, abrangendo o AI-5, o Decreto-Lei 477 e demais Atos Institucionais. Com isso, restauravam-se as garantias da magistratura e o instituto do habeas-corpus. Cessava a competência do Presidente para decretar o fechamento do Congresso e a intervenção nos Estados, fora das determinações constitucionais. Perdia o Executivo as atribuições de suspender os direitos políticos, cassar mandatos, demitir funcionários e reformar militares. Extinguiam-se as atividades da C.G.1 (Comissão Geral de Inquéritos) e o confisco sumário de bens. Desapareciam da legislação o banimento, a pena de morte, a prisão perpétua e a inelegibilidade perene dos cassados. Findava-se o período discricionário, significando que os anseios de liberalização que Castello Branco e Costa e Silva manifestaram em diversas ocasiões e que Médici vislumbrou em seu primeiro pronunciamento finalmente se concretizavam.
Enquanto vários líderes oposicionistas pretenderam considerar aquelas medidas fundamentais como 'meros paliativos", o então Deputado Tancredo Neves, líder do MDB na Câmara Federal, reconheceu que a determinação governamental foi além do esperado".
Ao assumir o Governo, o Presidente Figueiredo jurou dar continuidade ao processo de redemocratização. A concessão da anistia ampla e irrestrita, as eleições diretas para Governadores dos Estados, a colaboração federal com os novos Governos oposicionistas na defesa dos interesses maiores da coletividade, são demonstrações de que o presidente não falou em vão.
“NÃO HÁ MEMÓRIA DE QUE HAJA OCORRIDO AQUI, OU EM QUALQUER OUTRO PAÍS, QUE UM REGIME DE FORÇA, CONSOLIDADO HÁ MAIS DE DEZ ANOS, SE TENHA UTILIZADO DO SEU PRÓPRIO ARBÍTRIO PARA SE AUTO-LIMITAR, EXTINGUINDO OS PODERES DE EXCEÇÃO, ANISTIANDO ADVERSÁRIOS, ENSEJANDO NOVOS QUADROS PARTIDÁRIOS, EM PLENA LIBERDADE DE IMPRENSA. É ESSE, INDUBITAVELMENTE, O MAIOR FEITO DA REVOLUÇÃO DE 1964”
NESTE MOMENTO EM QUE SE DESENVOLVE O PROCESSO DA SUCESSÃO PRESIDENCIAL, EXIGE-SE COERÊNCIA DE TODOS OS QUE TÊM A MISSÃO DE PRESERVAR AS CONQUISTAS ECONÔMICAS E POLÍTICAS DOS ÚLTIMOS DECÊNIOS.
O CAMINHO PARA O APERFEIÇOAMENTO DAS INSTITUIÇÕES É RETO. NÃO ADMITE DESVIOS AÉTICOS, NEM AFASTAMENTO DO POVO.
ADOTAR OUTROS RUMOS OU RETROCEDER PARA ATENDER A MERAS CONVENIÊNCIAS DE FACÇÕES OU ASSEGURAR A MANUTENÇÃO DE PRIVILÉGIOS SERIA TRAIR A REVOLUÇÃO NO SEU ATO FINAL".
https://www.facebook.com/paulorobertogeo/posts/1807117269342041

A esquerda usa máscara


A esquerda se supera na canalhice. Ao se colocarem sob a máscara do maior facínora brasileiro, do ser abjeto que não roubou só bilhões e, com estes, sustentou ditaduras, não! Roubou, também, a dignidade brasileira. Assumiram, os mascarados, o que é peculiar à ideologia socialista: o crime, a canalhice, a falsidade... (PauloGeo)